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Grande Artista e Goleador

Daniel Bragança em entrevista

Daniel Bragança é um dos capitães dos juniores do Sporting e acabou de juntar o título nacional do escalão ao de juvenis. Em entrevista ao Jornal do Clube, o médio, que tem na criatividade uma das suas armas, defendeu que o jogador que alinhe ao seu lado não precisa de ter características distintas.

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JORNAL SPORTING – Juvenis ou juniores, qual o título que teve um sabor mais especial? 
DANIEL BRAGANÇA
– Foram os dois. Ser campeão é sempre um grande objectivo e conquistar o título, seja em que escalão for, é incrível. Cada um tem um significado diferente, mas a felicidade é a mesma.

Foste campeão pelo Sporting em dois anos consecutivos e dois escalões diferentes. Qual é o sentimento? 
É algo que me deixa muito orgulhoso. É uma recompensa do trabalho que realizámos nestes dois anos de trabalho. É merecido e nunca vou esquecer.

Se tivesses de escolher o momento mais difícil desta época, qual seria? 
[Suspiro] A eliminação na Youth League. Foi definitivamente a altura mais difícil da temporada para nós. Tínhamos qualidade para ir mais longe e termos consciência disso deixou-nos um bocado abalados.

Foi teu primeiro ano como júnior, além do campeonato tiveste a oportunidade de participar na Youth League. Foi importante para o teu crescimento?
Foi uma experiência muito positiva, apesar da eliminação precoce. Como equipa, evoluímos bastante e individualmente não tenho dúvidas de que todos os jogadores cresceram. Nós gostamos é de jogar e por isso ficámos muito felizes por ter a oportunidade de ter jogos a meio da semana e ao fim-de-semana.

O nível de dificuldade que encontram nessa competição é totalmente distinto do que têm a nível nacional? 
A nível competitivo é uma diferença enorme. Tivemos pela frente equipas de grande qualidade, de países diferentes e que por isso tinham estilos de jogo completamente diferentes.

A nível individual, és um jogador que lê bem o jogo e é dotado tecnicamente. Consideras que a vertente física é um aspecto em que tens de melhorar?
Sei que esse é um capítulo no qual tenho de evoluir muito e estou a trabalhar para o fazer. Claro que também ainda tenho de melhorar em outros aspectos, mas esse é sem dúvida o principal.

Concordas que cada vez mais o lado psicológico do jogador é fundamental para conseguir ter um bom desempenho em campo?
Não só em mim, mas em qualquer jogador. Quando entramos em campo, precisamos de confiar em nós próprios, caso contrário as coisas vão estar mais perto de correr mal do que bem. É fundamental ter a confiança no máximo.

Podes jogar mais recuado no terreno, como mais perto da zona de decisão. Achas que esta polivalência é um factor cada vez mais determinante no futebol actual?
Para nós, que ainda estamos nos escalões de formação, é algo essencial para o nosso crescimento. Temos de estar sempre aptos para jogar onde o 'mister' quiser e é para isso que trabalhamos diariamente.

Achas que esta polivalência também te pode prejudicar de certa forma, já que não crias rotinas fixas numa posição?
Sinceramente, não vejo nenhum aspecto negativo no facto de um jogador estar apto a jogar em várias posições e sempre com um bom rendimento. Jogar em mais do que um lugar ajuda-nos a perceber todos os momentos de jogo de uma forma diferente do que faríamos caso estivéssemos apenas cingidos a uma.

Quais são as características que o teu colega de meio-campo deve ter para te complementar?
Sou da opinião que não é obrigatório que o colega de posição me complemente. O que é preciso é que os dois estejam sempre em sintonia e saibam ler muito bem o jogo.

Quais é que achas que são os aspectos essenciais que um jogador na tua posição deve ter?
É preciso ter muita inteligência, tanto com bola como sem, criatividade e compleição física também é importante. Enfim, acho que estes são os principais.

Que jogadores são os teus exemplos a seguir?
Gosto muito do Pogba, do Modric, mas acima de tudo do Iniesta e do Busquets. São jogadores que aprecio e que vejo para aprender. No plantel do Sporting, revejo-me no William e no Adrien em certas características.

Tens algum jogador que, como já está há algum tempo no Clube, já achasses que podem atingir o nível do plantel principal?
O 'Chico' Geraldes e o Daniel Podence. Sempre demonstraram uma enorme qualidade e que tinham um talento especial nos escalões de formação.

 

Fonte: Jornal Sporting

 

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Entrevista de Bas Dost à Sporting TV (vídeo)

Perdi o primeiro minuto da entrevista que, mais não deve ter sido que cumprimentos e a primeira pergunta, à qual ouvimos a resposta de BasDost logo no início do vídeo. Caso apanhe a entrevista durante o dia de hoje, actualizarei a publicação mas nem deve ser necessário. Gostei muito e espero que gostem também.

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A carta de Ian Westbrook

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Um retrato fiel do ambiente do José Alvalade e uma sugestão, quanto a mim pertinente, sobretudo no momento dos últimos anos em que os adeptos mais pagam pelo seu lugar, seja ele anual ou jogo a jogo.

Se a memória não me falha, o programa do jogo já foi distribuído no passado. Não terá grande utilidade ou suscitará grande curiosidade ao adepto de todos os dias em Alvalade mas, nas bilheteiras, para quem compra um bilhete único para o jogo, o programa de jogo acaba por ser uma espécie de guia, mais ainda nos casos como o do Ian.

Uma situação a ponderar pelos nossos responsáveis, num momento em que o nosso Clube está numa fase de reafirmação e suscita também o interesse do adepto de futebol, não sendo necessariamente do Sporting.

 

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Ser como os maiores da Europa dá muito trabalho

"O desejo do Presidente Bruno de Carvalho e de toda a Direcção é que na próxima época ganhemos todos os campeonatos nacionais e todas as provas europeias onde estejamos envolvidos. Na próxima época queremos iniciar um projecto 100 por cento vitorioso. O investimento já é de vulto e queremos reforçá-lo com vista às diversas competições europeias, das nossas várias modalidades. O Clube vai regressar aos grandes palcos internacionais e juntar aos 26 títulos europeus que já tem, muitos outros que nos vão orgulhar. Este é um projecto em que estamos todos envolvidos, no qual eu estou disposto a dar a cara e dizer que só a vitória, só a medalha de ouro nos satisfaz. Não partimos para uma competição para ficar em segundo ou em terceiro lugar, nem para ganhar uma medalha de prata ou bronze."

Comandante Vicente Moura, em entrevista ao Jornal Sporting desta semana

 

Adoro ver esta ambição no Sporting. Gosto de ver que se apetrecharam as equipas para que este discurso não seja apenas idílico. A verdade é que, tirando o hóquei, onde seria necessário subir vários patamares num ano para sermos totalmente bem sucedidos, em todas as outras modalidades há reais expectativas de sucesso.

Agora é esperar que todos tenham absorvido bem esta mensagem e trabalhem muito. Desejo que absorvam realmente o nosso lema e o empreguem em campo. Se o fizerem, o sonho estará mais perto e poderemos efectivamente ser como os maiores da Europa.

 

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Quiosque Leonino

Nesta edição do Jornal Sporting, onde se homenageiam os campeões da Europa de futebol e atletismo, não faltam espaços para outros temas, dos quais destaco:

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Grande entrevista de Daniel Podence, que revela uma ambição extrema e grande paixão pelo Clube.

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Merecida homenagem à carreira inolvidável de João Benedito ao serviço do Clube, do qual é hoje um dos maiores símbolos.

 

Mais do que motivos para correr ao quiosque e comprar a edição nº 3580 so Jornal Sporting.

 

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Dia de correr ao quiosque

Reportagem do início dos trabalhos da equipa sénior, da festa de campeões dos juvenis, um suplemento da III Gala Honoris Sporting e duas entrevistas, de Nuno Cristóvão (treinador da equipa de futebol feminino) e de Miguel Albuquerque (director do futsal leonino).

 

Deixo um pequeno excerto da entrevista (muito interessante) de Nuno Cristóvão, que deixa água na boca sobre o projecto de futebol feminino do Sporting.

"As jogadoras irão ter condições que nunca na vida alguém teve em Portugal. Nem eu, quando fui seleccionador entre 2000 e 2004, tive os privilégios que terei no Sporting. Acredito que tudo isto, a médio prazo, faça a diferença. Logo no primeiro dia percebi o compromisso sério do Sporting em desenvolver uma estrutura que se quer ganhadora."

 

Mesmo que na edição digital, mais uma vez, não tenha podido ler o Jornal completo (sempre que há um suplemento isto acontece e já me cansei de reclamar), podem acreditar que vale a pena comprar.

 

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Hoje é dia de ir ao quiosque

Dou só um 'cheirinho' da entrevista do nosso chefe do departamento clínico, Frederico Varandas, antes de vocês irem comprar o Jornal que põe tudo verde-no-branco.

 

JS: Se tivesse de levar consigo um jogador do actual plantel do Sporting para uma missão no Afeganistão, qual seria?

FV: O Ricardo Esgaio. É um verdadeiro soldado. Há mais jogadores com essas capacidades, mas ele aguentaria 420 dias a comer apenas ração de combate, sem nunca quebrar.

 

Para além da qualidade, já deu perceber que a resistência do nazareno terá sido preponderante para a sua renovação de contrato.

 

Vá, hoje é dia de ir ao quiosque.

 

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Aquele momento em que a análise mais imparcial vem no Jornal de um Clube

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(clica na imagem para aumentar)

 

A análise parece-me até bastante benevolente e transpira uma isenção de fazer inveja a qualquer órgão de comunicação social nacional.

Não concordo que o golo da União da Madeira surja de um erro grosseiro. O fora-de-jogo, a existir, é milimétrico e, por isso, aceito perfeitamente a decisão da equipa de arbitragem.

Em tudo o resto, do que vi, concordo em absoluto e, como já disse, acho a análise objectiva, o que até beneficia a equipa mais ajudada pelas equipas de arbitragem.

Nuno Dias disse, eu sublinho

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As palavras vêm na sequência da já anunciada renovação de contrato.

"A minha prioridade era ficar. Estou no melhor Clube, não vejo por que mudar. Se mudasse, ia sempre mudar para pior."

O resto, podem ler no Jornal Sporting de hoje que, entre outras coisas, tem também a antevisão da estreia do ciclismo na Volta ao Algarve da próxima semana.

Antes da mensagem de ano novo

A entrevista foi publicada no Jornal Sporting da semana passada e teve Bruno de Carvalho como entrevistado.

Não partilhei na altura pois não gosto de antecipar aquilo que de tão interessante o nosso Jornal nos traz e que todos devíamos fazer os possíveis para ler, como é óbvio, comprando o Jornal.

Agora que já passou uma semana e como se mantêm actual, aqui vai.

Acompanhem imagem a imagem, pois tive de fazer vários cortes para tornar as imagens o mais legíveis possível sem terem de aumentar cada uma (nos dispositivos móveis vai ser sempre mais complicado). Vou numerando para facilitar os menos atentos.

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O João e a mentalidade de campeão

"Temos de ter cada vez mais a mentalidade de campeão. Não faz sentido vencer na Luz e depois perder pontos em casa com o Estoril, com todo o respeito pela equipa do Estoril. São jogos diferentes, mas os níveis de concentração terão de ser exactamente os mesmos daqueles que foram na Luz e, se assim for, tenho a certeza que conseguiremos os três pontos."

João Mário, ao Jornal Sporting

Já abordei por aqui várias vezes a questão da mentalidade. É isto que é preciso que todos interiorizem rapidamente e foi este um dos principais motivos da contratação de Jorge Jesus (para além da sua competência no campo táctico e técnico, claro).
Ter mentalidade de campeão significa exactamente isto: enfrentar todos os jogos como se fossem finais. Literalmente e sem aquele habitual cliché que depois não se verifica em campo, algo já verificado noutras épocas.
Jardim esteve perto e acredito que Jesus chegará lá.
Se isto for cumprido à risca daqui para a frente, teremos campeão e o jogo com o Estoril será apenas mais um que fez parte da caminhada rumo ao título nacional que nos foge há demasiado tempo e que queremos passar a viver de forma mais consistente.

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