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Grande Artista e Goleador

Boas notícias

Acho impossível não ver a confirmação da introdução do vídeo-árbitro como uma vitória para a verdade desportiva (e para o Sporting, o único Clube que desde o início luta pela sua implementação em Portugal).

Há que entender que o vídeo-árbitro não se propõe a resolver todos os problemas do futebol português mas sim um dos que mais influencia resultados e dá ou tira campeonatos: o erro grosseiro.

 

Os restantes problemas, a seu tempo, serão resolvidos ou menorizados na sua influência (espero eu). Para já, só posso ficar contente por esta medida que, mesmo tardia, vem a tempo de ajudar os árbitros a decidir melhor e a serem mais justos.

 

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Será necessário esperar mais dois anos?

Já aqui havia partilhado o live-test levado a cabo na Holanda, com o intuito de partilhar as vantagens do vídeo-árbitro. Gijs de Jong foi um dos oradores deste ano no congresso "The Future of Football", organizado pelo Sporting Clube de Portugal.

Se há algo que fica evidente após a sua intervenção é que há já uma base criada para que o vídeo-árbitro pudesse ser implementado mais rapidamente do que se espera.

Teremos de esperar dois anos para que a FIFA a use numa competição internacional. Quantos anos teremos de esperar para que, depois disso, os principais campeonatos a utilizem também?

 

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Pelo Futebol

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"Mais vale tarde que nunca.

A capa do Record , finalmente , coloca para cima da mesa e de forma inequívoca aquilo que o SCP tem dito desde que esta administração iniciou funções:

a confusão, a falta de critérios, a falta de equidade, a falta de equilíbrio , a falta de bom senso da nomeação e do sistema de avaliação dos árbitros.

E os principais sofredores desta confusão são os próprios árbitros .

E claro alguns ( uns mais que outros ) clubes.

Quando o SCP ( e eu próprio) falamos de arbitragem e da importância de discutir de forma séria o tema são exactamente estes os assuntos que nos preocupam .

Queremos que toda a confusão que todos os fim de semanas acontecem nos campos e nos gabinetes de quem avalia os desempenhos dos árbitros termine .

Queremos que os árbitros tenham melhores condições de treino, que vejam ser introduzidas ferramentas tecnológicas (como o vídeo árbitro) e que tenham um líder que não foge.

Queremos que seja privilegiada a possibilidade dos melhores árbitros serem casa vez mais valorizados e os piores sejam alvo de maior formação e apoio.

Quando falo da comunicação social colocar em primeiro plano as questões verdadeiramente importantes falo da capa do Record de hoje .

O que interessa fait divers quando estamos a falar é de um sistema bacoco, refém e sem possibilidade de crescimento e evolução.

É isso que muitas vezes peço ....que a comunicação social ajude ( também ) o futebol português.

Eles também tem responsabilidades.

Mais mais vale tarde que nunca."

Pode ser que, hoje, todos percebam o que é verdadeiramente importante.

Pelo futebol.

Bruno de Carvalho, na sua página oficial do Facebook

Isto sim, é verdade desportiva

Apenas o Jornal Record deu ontem honras de capa a algo, julgo eu, inédito no desporto em Portugal e que em muito promove a verdade desportiva.

Como o eco foi praticamente nulo, vou fazer a minha parte, até porque isto vai ao encontro daquilo que o Sporting defende e que eu apoio convictamente em todas as modalidades.

Disputou-se no domingo a Taça Hugo dos Santos em Basquetebol. O jogo colocava frente-a-frente Porto e Benfica e decidiu-se graças ao visionamento das imagens televisivas, que impediram que o jogo fosse levado para prolongamento.

"A perder por três, a responsabilidade de lançar nos últimos segundos foi dada a Carlos Andrade. O cesto foi celebrado efusivamente pelos adeptos benfiquistas, mas logo veio a indicação de que era necessário ver as imagens televisivas. E, assim sendo, depois de alguns segundos de suspense, veio a confirmação: foram mesmo só dois pontos e a Taça foi para o norte."

Parece que só o futebol continua resistente a avançar rapidamente para a credibilização do jogo.

Parabéns à Federação Portuguesa de Basquetebol e ao árbitro Sérgio Silva que tomou a decisão de aceitar ajuda numa decisão difícil e decisiva.

Será possível que alguém não ache isto bom?!

Isto não só elimina quase por completo a suspeição como protege os árbitros de uma forma que, hoje, vemos ser impossível, ao ponto de se fingirem lesões para não apitar jogos.

É urgente que se acelere todo o processo de testes e se valide o mais rapidamente o vídeo-árbitro como um meio oficial de ajuda às equipas de arbitragem.

O futebol agradece e os adeptos também.

Audácia e perseverança, as bases da mudança.

É a Razão que permite distinguir o capricho da teimosia da virtude da perseverança! Hoje é um dia que pode vir a ser relembrado como histórico na vida do Futebol: o International Board abre as portas ao Século XXI no desporto Rei! A notícia acabada de divulgar da aplicação das novas tecnologias (para já em fase de teste) não vem apenas dar razão ao que o Sporting Clube de Portugal defende , cada vez menos isoladamente ao longo destes três últimos anos, mas vem devolver a esperança a todos os que lutam pela verdade desportiva.

O dia de hoje abre ainda ao Futebol Português a extraordinária oportunidade de estar na vanguarda deste momento ,repetimos, histórico do desporto mundial: saibam os seus mais altos responsáveis estar à altura das responsabilidades e das expectativas inerentes a esta transformação. Sabem que, em prol da transparência e da verdade desportiva podem, hoje e sempre, contar com o Sporting Clube de Portugal!

Mensagem de Bruno de Carvalho, presidente do Sporting Clube de Portugal

Braga 4-3 SPORTING CP: Desta vez faltou-nos a estrelinha, num grande jogo de futebol

O JOGO

Um verdadeiro jogo de futebol, com duas equipas a procurar a vitória, jogadores empenhados em cumprir a estratégia dos treinadores e golos...bons golos e bom futebol, numa partida bem jogada técnica e tacticamente em que a balança pendeu mais para a eficácia dos ataques em detrimento da das defesas.

Um jogo que, pelo que fizeram as duas equipas, merecia ter sido resolvido nas grandes penalidades.
Um hino ao futebol poucas vezes visto por cá e que certos e determinados patrocinadores não mereciam pelo que não fazem em prol do nosso futebol.

OS JOGADORES

Torna-se injusto enumerar erros colectivos ou individuais quando todos se empenharam em ganhar e dar um bom espectáculo.
Claro que os nossos erraram. Os do Braga também. Mas muito do erro é provocado pela estratégia de ambos.
Não foi pelo que fizeram ou deixaram por fazer os nossos jogadores que não passámos aos quartos-de-final da Taça de Portugal. Não foi por eles que o Sporting não estará no Jamor.
Não me é fácil individualizar, pois foi o colectivo que mais se destacou.
Falo apenas de Slimani, apesar de vários merecerem menção honrosa. Nem é pelo que jogou (nem terá sido o melhor em campo), pelo golo ou pela entrega. Faço-o porque, como sabem,Slimani não é dos meus favoritos mas isso não me impede de reconhecer que é essencial nesta equipa, sobretudo em jogos como este. Nunca pensei dizer isto, mas personifica bem o lema do nosso Clube, mesmo que o faça apenas por dinheiro.

OS TREINADORES

Jorge Jesus é o melhor em Portugal e Paulo Fonseca é talvez o melhor desta 'nova geração'. Ambos montaram estratégias fortes e compactas.
Embora com ideias de jogo diferentes, ambas as equipas terão cumprido com a maioria do que lhes foi pedido.
O único ponto em que Fonseca bateu Jesus foi nas substituições.
As do treinador bracarense surtiram o efeito desejado, as de Jesus, não.
Não que a ideia não fosse boa mas porque os jogadores não me pareceram os mais adequados para os momentos do jogo em que foram lançados.
E não digo isto a frio, pois foi exactamente a ideia que tive durante o jogo. Lançar Matheus e Gelson em conjunto pareceu-me demasiado arriscado, sobretudo num jogo em que a experiência e maturidade eram mais importantes que a irreverência (pior ainda quando essa irreverência nunca sobressaiu pela positiva).
No último terço dos 90 minutos, o jogo já pedia Montero ou André Martins. Nem a entrada de Naldo foi feliz.

A ARBITRAGEM

Irrepreensível no capítulo disciplinar (o critério foi largo mas coerente), não esteve bem no capítulo técnico e acabou por ter influência no resultado.
Tanto o Braga como o Sporting marcaram 4 golos (o Sporting até marcou 5, mas já tinha soado o apito quando William rematou para o fundo das redes, ao cair o pano do prolongamento) mas foram os leões a ficar pelo caminho.
O Braga fez quatro golos legais mas um deles é precedido de uma falta clara sobre William Carvalho, que ficou por assinalar.
O Sporting fez também quatro golos legais, mas só três contaram (Slimani está em jogo no momento do passe de Ruiz, na 1ª parte do prolongamento).

A NOSSA LUTA

O jogo de ontem prova que as lutas que o Sporting tem travado, na pessoa do seu Presidente, são justas e só pretendem credibilizar e valorizar o nosso futebol.
O vídeo-árbitro teria permitido analisar em tempo real o golo anulado a Slimani e, assim, teria havido justiça desportiva.
A centralização dos direitos desportivos permitiria ver no nosso país mais jogos com a riqueza do de ontem mas, num país de corruptos e "xico-espertos", são os mais egoístas e "habilidosos" que fazem as regras.
Quando o patrocinador principal da Liga e o actual campeão nacional resolvem negociar em prejuízo do campeonato português, está tudo dito.

O NOSSO ORGULHO

Devemos orgulhar-nos todos do jogo que a equipa fez ontem. Todos lutaram e deram o melhor de si em prol do Sporting. Todos dignificaram a camisola e o equipamento que homenageia um dos nossos fundadores. Todos, sem excepção, terão ficado tristes mas de cabeça bem levantada, pois fomos briosos e competentes na maior parte do encontro.
Mais do que isto, devemos orgulhar-nos de saber reconhecer e 'parabenizar' o esforço dos adversários que nos venceram com dois golos marcados por produtos da nossa formação (Wilson Eduardo e Rui Fonte). O Braga foi um adversário à altura e não deixa de ser um justo vencedor, num jogo que podia ter caído para qualquer dos lados. Pena que tenha sido a terceira equipa a desequilibrar os pratos da balança, ainda que isso não retire nenhum do mérito dos bracarenses.
Parabéns ao Braga!

OBJECTIVOS

Foi o primeiro objectivo falhado da temporada (ainda não consigo admitir que tenhamos sido nós a falhar o acesso à Liga dos Campeões) e a única coisa que peço é a mesma atitude de ontem para o próximo domingo. Se assim for, certamente estaremos próximos de somar mais três pontos para o principal objectivo desta época.

Tal e qual

«Aguardo uma capa séria que diga: Benfica deixa manobras de diversão infantil e assina a proposta do Sporting CP de apoio ao video-arbitro!»

As palavras são de Bruno de Carvalho, na sua página oficial do facebook e não podiam ser mais acertadas. 

Ao invés de quererem ser a cabeça do polvo, de quererem mover influências, de se queixarem sem fundamentação apropriada, apenas para exercerem pressão sobre os árbitros...apoiem a transparência.

Ajudem os árbitros a tomar as melhores decisões em vez de os pressionarem a decidir 'bem'.

 

Isto não é futebol

O vídeo é bem elucidativo da imagem do futebol em desportos como o râguebi, em que o respeito pelo árbitro é, em 99.9 por cento das vezes, absoluto.

Claro que para isto acontecer, há que destacar a mentalidade de jogadores e dirigentes, que sempre primaram pelo respeito pela(s) figura(s) que dirige(m) o jogo, mesmo ainda antes das novas tecnologias serem uma realidade na modalidade.

Ainda assim, elas foram necessárias. Porque diminuíam a margem de erro do árbitro e contribuíam para atenuar potenciais injustiças. 

Assim, temos um desporto competitivo, em que os jogadores cumprem as regras e respeitam quem as faz cumprir. Onde ganha a equipa que adopta a melhor e mais eficaz estratégia. Um desporto em que a arbitragem cumpre de forma clara e transparente as regras do jogo com a ajuda de meios sem os quais não seria possível decidir com justiça.

Um desporto em que comportamentos como o que vemos no vídeo são totalmente desviados da norma existente nesta fantástica modalidade.

Feita que está esta nota introdutória, vamos ao que interessa.

Ao futebol parecem não interessar as vozes que gritam que temos o mesmo caminho para percorrer e que esse caminho, para além de inevitável, é altamente necessário para a credibilização da modalidade, educação dos jogadores e respeitabilidade dos árbitros.

A mentalidade só se muda com transparência. A transparência diminui os comportamentos desviantes. Os jogadores respeitarão certamente um árbitro que sabem que, caso erre, tem a possibilidade de corrigir o erro de imediato.

O desporto ganha com isso e todos saem prestigiados de um fenómeno que movimenta milhões e é aqui que as coisas 'encalham'.

A maior parte dos milhões que circulam não estão nos clubes, nem nos salários dos jogadores, treinadores ou árbitros. Os milhões estão em off-shores, relacionados com apostas, corrupção, resultados combinados, transacções com jogadores e na posse de gente que nada contribui positivamente para o fenómeno desportivo.

É por isto que o vídeo-árbitro é tema tabu no futebol Mundial, mesmo que a Confederação Brasileira de Futebol, a Federação Holandesa de Futebol e a Major League Soccer façam testes e digam que o mesmo pode e deve ser implementado, reforçando que os benefícios são claros e os custos irrisórios face a esses mesmos benefícios. É por isso que todos estes testes positivos foram recusados pela FIFA e pelo International Board.

Escândalos como os que se verificam na FIFA e na UEFA acontecem a uma escala menor em muitas das federações e é por isso que a credibilização do futebol assusta quem o dirige. Porque se acabam as comissões, os favores e os sacos azuis. Porque a influência passa a ser relativa e torna mais difícil encher os bolsos de forma fácil e ilícita.

É urgente modernizar o futebol. É urgente que quem faz e quem assiste ao espectáculo não se sinta enganado e mantenha o entusiasmo pelo jogo. É urgente que ganhem os melhores.

“Vídeo-árbitro está a ser utilizado na avaliação dos árbitros”

Para não variar, estas declarações de Pedro Henriques vão passar entre os pingos da chuva, para não levantar questões importantes.

O Sporting foi corajoso em apresentar propostas para a arbitragem (entre elas o vídeo-árbitro), os árbitros também querem o sistema implementado (apenas divergem na forma), o sistema não é tão caro como alguns alegam e muito menos difícil de implementar e, espantem-se, hoje os observadores recorrem à análise em vídeo para avaliar as prestações dos árbitros.

Se assim é, neste momento é mais importante do que nunca que as classificações atribuídas aos árbitros sejam públicas.

Porque a margem de erro de quem tem o suporte da transmissão televisiva é mínimo e porque, na grande maioria dos casos, as imagens dissipam todas as dúvidas.

Sabendo dos poderes de quem avalia na classificação dos árbitros e nas consequentes subidas e descidas de divisão, mais do que nunca se pede transparência em todo o processo.

Porque ninguém quer ver um árbitro ter uma classificação positiva após uma má arbitragem, sobretudo quando o observador pode rever o jogo em casa!

Entretanto, no Brasil

...num dos países onde vigora o sorteio dos árbitros (público e televisionado), dá-se o primeiro passo na tentativa de implementação do vídeo-árbitro.

"A Confederação Brasileira de Futebol solicitará à Fifa autorização para utilizar a tecnologia no auxílio aos árbitros a partir do Campeonato Brasileiro da Série A em 2016.

O presidente Marco Polo Del Nero atendeu a uma solicitação da Comissão Nacional de Clubes (CNC), que se reuniu ontem na sede da CBF.

- Sabemos que é impossível a seres humanos atingir o índice de erro zero na arbitragem. Por isso, considerando a solicitação dos clubes, a CBF pleiteará junto à Fifa a aprovação do uso de imagens da TV para auxiliar os árbitros. Queremos que o Brasil tome a liderança no processo de introdução da tecnologia no futebol e que sirva de referência para outros campeonatos no mundo - afirmou Del Nero.

O secretário-geral Walter Feldman foi o representante da CBF na reunião com a CNC e destacou o caráter revolucionário da medida.

- A CBF e os clubes brasileiros entenderam que chegou o momento de introduzirmos uma medida inovadora para seguir aperfeiçoando o sistema de arbitragem na sua permanente busca pela justiça e pela verdade dos fatos. Estamos presenciando um momento histórico - declarou Feldman.

Um projeto já desenvolvido pela Comissão Nacional de Arbitragem será entregue à Fifa para avaliação. O responsável pelo programa de implantação da tecnologia será Manoel Serapião Filho, que viajará a Londres no próximo dia 14 de outubro para participar do Painel Técnico Consultivo da IFAB (International Football Association Board), o órgão que regulamenta as regras do futebol.

Serapião Filho explica que haverá a criação do cargo de  Árbitro de Vídeo (AV), que terá a atribuição de corrigir erros técnicos ou disciplinares claros e indiscutíveis que possam alterar diretamente o resultado ou o desenvolvimento das partidas, obedecendo ao princípio de não interrupção do jogo (mínima interferência).

- O AV atuará com base em imagem televisiva simultânea e com possibilidade de imediato replay. A comunicação com os árbitros será feita por ponto eletrônico - disse o ex-árbitro.

Os seguintes lances deverão ter a interferência imediata do AV:

a)     Dúvida se a bola entrou ou não no gol;

b)     Saídas da bola pela linha de meta, quando na mesma jogada ou contexto for marcado gol ou pênalti;

c)     Definição do local de tiros livres diretos, ocorridos nos limites da grande área, para definir se houve ou não pênalti;

d)     Gols e pênaltis marcados, possibilitados e evitados em razão de erro em lances de faltas claras/indiscutíveis, não vistas ou marcadas de modo claramente equivocado

e)     Impedimentos por interferência no jogo, caso na mesma jogada haja gol ou pênalti;

f)     Jogo brusco grave ou agressão física (conduta violenta) indiscutíveis não vistos ou mal decididos pela arbitragem;

- É importante dizer que a tecnologia não evitará todos os equívocos de arbitragem, pois a atuação do AV somente se dará para evitar erros claros, indiscutíveis e que tenham influência no resultado da partida. A comissão está muito satisfeita em participar deste processo de evolução da arbitragem - finalizou Sérgio Corrêa.

Representantes regionais auxiliarão a Comissão de Arbitragem

A CNC também pediu à CBF para acompanhar os trabalhos da Comissão de Arbitragem. O presidente Marco Polo Del Nero deferiu a solicitação e autorizou a indicação de cinco representantes dos times (um de cada região do país) para entender como funciona o sistema de escala, notas e o sorteio dos juízes dos jogos das Séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Além disso, os representantes nomeados pelos clubes poderão visitar a Escola Nacional de Arbitragem para acompanhar os processos de treinamento e reciclagem dos juízes que tenham cometido equívocos nos torneios."

O artigo original pode ser lido AQUI.

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