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Análise aos Relatórios & Contas dos 3 grandes por: O Artista do Dia
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Análise aos Relatórios & Contas dos 3 grandes por: O Artista do Dia
Este post acaba por vir na sequência do de ontem, escrito pelo Barbosa08.
Será que os adeptos em geral já se deram conta que o que se está a fazer no Sporting é praticamente inédito?!
O Sporting está em 1º lugar no campeonato e, independentemente se conseguirá ou não manter essa posição até ao fim, não tenho dúvidas que lutará pelo título até ao final.
Ora:
No ano passado o Benfica gastou em custos com o pessoal 59 milhões de euros. O Porto 65. E o Sporting 25.
O Benfica tinha sob contrato 26 jogadores com vencimento superior a 1 milhão de euros anuais. O Porto 17. E o Sporting 5.
Destes jogadores, no Benfica, 16 ganham mais de 2 milhões de euros anuais. No porto são 12. E no Sporting 2.
Partindo destes dados objectivos e tendo em conta o investimento do Sporting este ano, posso partir do princípio que:
Entre saídas e entradas, Porto e Benfica terão dificuldades em diminuir a massa salarial e, se o conseguirem, o valor não passará de residual. O Sporting aumentará esses valores anuais para valores casa dos 30/35 milhões de euros (números de merceeiro, feitos por estimativa pois, naturalmente, excluído Jorge Jesus, desconheço os contratos dos jogadores contratados).
Assim sendo, o Sporting continuará a gastar metade ou pouco mais do que isso do que os rivais em encargos com o pessoal.
No máximo, o Sporting terá neste momento uns 8/9 jogadores a auferir valores anuais acima de 1 milhão de euros, enquanto que os rivais terão certamente entre 15 a 25 cada.
O Sporting gastou 9 milhões de euros em contratações. Porto e Benfica não divulgaram ainda os valores das contratações mas, pela análise dos jogadores contratados no exercício da época passada, posso observar que apenas em Carcela e Taarabt, o Benfica gastou 6 milhões de euros. O Porto gastou 3 milhões só em Hernâni. Faltam ainda os outros...e não são tão poucos quanto isso.
É verdade que o Sporting investiu forte, tendo em conta aquilo que era a sua matriz recente mas não o faz em valores que sequer se assemelhem aos dos rivais. A nossa dívida é inferior à dos rivais, bem como o passivo.
Tudo isto para vos dizer que o Sporting investiu e fê-lo com uma margem de erro mínima enquanto que os rivais continuam a comprar para encher plantéis alheios e satisfazer favores a agentes e fundos. Mesmo assim, oiço Sportinguistas a criticar tudo, desde a formação às políticas desportiva e financeira.
O Sporting fez um esforço para ser feliz e fazer felizes os Sportinguistas.
Por isso, saiam do sofá e detrás dos computadores. Façam-se sócios. Vão aos estádios (sobretudo ao nosso). Apoiem o Sporting e sintam-se parte um Clube que se quer assumir vencedor e que, para isso, precisa do máximo apoio possível.
Só com um estádio cheio de forma consecutiva a nossa força será sentida e respeitada num país que nos queria sempre pequeninos.
Deixem de ter vergonha. Assumam a paixão e o amor para o Clube dando e não apenas esperando receber.
Vistam a verde e branca e saiam à rua. Façam-no sempre que vos apetecer e não apenas quando o Sporting ganha.
Orgulhem-se de ser leões de corpo e alma e participem activamente na vida do Clube.
Deixem-se de merdas e desculpas esfarrapadas.
O Sporting somos nós e sem nós não há campeões!
O prometido é devido, já cantava o Rui Veloso em mais uma letra do inevitável Carlos Tê.
Infelizmente assim não foi. O Jornal Sporting faltou ao prometido e, ao contrário do esperado, não publicou o quadro com os valores das transações de jogadores deste mercado de Verão.
Assim sendo, também eu faltarei ao prometido e deixarei o anúncio dos mesmos para quando estes forem públicos, espero eu, no Jornal da próxima semana, tendo desde já a certeza que motivos de força maior terão deixado o anuncio para a próxima edição.
Como prometido, o Sporting publicará amanhã os valores de todas as transacções com jogadores, mantendo assim a política de rigor e transparência para com os seus associados e adeptos.
Naturalmente, após a leitura do R&C relativo à temporada transacta, foi possível descortinar desde já os valores de duas das vendas deste defeso.
Cédric Soares e Lewis Enoh foram transaccionados ainda durante o mês de Junho e, como tal, figuram nas contas da época passada.
Na altura, imaginei que fossem vendas necessárias para o equilíbrio da balança. Hoje é possível ver que não foram determinantes para o resultado positivo alcançado.
Recordo a superficialidade dos comunicados das vendas de ambos que podiam dar azo à natural especulação, pois foram apenas divulgados os valores máximos atingíveis com as ditas vendas.
Ora:
- Cédric Soares foi assim vendido por 5.5M€, sendo o montante variável no valor de 1M€
- Lewis Enoh foi vendido por 300m€, sendo o montante variável no valor de 50m€
Duas boas vendas, com destaque para a valorização brutal de Enoh, comprado um ano antes ao Sertanense por 35m€.
Assim sendo, depreendo que nesta época estará, certamente, assegurado o valor que cobrirá o orçamento pois, caso contrário, estas duas vendas seriam certamente efectuadas dentro do exercício da temporada em curso.
Podemos assim ficar descansados, enquanto as teorias do caos lançadas pela propaganda de contra-informação dos rivais tentam agitar-nos as águas.
Hoje, ao final da noite ou na manhã e amanhã, publicarei todos os valores comunicados no Jornal Sporting.
ENCERRAMENTO DE CONTAS
EXERCÍCIO ECONÓMICO / ÉPOCA DESPORTIVA 2014/15
A Sporting Clube de Portugal - Futebol, SAD, vem cumprir os seus deveres de prestação de informação económica e financeira referente ao exercício económico findo em 30 de Junho de 2015, correspondente à época desportiva 2014/15, destacando os seguintes elementos:
- Na época desportiva 2014/15 a SPORTING SAD apurou os melhores resultados operacionais da sua história, no valor de 23.463 milhares de euros. No mesmo período, a Sociedade apresenta um resultado líquido positivo em 19.333 milhares de euros.
- A variação nos resultados líquidos face ao exercício anterior (368 milhares de euros) encontra suporte, essencialmente, no forte aumento de rendimentos (proveitos e outros), em quase 13 milhões de euros, bem como por uma mais eficiente gestão das transacções com passes dos atletas, que permitiram que gerar um rendimento líquido superior a 17,1 milhões de euros (10,8 no exercício económico anterior).
- Ao nível dos rendimentos, o aumento verificado, superior a 23.000 milhares de euros é justificado, sobretudo, pelo efeito combinado de (a) aumento das receitas provenientes das receitas da participação na UCL e UEL, (b) incremento nas receitas com bilhética, e (c) aumento das receitas com publicidade e patrocínios.
- Relativamente à estrutura de gastos, verificou-se no exercício de 2014/15 um aumento, em valor absoluto, dos gastos totais incorridos. Não ocorreu contudo qualquer inversão na política de contenção de gastos, mas antes sim, uma aposta numa maior dinâmica da actividade, tendo em vista posicionar a SPORTING SAD, de forma permanente, entre as melhores equipas portuguesas, da qual decorreu a assumpção de maiores encargos.
- Na época desportiva 2014/15 manteve-se uma forte política de contenção em matéria de encargos com o pessoal, que representam 48% da estrutura de gastos operacionais (59% em 2013/14). Realce-se contudo que os custos com o pessoal - cujo valor absoluto permanece inalterado face ao verificado na época desportiva que lhe precedeu -, incorporam uma diminuição de 40% face aos gastos da mesma natureza incorridos em 2012/13.
- Esta performance económica, combinada com os efeitos positivos da operação de reestruturação financeira contratualizada em Novembro de 2014, permitiu à SPORTING SAD fortalecer a sua situação patrimonial, tendo os capitais próprios sofrido um incremento superior a 125 milhões de euros, os quais se apresentam como positivos em 30 de Junho de 2015, no montante de 7.043 milhares de euros (eram negativos em 118.030 milhares de euros, em 30 de Junho de 2014), o que acontece pela primeira vez em largos anos.
- O exercício económico 2014/15 fica marcado pela continuidade do plano de reestruturação financeiro e organizativo da SPORTING SAD, implementado inicialmente no exercício económico anterior. Especial ênfase foi dada à racionalidade e optimização dos recursos, com os consequentes reflexos na performance económico-financeira da Sociedade.
- Foi com enorme satisfação que o Conselho de Administração da Sporting SAD viu, em Maio de 2015, reconhecido pelo Comité de Controlo Financeiro dos Clubes da UEFA, entidade que fiscaliza o cumprimento das regras de fair play financeiro, o trabalho desenvolvido nestes últimos dois anos pelo actual Conselho de Administração que, herdando um processo daquela instituição face aos prejuízos acumulados pela anterior Administração na ordem dos 85 milhões de euros em duas épocas, conseguiu uma recuperação financeira que de imediato suspendeu o risco de sanções mais gravosas e que poderiam levar à suspensão da participação pela Sporting SAD em competições europeias e demais possíveis sanções pecuniárias e disciplinares.
- No contexto da reestruturação financeira da SPORTING SAD, e atentos os respectivos efeitos na situação patrimonial da Sociedade, merecem especial relevo as seguintes operações:
1. Fusão por incorporação da Sporting Património e Marketing, SA na SPORTING SAD, nos termos dos artigos 97º nº 4 alínea a) do Código das Sociedade Comerciais, com transferência do património daquela, o qual inclui a prorrogação do direito de superfície sobre o Estádio José Alvalade e sobre o edifício multidesportivo. A fusão implicou um aumento de capital social da Sporting SAD no montante de Euros 8 milhões.
2. Aumento de capital social realizado pela Holdimo SA, em espécie, no montante de Euros 20 milhões, realizado mediante a incorporação de um crédito de igual montante detido por aquela sociedade sobre a SPORTING SAD, e concretizado através da emissão de novas acções.
3. Emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis (VMOC) em acções da Sociedade, escriturais e nominativos, no montante de Euros 80 milhões, com prazo de 12 anos. Estas VMOC serão convertíveis em acções ordinárias (categoria B) da SPORTING SAD, com taxa de juro anual bruta condicionada de 4%, devida quando existam resultados distribuíveis pela SPORTING SAD no exercício económico findo anterior à data de pagamento dos juros anuais. A emissão foi efectuada mediante subscrição privada com realização em espécie, consistindo na conversão de créditos detidos sobre a SPORTING SAD pelo Novo Banco, S.A., no montante de Euros 24 milhões e pelo Banco Comercial Português, S.A., no montante de Euros 56 milhões.
4. Aquisição das Unidades de Participação do Sporting Portugal Fund, dando cumprimento ao objectivo de gestão estratégico de recuperar os direitos económicos anteriormente alineados pela Sociedade relativos aos jogadores que compunham a carteira do Sporting Portugal Fund. A SPORTING SAD procedeu à aquisição de 100% das Unidades de Participação (UP’s) daquele Fundo, tendo para o efeito realizado um investimento global de 12.650 milhares de euros.
5. Oferta pública de subscrição de 6.000.000 de obrigações nominativas e escriturais de Valor Nominal de 5€cada (30 milhões de Euros), com taxa anual fixa de 6,25%, que decorreu em Maio de 2015; a procura verificada atingiu 2,57 vezes a oferta, tendo sido a maior percentagem de todas as emissões efectuadas, desde 2002, sendo que a procura excedeu a oferta logo no primeiro dia de subscrição.
- Em 30 de Junho de 2015 o passivo total da SPORTING SAD ascendia a 228.499 milhares de euros, inferior em 36.283 milhões de euros face ao verificado no mesmo dia de 2014, o que representa uma diminuição de 14%."
Aconselho a todos os interessados, a leitura dos seguintes documentos:
Relatório e Contas 14/15
Resumo do Exercício económico 14/15 (parte deste comunicado está transcrito acima)
Ordem de trabalhos da Assembleia Geral de Accionistas, marcada para o próximo dia 30 de setembro, da qual destaco o seguinte:
"Ponto 6 da Ordem de Trabalhos
- Verifica-se assim que no mandato presidido por Filipe Soares Franco (de 19 de Outubro de 2005 e 5 de Junho de 2009) como resultado da administração levada a cabo, houve uma redução acentuada do total do ativo no valor de 84,3M, uma diminuição do total do passivo no valor de 52,4M, um agravamento do capital próprio de 32M e resultados líquidos de exercício negativos (acumulados) de 50,9M.
- Já no mandato presidido por José Eduardo Bettencourt (de 1 de Julho de 2009 e 15 de Janeiro de 2011), fruto da gestão efetuada, houve um aumento do total do ativo no valor de 10,7M, um aumento do total do passivo no valor de 65,6M, um agravamento do capital próprio de 54,9M e resultados líquidos de exercício negativos (acumulados) de 69,5M.
- No mandato presidido por Luiz Filipe Godinho Lopes, de 28 de Março de 2011 e 22 de Fevereiro de 2013, também em resultado da gestão prosseguida, verificou-se uma diminuição do total do ativo no valor de 24,7M, um aumento do total do passivo no valor de 90,2M, um agravamento do capital próprio de 115M e resultados líquidos de exercício negativos (acumulados) de 101,5M.
- Em suma, em virtude da implementação de tais políticas de gestão pelas administrações presididas por Filipe Soares Franco, José Eduardo Bettencourt e por Luiz Filipe Godinho Lopes, a Sporting SAD encontrava-se, em junho de 2013, numa situação económica e financeira ruinosa e praticamente impossibilitada de honrar os seus compromissos.
- Adicionalmente, com a sua gestão, comprometeram sistematicamente a possibilidade de o Sporting Clube de Portugal manter o controlo societário sobre a Sporting SAD, em cumprimento dos Estatutos daquela.
- Ao atuarem como atuaram, depauperando a Sporting SAD de modo significativo e continuado, os administradores em questão não revelaram a disponibilidade, competência técnica e conhecimento da atividade adequados à função que exerciam, nem empregaram, no exercício dos seus cargos, a diligência de gestores criteriosos e ordenados, nem se pautaram por elevados padrões de diligência profissional, como a lei impõe. Além do mais, não souberam proteger os interesses da sociedade, nem atenderam aos interesses de longo prazo dos sócios e dos outros sujeitos relevantes para a sustentabilidade da sociedade, tais como os seus trabalhadores, clientes e credores.
- A atuação gravemente culposa acima descrita fica demonstrada à saciedade pelo fato de no período compreendido entre Março de 2013 e a atualidade, a nova administração da Sporting SAD, através da adoção das medidas de gestão que se impunham e da definição de uma política de gestão baseada na racionalidade empresarial e guiada, única e exclusivamente, pela defesa intransigente do interesse social (interesse da Sporting SAD), logrou os seguintes resultados: aumento do total do ativo no valor de 96,1M, uma diminuição do total do passivo no valor de 30,4M, variação positiva acentuada do valor do capital próprio em 126,5M (deixando de ser negativos) e resultados líquidos de exercício positivos (acumulados) de 19,7M.
- Assim, ao terem administrado a Sporting SAD, no período compreendido entre Outubro de 2005 e Março de 2013, da forma ruinosa como o fizeram, os administradores em questão violaram culposamente os deveres de diligência e cuidado a que estavam obrigados e, em consequência, causaram à Sporting SAD um prejuízo, cujo montante irá ser concretizado pelos serviços jurídicos competentes para o efeito."
"Na próxima edição do Jornal, o Sporting vai divulgar todas as contas do mercado, à semelhança do que tem acontecido nas duas últimas épocas, e congratula-se por outros clubes, como o Sp. Braga, seguirem a mesma prática. Assim todos os emblemas o fizessem, em nome do rigor e da transparência no futebol."
Informação veiculada no Jornal Sporting do dia de hoje
O Sporting passou a ser o clube com a melhor classificação no Painel de Saúde de Crédito (o "Credit Health Panel") da S&P Capital IQ. Veja o ranking dos clubes europeus, onde os grandes portugueses aparecem no fim da tabela.
As SAD não têm uma situação financeira fabulosa. Os passivos são elevados: os "três grandes" devem, em conjunto, 911 milhões de euros, o que os deixa, na perspectiva da S&P Capital IQ, no fundo do "ranking" em termos de saúde financeira. Na disputa entre os três, o Benfica pode ser o campeão em título, mas é o leão que está em melhor condição. Superou, este ano, as águias.
O Sporting passou a ser o clube com a melhor classificação no Painel de Saúde de Crédito (o "Credit Health Panel") da S&P Capital IQ. Subiu cinco posições face ao ano anterior num "ranking" que utiliza 24 métricas financeiras, organizadas por nível operacional, solvabilidade e liquidez. Fica duas posições acima do Benfica que afundou sete posições neste indicador "utilizado pelas grandes instituições na avaliação do risco de crédito das suas posições", diz a S&P.
O SCP é o melhor em Portugal, já o Porto aparece mais para baixo e surge quase no fim da tabela.
RANKING
1º Ajax (Holanda)
2º Arsenal (Reino Unido)
3º Bayern Munique (Alemanha)
4º Manchester City (Reino Unido)
5º Saint-Ettiene (França)
6º Nantes (França)
7º Borussia Dortmund (Alemanha)
8º Celta Vigo (Espanha)
9º Celtic (Reino Unido)
10º Tottenham (Reino Unido)
11º Lyon (França)
12º Livorno (Itália)
13º Mönchengladbach (Alemanha)
14º Juventus (Itália)
15º Fiorentina (Itália)
16º Manchester United (Reino Unido)
17º Marselha (França)
18º Espanhol (Espanha)
19º Aberdeen (Reino Unido)
20º Duisburgo (Alemanha)
21º Roma (Itália)
22º Lazio (Itália)
23º Bolonha (Itália)
24º Valência (Espanha)
25º Bordéus (França)
26º Lens (França)
27º Real Sociedad (Espanha)
28º Brondby (Dinamarca)
29º Rangers (Reino Unido)
30º Angers (França)
31º TSV Munique (Alemanha)
32º Silkeborg (Dinamarca)
33º SPORTING CP (PORTUGAL)
34º Inter Milão (Itália)
35º Benfica (Portugal)
36º AC Milan (Itália)
37º Udinese (Itália)
38º Ruch Chorzów (Polónia)
39º Palermo (Itália)
40º Porto (Portugal)
Fonte: Jornal de Negócios
«Tenho de olhar apenas para o que está a acontecer no meu país. No geral, é um país com muitos problemas. Sociais, políticos, económicos. É um país com problemas, as pessoas estão a sofrer, houve muitos cortes, os idosos têm problemas com as suas reformas, os impostos são altos, há problemas de salários, emprego, tudo»
«O FC Porto pagou 20 milhões de euros pelo Imbula e deu um salário incrível ao Casillas. O Sporting está a pagar milhões a treinadores e jogadores. O futebol contraria qualquer situação.»
Comparar a situação de Sporting e Porto, deixando inclusive de fora o Benfica é má fé, de uma desonestidade intelectual incrível e até parece que virou 'paineleiro'.
A manipulação continua e até Mourinho alinha no folclore.
Pó caralho!
"A Sporting SAD apresentou lucros de 24 Milhões de euros no 1º semestre da época desportiva 2014/15, o total do Capital Próprio da sociedade passou de um montante negativo de 118 milhões de euros em 30 de Junho de 2014 para um montante positivo de 11,6 milhões de euros, tendo reduzido o passivo em 30 milhões de euros e os financiamentos bancários em 61 milhões de euros."
Mais um passo rumo à sustentabilidade.
Para os mais curiosos, recomendo a leitura dos seguintes documentos:
Em relação aos resultados do 3º trimestre de 2013/2014, tenho apenas a destacar o lucro da Sporting SAD de 720.000€, em contraste com o prejuízo de 29.760.000€ do período homólogo.
Será interessante ver os resultados da próxima época, onde, com as receitas da Champions League e a manutenção da massa salarial (que importa dizer, foi reduzida em 14.264.000€, de 2012/2013 para 2013/2014) se espera um lucro ainda maior.
Excelente trabalho da nossa direção!