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Grande Artista e Goleador

Ser como os maiores da Europa dá muito trabalho

"O desejo do Presidente Bruno de Carvalho e de toda a Direcção é que na próxima época ganhemos todos os campeonatos nacionais e todas as provas europeias onde estejamos envolvidos. Na próxima época queremos iniciar um projecto 100 por cento vitorioso. O investimento já é de vulto e queremos reforçá-lo com vista às diversas competições europeias, das nossas várias modalidades. O Clube vai regressar aos grandes palcos internacionais e juntar aos 26 títulos europeus que já tem, muitos outros que nos vão orgulhar. Este é um projecto em que estamos todos envolvidos, no qual eu estou disposto a dar a cara e dizer que só a vitória, só a medalha de ouro nos satisfaz. Não partimos para uma competição para ficar em segundo ou em terceiro lugar, nem para ganhar uma medalha de prata ou bronze."

Comandante Vicente Moura, em entrevista ao Jornal Sporting desta semana

 

Adoro ver esta ambição no Sporting. Gosto de ver que se apetrecharam as equipas para que este discurso não seja apenas idílico. A verdade é que, tirando o hóquei, onde seria necessário subir vários patamares num ano para sermos totalmente bem sucedidos, em todas as outras modalidades há reais expectativas de sucesso.

Agora é esperar que todos tenham absorvido bem esta mensagem e trabalhem muito. Desejo que absorvam realmente o nosso lema e o empreguem em campo. Se o fizerem, o sonho estará mais perto e poderemos efectivamente ser como os maiores da Europa.

 

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As fotos, as imagens e as reacções a mais um título europeu

O Sporting fez a melhor pontuação entre os vencedores dos últimos 4 anos (133 pontos), venceu 9 das 20 provas e apenas em 5 ficou fora do top 3.

Mais um título europeu e estamos no bom caminho, justificando o investimento no ecletismo do Sporting, com o 2º título europeu em 2 anos, depois de no ano passado a equipa masculina de hóquei em patins ter vencido a Taça CERS.

 

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Coisas que me preocupam

A minha paixão sempre foi o futebol. Desde miúdo que corro atrás de uma bola e conta-me a minha mãe que era a 'redondinha' a minha paixão mesmo antes de dar os primeiros passos.

Cedo, no contacto com o desporto escolar, descobri uma paixão paralela entre muitos outros desportos que gostava de praticar: o atletismo fascinava-me. Sobretudo as provas de fundo e meio-fundo, aquelas em que obtinha os melhores resultados.

Hoje, o atletismo português não tem o brilhantismo de outrora. Temos pouco mais de um par de atletas de elite num desporto de grandes tradições no nosso país e, particularmente, no Sporting.

É estranho, como um desporto que pouco mais precisa do que umas sapatilhas e vontade de correr, saltar ou lançar, tenha regredido.

Mais estranho ainda quando no nosso país as provas de atletismo se repetem todos os fins-de-semana em todos os pontos do país.

O Sporting vive um momento em que se sente um novo fulgor nas ditas modalidades 'amadoras'. No entanto esse momento parece não ser extensível ao atletismo.

Um Clube que se habituou a formar e ter nas suas fileiras campeões nacionais, europeus, mundiais e até olímpicos parece ter estagnado numa das suas mais emblemáticas modalidades. Curiosamente, a modalidade que mais títulos internacionais deu ao Sporting Clube de Portugal.

Nomes como Manuel Faria, Carlos Lopes, Fernando Mamede, Domingos Castro, Dionísio Castro, Rui Silva, Carlos Calado, Francis Obikwelu, Manuela Machado ou Naide Gomes, fazem parte do nosso imaginário e escreveram bonitas páginas de glória.

A origem da minha preocupação veio com a convocatória para o Europeu de Sub-23, a disputar em Tallin, na Estónia.

Na maior selecção de sempre em Europeus de Sub-23, com 31 atletas, 12 mulheres e 19 homens, só constam duas atletas do Sporting.

Olímpia Barbosa e Cátia Azevedo são as únicas participantes leoninas na mais importante prova do 'velho continente'.

Este parece-me um indicador claro de que a nossa formação não viverá os melhores dias.

A disputa dos títulos nacionais deixou de ter um vencedor antecipado e, apesar de continuarmos a dominar no escalão feminino, há anos que não vencemos um título masculino. Na formação o panorama não é mais animador.

Claro que com a 'queda' do velhinho Alvalade, 'morreu' parte da mística do atletismo. Passámos a andar com a casa às costas e com o investimento no futebol, as modalidades passaram para segundo (ou terceiro) plano.

O desinvestimento foi uma realidade e parece ter também afectado a prospecção.

No entanto, continuamos a ter das mais fortes estruturas directivas. Liderados pelo Professor Mário Moniz Pereira, temos hoje como responsável máximo um dos seus discípulos. Carlos Lopes é um dos maiores símbolos da história do Sporting e o responsável máximo do atletismo do Clube.

No entanto, não tem conseguido ver reflectido nos nossos atletas o seu sucesso.

O Sporting tem, neste momento, duas atletas de elite: Sara Moreira e Patrícia Mamona. E em masculinos, os melhores valores, alguns deles símbolos de sucesso do nosso Clube (como Rui Silva ou Francis Obikwelu), estão já na curva descendente.

Urge investir na prospecção, na formação, e talvez fosse equacionável (assim que a saúde financeira o permita) construir um centro de alto rendimento, onde pudéssemos elevar a fasquia e levar novamente o Sporting ao topo do atletismo mundial.

Posso até estar a falar sem conhecimento de causa e podemos até ter em Sara Moreira uma séria candidata a uma medalha olímpica no Rio de Janeiro mas isso não deixa de evidenciar aquilo que me parece uma realidade: o atletismo do Sporting não acompanha, neste momento, o ritmo evolutivo de outras modalidades.

Como adepto apaixonado pelo Clube e como amante do atletismo, esta é uma preocupação minha e espero que possamos crescer.

Viva o Sporting Clube de Portugal! Viva o atletismo!

Hoje joga o Sporting

Normalmente este é um post para falar de futebol...

Hoje, é um post de Sporting, de ecletismo, de esperança na vitória.

Esta é a agenda para hoje.

agenda 23 maio

Tudo começa com o jogo 1 da meia-final da Liga SportZone de futsal. Com o factor casa do lado do Braga, é importantíssimo começar a série com uma vitória no nosso único jogo em casa.

Quase à mesma hora, dá-se o pontapé de saída na divisão de elite de futebol de praia.

Depois, em Vila Franca de Xira, decide-se a passagem à final da Taça de Portugal de hóquei em patins com um derby em perspectiva.

À mesma hora, as nossas juniores do basquetebol estarão empenhadas em carimbar a presença na final da Taça Nacional.

Segue-se o futebol, em Vila do Conde, onde se espera uma vitória que nos embale para a final da Taça de Portugal.

O dia termina com um derby, em directo na Sporting TV, e onde um empate nos dá o título de campeões nacionais.

Deixei propositadamente o andebol para o final, pois é o jogo mais importante do dia.

No Dragão Caixa decide-se o campeão nacional e a nossa equipa, depois de, nos últimos anos, ter conquistado Taças e Supertaças está próxima do objectivo maior, que nos foge desde 2005/2006.

Exige-se entrega e concentração. Teremos de ser muito agressivos defensivamente e acutilantes no ataque.

Aconteça o que acontecer, recuperar de um 2-0 para o 2-2 actual já foi um grande feito mas, queremos mais. 

Queremos o título e, hoje, podemos vencer mais uma vez em casa de um rival.

SPOOOOOOOOOOOOORTING!

O Grande Sporting está de volta e veio para ficar!

Hoje é um dia especial!

Quando a 27 de Abril de 2014 resolvi criar este meu cantinho leonino não tinha nada de específico em mente.

Fi-lo por impulso. Hoje nem acho o nome o mais feliz, embora glorifique dois dos expoentes máximos de uma conquista importante.

Impulsionado por um Sportinguismo que me inunda a alma, despertei graças a um presidente que me fez ter vontade de fazer mais.

 

Queria sentir-me parte da família leonina e fiz a minha parte. Cartão de sócio na mão, Gamebox na carteira, camisola da Missão Pavilhão vestida e Jornal Sporting debaixo do braço.

Senti-me parte da família leonina. Família essa que tem um dos seus máximos expoentes num dos cantos desta blogosfera verde...A Tasca do Cherba. Foi o Cherba em conjunto com todos os 'tasqueiros', que em muito engrandecem aquele local mítico, que fizeram com que tivesse vontade de me exprimir e dar a minha opinião publicamente, neste espaço que é meu e de todos vós.

Hoje é um dia especial!

Não porque passei um ano a escrever essencialmente sobre o Sporting mas porque o Sporting, o Grande Sporting está de volta.

Este fim-de-semana encheu-me de orgulho e revolta.

Parecem sentimentos contraditórios...

O orgulho que senti ao ver o futsal disputar com todas as forças um título europeu e com que testemunhei uma conquista europeia histórica do nosso hóquei em patins aliou-se à revolta contra aqueles que quiseram matar o Sporting.

Sportinguistas que quiseram que fôssemos um clube de futebol e quase conseguiram com isso matar um clube desportivo, a maior potência desportiva nacional.

Hoje é um dia especial!

Porque o Sporting está de volta e para isso não precisou de se vender!

Porque bastou voltar às origens. Porque chegou cerrar fileiras e lutar. Porque houve união e comprometimento.

Comprometimento.

Esta é a chave do sucesso e o motivo pelo qual o Presidente se senta no banco de suplentes da equipa de futebol e não o faz nas outras modalidades.

Porque o que move as modalidades, o verdadeiro coração do ecléctico Sporting Clube de Portugal, não é o dinheiro.

O que move as modalidades do Sporting é o orgulho de representar uma grande instituição e a sede de conquistas.

Porque num ano em que se baixaram custos para que o hóquei pudesse regressar, é precisamente o hóquei que nos dá um título europeu.

Porque todas as modalidades do Sporting têm, neste momento, possibilidades de vencer títulos mesmo num ano de contenção.

Porque no final de uma conquista europeia temos um jogador que não jogou um minuto a agradecer a oportunidade de representar o Sporting e de marcar um penalti que, emocionadamente, elegeu como o momento da sua carreira.

Porque vemos um presidente que acreditou num director, que por sua vez confiou num treinador, que consequentemente motivou os jogadores a acreditar que era possível ter sucesso.

Porque para o sucesso teve de haver muito trabalho, luta, entrega e união.

Obrigado a todos os que engrandecem o Sporting!

Hoje é um dia especial e eu estou feliz porque voltou o grande, ecléctico e vencedor Sporting Clube de Portugal!

Já me imagino lá

Numa altura em que dou comigo a imaginar o ambiente que se viverá no interior do Pavilhão João Rocha, imagino também a quantidade de Sportinguistas que, como eu, passarão a ser espectadores frequentes das nossas modalidades.

Imagino o pavilhão frequentemente lotado pois calculo que a maioria das 12627 pessoas que já contribuíram com o seu donativo para a Missão Pavilhão o tenham feito com o intuito de ajudar o Sporting mas também com a ânsia de poder ter uma casa com que se identifiquem e onde possam marcar presença com maior frequência.

Penso depois na Gamebox Modalidades e imagino o impulso que o novo pavilhão dará à mesma.

Hoje, não sabendo números exactos, imagino que serão muito poucas as Gameboxes vendidas. O pavilhões situam-se na periferia de Lisboa e não ajudam à movimentação em massa dos Sportinguistas. Os próprios horários, por vezes, coincidem, muitas vezes por indisponibilidade das próprias infra-estruturas, que não são de uso exclusivo do Sporting.

Dou comigo a pensar que 3000 lugares poderão ser pouco para o frenesim Sportinguista que se viverá a partir de Dezembro de 2016.

O ecletismo voltará em força e o misticismo de outrora voltará às imediações do Estádio de Alvalade, onde está já incluído o Multidesportivo, espaço onde se vive e respira Sporting.

Voltando à Gamebox Modalidades. Não sei se dará para manter os actuais moldes do produto, vendido em pack para futsal, hóquei em patins e andebol ou individualmente para cada uma das três modalidades citadas mas tenho a certeza que Bruno de Carvalho e as áreas de marketing e financeira do Sporting já estarão a pensar neste assunto.

Arrisco dizer que a adesão vai ser tal que o produto terá mesmo de ser apenas vendido individualmente para cada modalidade. Não sei se será possível manter os actuais 30€ época (é previsível que o valor suba ligeiramente - digo eu) mas, se for, arrisco dizer que esgotaremos a lotação do pavilhão apenas com os lugares anuais.

Felizmente poderei viver o início desta nova era de perto e não vou deixar de comprar o meu lugar, nem no Estádio José Alvalade nem no Pavilhão João Rocha.

Eu vou lá estar, para assistir em primeiro plano ao ressurgimento do Sporting, ecléctico e vencedor!

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