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Grande Artista e Goleador

Espero que a procissão ainda vá no adro

Começo por pedir desculpa a todos os leitores do blog por não ter actualizado os resultados, nem o relatório sobre os emprestados. A vida familiar tem sido mais exigente e não tem sobrado tempo nem para dormir.

 

Vamos agora ao tema que marca a actualidade desportiva nacional, mesmo que não faça na nossa comunicação social o eco que deveria. O "1º Ministro", sabe-se agora com maior grau de certeza, controla todos os "padres" e escolhe os mais "amigos" para celebrar as suas "missas".

Para os mais distraídos, explico a mesnsagem codificada. Sim, o Benfica, através de pessoas que o servem, cometendo ilegalidades várias, escolhe árbitros, controla as suas carreiras, manda (ou, pelo menos, já mandou) no Presidente da Liga e obtém vantagem competitiva com isso.

Sim, obter vantagem competitiva por meios ilícitos dá pelo nome de corrupção e/ou tráfico de influência. Nem todos o dizem mas é a mais pura das verdades.

 

Mas nada disto me surpreende ou choca. Esta é apenas a confirmação daquilo que há muito os adeptos do Sporting (sobretudo) desconfiavam e denunciavam, com provas daquilo que na prática se observava deste esquema de controlo total da arbitragem portuguesa.

 

E agora? Agora, mesmo que nada aconteça ao Benfica ou aos directamente implicados em todo este "sistema" mafioso, estão cá fora, na praça pública, alguns dos motivos que fabricaram o "tetra".

Agora é ver os lampiões a fazer contorcionismo por forma a não terem de desvalorizar cada ida ao Marquês.

Agora é ver que, inevitavelmente, os títulos que ganharam terão o mesmo valor dos do Porto, alimentados a putas e café com leite.

 

Valerá a pena aguardar com expectativa por um desfecho justo, ao contrário do que aconteceu com o Porto e o seu presidente?

Não, não vale. O "polvo" estende a sua teia de influência bem mais longe do que aquilo que se pensa. Não se limita a ter do seu lado os "padres" que decidem os resultados das "missas". O Ministério Público já revelou que abriu um inquérito. Mesmo a tempo de serem eliminadas ou ocultadas provas. Mesmo a tempo de, também aqui, jurídica e criminalmente se passar uma esponja sobre o assunto.

Mas a memória popular, essa, não há esponja que a apague. Este será sempre o tetra da treta, com a ajuda do amigo Mota e restantes "padres" amigos, suportados por tudo um conselho de arbitragem alinhado e manietado pelo "1º Ministro", Luís Filipe Vieira e os seus moços de recados.

 

Espero pelas cenas dos próximos capítulos, por curiosidade, para ver até que ponto isto pode ir e até que ponto as provas são ou não ainda mais incriminatórias. Tomara que pudesse fazer-se justiça e, de uma vez por todas, iniciar uma reforma naquilo que é o dirigismo desportivo em Portugal e naquilo que os intervenientes pensam para o negócio na sua globalidade. Mas, por agora, este não passa de um cenário idílico.

 

Para a semana há mais...

 

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E agora, o que acontece ao clube do "1º Ministro"?

O Artista do Dia partilhou tudo, AQUI e AQUI.

 

Respondendo à pergunta, o que acontecerá à Igreja Lampiã? Será absolvida, pagando o pecado com uns míseros avés Maria? Será crucificada e severamente punida? Ou, espantem-se, beatificada?

 

É esperar para ver...

 

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Porque "choram" os lagartos?

des·por·to |ô|
(francês desport, hoje sport)

substantivo masculino

1. Prática regular de uma actividade que requer exercício corporal e que obedece a determinadas regras, para lazer, para desenvolvimento físico ou para demonstrar agilidade, destreza ou força

 

du·e·lo |é|

substantivo masculino

1. Combate premeditado entre dois adversários, e com armas iguais.

2. [Figurado]  Contenda entre dois

 

com·pe·tir
(latim competo, -ere, visar o mesmo fim que outro, encontrar-se, coincidir)

verbo transitivo e intransitivo

1. Lutar por algo ou alguém contra um adversário; entrar em competição. = DISPUTAR, RIVALIZAR

2. Participar numa competição desportiva (ex.: vai competir com a campeã actual; os atletas nacionais competem amanhã).

verbo transitivo

3. Pretender suplantar em valor ou qualidade

 

 

Porque em Portugal há clubes, que entram em competições, em várias modalidades, modalidades essas que obedecem a regras, onde é suposto suplantar em valor ou qualidade os adversários mas se percebe no dia a dia, nos vários campos, pavilhões, pistas (...) que as armas não são iguais.

 

 

É por isto que nós, lagartos (não aprecio o termo mas tenho conhecimento que, historicamente, nada de ultrajante lhe está associado, embora a maioria - adeptos de outros clubes - o use com desdém), "choramos". Dia após dia, em toda e qualquer modalidade.

Porque sentimos que constantemente são atropeladas as regras, por pessoas que em nada contribuem para a sanidade do desporto nacional e muito menos para a sua justiça. Porque constantemente retiram armas a uns para as dar a outros. Porque validam a falta de fair-play, a tentativa de ludibriar, a mentira.

 

Em Portugal não se pratica desporto, porque as pessoas do desporto só lá estão para se servir dele, seja por estatuto ou para retirar dividendos, muitas das vezes, na maioria, atropelando todas as regras do civismo.

 

Aquilo que se passou ontem no pavilhão da Luz, a menos de 6 minutos do final do jogo entre o Benfica e o Sporting em hóquei em patins foi uma canalhice, uma tentativa clara de ludibriar e a validação da mesma. Tudo em prejuízo do Sporting Clube de Portugal.

 

Um jogo até então bem arbitrado, bem jogado e equilibrado (o resultado naquele momento era 3-3) acabou com uma luta literalmente desigual que acabou por decretar a derrota do Sporting.

Claro que o Sporting poderia ter perdido na mesma. Tuco foi infantil, na forma como nos deixou a jogar com dois jogadores de campo, Guillem Pérez assumiu o erro que nos voltou a deixar de novo na mesma posição desvantajosa, falhámos penaltis e livres directos mas, mais importante que isso, fomos impedidos de lutar de igual para igual.

 

Parabéns aos jogadores do Sporting! Um forte abraço a cada um deles. Foram enormes e nunca da nossa parte vos faltará apoio. Não se deixem abalar. Jogar no Sporting, infelizmente, tem estas "particularidades". Talvez sejam essas "particularidades" que tornam cada vitória especial e a valer por três, como bem dizia o Rui Jorge.

 

Seguimos unidos, de cabeça erguida e sem medo de nada. Conscientes que damos o melhor e que, se mais não alcançamos, é porque não nos deixam. Que nunca se sintam desvalorizados. O verdadeiro valor está em levar o leão ao peito!

 

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Marítimo 2-2 SPORTING CP: Assim não dá mesmo

1.jpg

Não há má exibição que mereça ser castigada com um erro de arbitragem que custe uma vitória. Infelizmente, em jogos do Sporting, este castigo é recorrente. 

Alan Ruiz fez um golo limpo, após uma excelente jogada de envolvimento, onde Schelotto, Gelson, Adrien, Bas Dost e o próprio Ala Ruiz trataram a bola de forma excepcional. Nenhum golo legal merece ser anulado e mais triste se torna quando o golo é bonito e poderia ter encerrado um jogo com um resultado diferente.

São já 5 jogos neste campeonato com erros directos que nos retiram pontos. Mesmo com más exibições, podíamos estar coladinhos à frente da Liga e isto, pesem embora todos os erros e deficiências da nossa parte, não pode ser ignorado.

 

Voltámos a não jogar bem. Entregámo-nos ao jogo, subimos a intensidade com bola mas fomos ainda demasiado deficientes no posicionamento defensivo. Facilitámos as transições rápidas ao adversário e ainda dormimos na forma nas bolas paradas. De facto, era a receita para mais um mau resultado que, felizmente, desta vez contou com a nossa eficácia, ao contretizar três golos, suficientes para liderar a partida ao minuto 81...ou não.

É fácil dizer que este jogo devia ter sido ganho. A facilidade com que o Marítimo fez ambos os golos colocou-nos sempre a correr atrás de um resultado que, com outro rigor e concentração, poderia ter encerrado uma vitória justa e sem contestação.

Rui Patrício não pode abordar de forma tão displicente, desconcentrada e deficiente os lances de ambos os golos. No primeiro, tentou adivinhar o lance mas esqueceu-se que o adversário facilmente faria a leitura do seu posicionamento, completamente deficiente. No segundo golo, bastava ter feito o que tão bem fez em duas ocasiões do jogo posteriores mas ficou-se "nas covas".

Erros destes, com uma equipa num mau momento de forma e debilitada animicamente, facilmente nos custariam pontos. Custaram dois, mas nós nem fomos os únicos culpados. O Alan estava em jogo.

 

Coates, depois dos últimos rumores, fez uma exibição fraca. Caso raro, para não dizer único.

Marvin leva-me a questionar se demora muito a dizer "sim" á tal proposta inglesa.

Bryan Ruiz é uma sombra do que já foi e duvido que Miguel Leal o quisesse por troca com Iuri Medeiros, que ontem voltou a marcar mais um golo que deu três pontos ao Boavista.

Campbell leva-me ao desespero.

Castaignos...com o Sporting empatado, ficou no banco o único ponta-de-lança disponível no banco. Nem é preciso dizer nada.

 

Adrien arrasta-se em campo. Luta, corre, mas tudo em esforço.

Palhinha esteve bem, considerando que era a estreia.

William mostrou que pode haver alternativa ao William de ultimamente.

Gelson e Bas Dost continuam a milhas de distância dos restantes. Quase tudo o que de bom acontece, começa passa ou termina num deles.

 

Num momento em que o Porto deixou de se queixar das arbitragens (porque será?!), resta continuar a lutar...contra elas, para além dos adversários.

 

Apesar de tudo, não ignoremos que continua a ser necessário fazer auto-crítica e modificar coisas no plantel, afim de o melhorar, ao mesmo tempo que reduzimos custos. E sim, isso é possível e relativamente simples.

 

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Miguel Libório, mais um "artista" do apito

Este "artista" faz este ano a estreia em competições profissionais e, na primeira vez que teve oportunidade de apitar o Sporting, fez isto.

Reparem que não há falta, não parece sequer que haja fora-de-jogo, o árbitro auxiliar nada assinala e valida o golo. Com sete jogadores a festejar o golo junto à linha de fundo, dá-se o mais insólito. Árbitro principal e auxiliar conversam pelos meios de comunicação e resolvem anular o golo por fora-de-jogo, permitindo ao Braga marcar o livre rapidamente, fora do local onde aconteceu o presumível impedimento e com total falta de bom senso. O Braga marca golo no seguimento do lance e está apresentado mais um possível futuro árbitro internacional.

 

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Vitória FC 2-1 SPORTING CP: Será sempre a Taça Lucílio

A medida que Bruno de Carvalho tão bem implementou em 2014/15 devia ter ficado para sempre. A taça da liga, como competição que mancha a verdade desportiva em Portugal (não que as outras não manchem) e terciária que é, devia sempre ser para rodar a miudagem, dar prémios de mérito aos da equipa B e rodar os que não jogam na equipa principal.

Desde o início, o Sporting foi das poucas equipas que tentou valorizar a prova mas aquele episódio na segunda edição acabou com a aura de uma nova competição que pretendia lançar jovens e ajudar à valorização do jogador português.

Poucos terão sido os Sportinguistas que, depois daquilo que Lucílio Batista fez, olharam para esta taça como um troféu ambicionado.

Depois disso já tivemos o "dolo sem intenção" e agora isto.

O único ano em que a taça da liga teve interesse foi quando Gauld se mostrou, no mesmo ano em que Gelson, Podence, Tobias e Wallyson acumularam minutos e momentos que nos mostraram que tinham qualidade.

Uma competição usada para que o Benfica impedisse que o Porto cavalgasse para a frente da tabela total de títulos em Portugal, títulos esses assentes em bases semelhantes aos do Benfica de Vieira.

 

Posto isto, aquilo que se passou ontem em Setúbal foi mais um triste episódio que deveria suscitar a necessidade um momento de reflexão profunda sobre o estado do nosso futebol, sobre como foi formada e financiada a formação desta geração de árbitros e sobre os vouchers que sustentaram o sistema actual até que ele se tornasse autónomo.

Espanta-me que Jorge Jesus se surpreenda com isto, sobretudo por ter vindo de onde veio. Pois é Jorge, visto de outro prisma já dói...já não é limpinho, limpinho.

 

O Sporting jogou mal, fez o suficiente para se qualificar, não passou à fase seguinte e está na hora de voltar a dar a esta competição a importância que ela tem, não esquecendo as lutas pela transparência do desporto em Portugal (sim, isto não se passa apenas no futebol).

 

Domingo volta o campeonato e, até ao final da época, pouco mais do que essa competição se jogará. Não auguro nada de bom para Chaves, na taça de Portugal, até porque bem me recordo como saímos da competição no ano passado em Braga e em 2013/14 na Luz.

 

É o momento certo também para o Sporting perceber se todo o investimento deste ano valeu a pena, ainda mais quando se falharam a maioria das contratações e o estado das coisas em nada se alterou no nosso futebol.

Talvez esteja na hora de despachar os artigos com defeito e fazer regressar a prata da casa, que fará certamente melhor, com mais paixão e entrega e por menos dinheiro. Eles hão-de justificar a aposta e serão depois recompensados por isso, como foram outros. Porque a nossa formação é selo de qualidade e basta olhar para o que de melhor tem o nosso plantel.

Que esta revolta sirva para canalizar as forças para o que resta da temporada. Vamos precisar de estar juntos, unidos e fortes.

 

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O verdadeiro folclore

Confesso, achava que os incentivos financeiros a outras equipas eram legais e só recentemente me deparei com uma alínea nos regulamentos que o pune.

Não acho o acto corrupto mas, visto que viola os regulamentos, acredito que o Sporting não o tenha praticado.

Porque há anos que pugnamos pela verdade desportiva, pelo cumprimento dos regulamentos e, inclusive, já denunciámos más práticas por parte do rival.

Porém, um incentivo financeiro a cada equipa que jogue com o Benfica parece-me das poucas coisas que levará a que Marítimo ou Nacional se transcendam. Não porque não tenham qualidade para o fazer sem os tais incentivos mas porque tem sido prática comum o condicionamento dos adversários por parte do Benfica.

Ora são bancadas compradas acima do preço de custo dos bilhetes, compra de passes e direitos de preferência sobre adversários em vésperas dos jogos, condicionamento de jogadores e castigos cirúrgicos de forma atempada...

Num campeonato viciado desde o início, um incentivo a quem retire pontos ao Benfica parecia-me lógico e completamente aceitável.

A partir do momento em que é irregular, espero que não tenham acontecido e nunca venham a acontecer.

Tudo isto será então uma enorme cortina de fumo, um tapar do sol com a peneira, atirando para casa dos outros práticas comuns noutras bandas. O verdadeiro folclore.

Por outro lado, é uma forma de criar ruído, num momento em que já se preparam as festas do título com empresas e pessoal contratado para o efeito.

A festa está marcada.png

Por estes motivos e mais alguns, vejo-nos apenas a adiar a festa o mais que possamos, vencendo os nossos jogos e terminando com brio e qualidade este campeonato onde, indiscutivelmente fomos os melhores. Enchamos Alvalade e não paremos a Onda Verde. Os nossos merecem-no.

Para terminar...recordo-me de, há tempos, Bruno de Carvalho ter dito que o jogo de bastidores era muito pior e mais sujo do que imaginamos e, não sendo eu ninguém, desafio o Presidente a denunciar todas as manobras que se praticam na porcaria que é o nosso futebol.

Isto se estiver de mãos lavadas, como acho que está. Até porque espero que não andemos a denunciar más práticas enquanto nos deixamos contagiar por elas.

 

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O desespero é total

Estas 'politiquices' não são a minha especialidade. Por não conhecer os meandros, por viver demasiado longe e não me dar com ninguém que tenha informações privilegiadas.

Mas ainda sei juntar 2+2.

Os folhetos distribuídos hoje pela Capital e que visam Bruno de Carvalho não passam de uma tentativa desesperada da oposição.

Infelizmente para os próprios e felizmente para o Sporting, facilmente caem no ridículo.

A linguagem é de tal forma uniformizada com a da máquina propagandística que todos sabem que agora se percebem certos almoços e convívios.

Nenhum Sportinguista com dois dedos de testa tomará como verdades absolutas insunuações cobardes feitas por inimigos sem rosto.

Continuaremos unidos, focados e, a um ano das eleições, cada vez tenho menos dúvidas que a reeleição de Bruno de Carvalho será uma realidade, aconteça o que acontecer no plano desportivo.

Numa semana tão importante, há que acautelar o futuro

Vítor Pereira não se demitiu e todos sabemos porquê...

Há trabalho a acabar e numa semana tão importante, em que Soares Dias apitou 'bem' em Alvalade e o Benfica se deslocou à Rússia a meio da semana, não se pode facilitar.

Para este fim-de-semana, o Vitó guardou dois dos seus melhores avançados (daqueles que o Vieira diz essenciais) para os jogos dos dois principais candidatos ao título.

Manuel Mota no Estoril - Sporting e Luís Ferreira no Benfica - Tondela.

Nada mais, nada menos que dois indefectíveis lampiões, daqueles que nem de vouchers precisam para fazer aquilo ao que vão.

Atente-se ao histórico...

 

Manuel Mota dispensa apresentações. Um Benfica 100% vitorioso nos jogos que arbitra e nos dois jogos em que arbitrou o Sporting anulou um golo limpo a Slimani num jogo em casa com o Nacional (2013/14) que isolava o Sporting na liderança do campeonato.
Para além disso, este ano já teve decisões erradas que favoreceram o Benfica nos jogos com Setúbal e Arouca, todos cometidos com o resultado em aberto.

 

Luís Ferreira é um dos melhores clientes dos vouchers, sobretudo no Seixal. Em 7 jogos em que arbitrou Benfica e Benfica B, 5 foram em casa e 6 acabaram em vitória (a derrota foi num jogo da equipa B na Madeira, frente ao Marítimo B). Histórico limpinho e 100% vitorioso em jogos da equipa principal do seu SLB.
Para além disto, expulsou 6 jogadores do Sporting em 8 jogos (entre equipa principal e B e a maior parte injustamente) e foi celebrizado no derby em Rio Maior em que o Sporting, depois de se colocar em vantagem no marcador, vê dois jogadores expulsos ainda na 1ª parte, antes da reviravolta no marcador. Este foi o derby que apresentou o futebol português a Bruno de Carvalho e eu estive na bancada. Uma vergonha. O derby da passarada. Este ano, já mostrou serviço no Sporting - Tondela.

 

Por isto, não é semana para esperar escorregadelas do adversário mais directo. Se ganharmos o nosso jogo, já é bem bom.

 

Segue o 'espectáculo' na 2ª Liga

Tenho, ao longo destes meses, dado a conhecer alguns dos 'artistas' que apitam na nossa 2ª Liga.

Hoje apresento mais um: Bruno Jesus.

O melhor é verem este cartão amarelo mostrado ao jogador do Atlético, com o resultado em 1-1, na 1ª parte. Sim, CARTÃO AMARELO.

Ao intervalo, João de Deus foi também expulso. Podem ouvir mais uma vez as importantes e esclarecedoras palavras dele em conferência de imprensa.

São estes manhosos que apitam os jogos dos campeonatos profissionais. São estes mafiosos que apitam 'bem' a mando do Vitó e de quem lhe paga em vouchers.

Da série: como expulsar um jogador do Sporting

O jogo de ontem entre o Sporting B e o Freamunde voltou a acabar com menos um homem em campo da parte do Sporting, como não poderia deixar de ser (foi a 9ª expulsão de jogadores do Sporting na 2ª Liga).

Depois de apresentado o artista Rui Oliveira que, entre outras coisas, expulsou indevidamente Dramé em Santa Maria da Feira e repetiu a 'graçinha' Alcochete, na recente recepção ao Oriental, eis o 'artista' que se segue...

João Bento. Mais um dos recentes árbitros promovidos à 2ª Liga que vão mostrando a Vítor Pereira que estão aptos a grandes voos em benefício de quem lidera a arbitragem.

João Bento tem 12 jogos na 2ª Liga e apitou dois jogos do Sporting B, ambos em casa. Num, expulsou Bruno Paulista numa decisão que demonstrou excesso de zelo (ou de vontade). Ontem expulsou Kikas, talvez em mais uma tentativa de 'mostrar serviço'.

Convém dizer que o jogo de ontem entre o Sporting B e o Freamunde foi pouco intenso defensivamente, não teve um número excessivo de faltas e a maioria delas foram sem qualquer gravidade, ora pela zona onde foram cometidas, ora pela gravidade das mesmas.

A maioria dos amarelos foram bem mostrados, precisamente porque ou foram faltas mais graves, cortavam ataques prometedores ou foram em zonas mais adiantadas do terreno.

Kikas fez 3 faltas em 45 minutos. Na primeira leva um amarelo que, na minha opinião, se justifica. A segunda falta é mal assinalada, pois o jogador do Sporting faz um corte limpo e a terceira falta, embora intencional, nasce de uma escorregadela do jogador do Sporting num lance à saída da grande área do Freamunde em que o adversário nem tem a bola controlada.

Ora vejam...

É assim que se agrada ao 'dono' e se deixa o Sporting a jogar com menos um durante toda a segunda parte.

Uma busca rápida pelo facebook do 'artista' dá mais uma vez a entender quais as suas preferências clubísticas. Embora se note o esforço por não fazer 'likes' em páginas de desporto, lá escapou um like a um perfil de homenagem a 'Panchito' Velasquez, de águia ao peito.

Felizmente, Francisco Geraldes fez o que vos mostro de seguida e salvou um ponto para os comandados de João de Deus mas fica o registo de mais um artista do apito.

Mitroglou é super, dizem eles

Super Mitroglou.png

 

"Só Higuaín e Benzema igualam a série de sete golos em cinco jogos", dizem eles.

De facto, têm razão.

Por precaução, fui ver se os senhores d'O Jogo apenas se referiam a jogos de uma competição em específico ou de todas, apenas para verificar se a minha memória não me atraiçoava.

Sim, até aqui eu nem precisei de auxiliares de memória para me lembrar que Slimani já havia SUPERADO este SUPER feito, só ao alcance de jogadores que não joguem no Sporting.

Desde dia 23, dia em que Slimani fechou uma série de 5 jogos com 8 golos marcados que o Jornal "O Jogo" não se preocupou em destacar o feito. Muito menos em compará-lo com outros por essa Europa fora, amplificando-o.

Ora, afinal, o que aconteceu foi que tiveram de ser contabilizados apenas os jogos das ligas internas...para poder incluir nesta lista Higuaín e o próprio do Mitroglou.

Sim, leram bem. Higuaín e Mitroglou é que tiveram pelo meio jogos de outras competições eu que não marcaram.

Apenas Benzema e Slimani o fizeram em 5 jogos consecutivos, todos para as ligas internas de Espanha e Portugal.

Mas esperem lá...será que os jogos têm de ser todos do ano civil de 2016.

Lá foi eu confirmar outra vez.

Sim, são. Mas...os de Slimani também são!

Acabei por dar uma vista de olhos rápida pelos melhores marcadores dos principais campeonatos para ver se se tinham esquecido de mais alguém.

Sim, esqueceram-se de vários mas, como todos cumpriram feitos semelhantes no ano civil de 2015 e não li o corpo da 'notícia', assumo que os números serão apenas do ano civil em curso.

Assim sendo, e só para esclarecer, em jogos consecutivos para as ligas internas:

SLIMANI: 5 jogos / 8 golos

Mitroglou; Higuaín; Benzema: 5 jogos / 7 golos

O Jornalixo  nacional continua a provar que vale tudo menos valorizar o Sporting. Vale tudo, sobretudo rebaixar e menosprezar o Sporting.

Curioso que o mesmo jornal destacou uma notícia da France Football em que referiu, embora sem qualquer destaque, os 8 golos de Slimani em 5 jogos, feito que valeu ao argelino o prémio de jogador africano do mês de janeiro para a publicação francesa.

Bom dia a todos!

Tudo isto porque o Sporting está em 1º

O processo aberto a Islam Slimani, na sequência do lance com Samaris é hediondo, incompreensível, injusto e ilegal.

Passo a explicar:

O conselho de disciplina da secção não profissional da Federação Portuguesa de Futebol, órgão responsável pela abertura do processo de inquérito, fá-lo ignorando os regulamentos e, pior que isso, passando literalmente por cima dos mesmos para, numa tentativa desesperada, prejudicar o Sporting e beneficiar terceiros.

Pelo contrário, o conselho de disciplina da secção profissional da Federação Portuguesa de Futebol resolveu arquivar todas as queixas semelhante apresentadas pelo Sporting relativamente a jogadores do Benfica, parte delas no jogo do campeonato e que, por isso, seriam passíveis de um efectivo processo sumaríssimo (ao contrário do que acontece em jogos da Taça de Portugal).

São estes os senhores em causa que, sem contemplações ou complacência, atropelam regulamentos para servir interesses e mostrando que os órgãos decisórios do futebol português podem, de facto, interferir na verdade desportiva, desvirtuando, enfraquecendo uns e dando força a outros.

Peço a todos os Sportinguistas que não se acobardem, que 'façam barulho', pois o que se tem passado nos últimos anos no futebol português é um literal atropelo da verdade desportiva.

Depois do colinho, sustentado por vouchers com refeições para toda a classe da arbitragem em Portugal, temos, mais uma vez (depois do dolo sem intenção de há dois anos na Taça da Liga), órgãos da FPF a fazer tudo para retirar o Sporting da luta pelos seus objectivos.

Termino com um apelo ainda mais forte para que enchamos mais uma vez Alvalade, mostrando que nada nem ninguém terá força suficiente para travar a força do Sporting, onde interessa, nos estádios deste país e dentro de campo, que é onde se deviam decidir os títulos.

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