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Grande Artista e Goleador

Voz aos sócios

A minha vontade é pedir a todos os Sportinguistas que se respeitem neste mês e que, no dia 23 de junho, todos, mas mesmo todos, se apresentem na AG para dar a sua opinião.

Eu sei que ninguém se vai respeitar e isso entristece-me. Sei que vai ser um mês de palhaçada, de informação e contra-informação. De manipulação da nossa opinião. Tentem filtrar da melhor forma que possam ou entendam e votem em consciência. É o futuro do Sporting que está em jogo.

Sejam a favor ou contra a continuidade de Bruno de Carvalho, é importante que todos marquem na agenda a ida à Assembleia Geral Destitutiva. O clima não vai ser o melhor, é certo, mas que ninguém tenha medo de se apresentar para exercer o seu direito, enquanto sócio. 

Lá estarei.

Sporting Sempre!

 

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Inácio e o momento actual

Ponto prévio: Bruno de Carvalho não tem, para mim, condições para continuar, muito menos a longo prazo. O histórico de eventos preocupantes é já vasto e nada me garante que estes não se repitam ou até se agravem.

 

Posto isto, admitindo que não se demite e que os sinais passados pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral não me pareceram indicativos de uma tentativa de avançar para a destituição dos órgãos sociais nem para a marcação de eleições antecipadas, a inclusão de Augusto Inácio novamente como parte da estrutura do futebol parece-me um passo positivo no meio do caos que foi este final de época.

 

Naturalmente é uma medida de contenção de danos, de recurso, mas que finalmente afastará Bruno de Carvalho do futebol profissional e o entregará às suas funções institucionais.

Teoricamente é uma boa medida mas só terá efeitos práticos se Augusto Inácio tiver efectivamente poderes e autonomia dentro da estrutura do futebol profissional. 

A sua função imediata passará por juntar os cacos que sobraram desta época desportiva e com eles tentar criar uma base minimamente sólida, que dê para safar a planificação da próxima.

 

O regresso à matriz original do projecto, como diz no comunicado, exige quase um regresso ao passado. Reviver 2013 ajudará a perceber o caminho próspero que se trilhou mas também os erros que se cometeram.

Não tenho grandes esperanças que corrijamos todos mas exige-se bom senso e equilíbrio, se é que Bruno de Carvalho quer efectivamente terminar o mandato para o qual foi legitimado há pouco mais de um ano.

Este será o verdadeiro teste de fogo desta direcção; é urgente devolver a paz ao Sporting.

 

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Um circo de feras

Abutres, oportunistas, candidatos, putativos... De tudo isto é e serão feitos os próximos dias.

Não sei o que acontecerá a Bruno de Carvalho. Não tenho certezas que seja afastado mas não tenho dúvidas que deixou de ser olhado como a pessoa certa no lugar certo. Por muitos dos adeptos mas, mais importante, dentro da própria estrutura directiva e de accionistas.

Com o cenário de eleições antecipadas em cima da mesa, creio que, a bem dos objectivos desportivos ainda por alcançar nas diferentes modalidades, seria importante adiar qualquer decisão para o final da temporada, a tempo do Presidente, seja ele quem for, preparar atempadamente o 2018/19 do leão.

 

Pai pela terceira vez, endereço os meus parabéns a Bruno de Carvalho, esperando que cumpra a promessa de se afastar do facebook e aprove*9ite este período para gozar os primeiros dias da filha, recém-nascida.

Deixei de ter bases para o defender, não me identifico com a sua liderança e acho que está, neste momento, a prejudicar o clube, mais do que a ser-lhe útil. 

Espero que descanse, seja para atacar, revigorado, o que resta do seu (legítimo) mandato ou para dignificar uma possível luta pelo poder, esperando que, caso se avance para eleições, se perfilem candidatos capazes de aceitar a sua obra, propondo-se construir em cima do que fez de bom e melhorando o que não fez tão bem. 

 

Seja amanhã, no final da época ou em 2021, serão, como sempre, democraticamente, os sócios a decidir o destino do clube, cientes que está hoje melhor do que esteve e que o futuro, seja com quem for, estará mais porto do nos ser risonho do que negro.

Até lá, apoiemos as nossas equipas em todo o lado, pois há muito para conquistar e festejar com eles.

 

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Hoje joga o Sporting (mas nem parece)

Têm sido quase três dias difíceis e instáveis sem qualquer justificação para tal mas, se algo de positivo há a retirar de todo este triste episódio, é a união no seio do plantel profissional de futebol, que tem tudo para ter saído reforçada.

Diga-se que, pese embora as críticas (naturais) aos erros dos jogadores, depois da publicação do Presidente no facebook, foi notório o tom de crítica a Bruno de Carvalho, tendo os jogadores, de certa forma, sido defendidos por uma boa parte dos adeptos. Não há, como já não poderia haver antes, desculpa alguma para falta de união, espírito de sacrifício e vontade de vencer.

 

O conflito interno pareceu ter ficado sanado com o comunicado da administração, que decretava, a bem do Sporting, silêncio até final da época, período no qual seria resolvida em definitivo a situação.

Hoje Bruno de Carvalho voltou a publicar no facebook, fazendo com que o voto de silêncio até maio não tenha durado nem 24 horas, atacando novamente os jogadores, desta vez com acusações de plantarem notícias nos jornais, entre outras "revelações".

Nota importante: isto acontece a horas do jogo com o Paços de Ferreira, para o qual já partimos em 4º lugar e com a segunda mão dos quartos-de-final da Liga Europa em pano de fundo.

 

Vou tomar como verdadeira a acusação de notícias plantadas (e afirmo já aqui que não a tomo como tal, por inexistência de provas e de confiança na palavra do Presidente - por motivos óbvios). Ora, as notícias plantadas na comunicação social que nós, adeptos, não devemos ler por só mentirem sobre o Sporting, são assim motivo para voltar a resolver as coisas no facebook, cometendo o mesmo erro de antes?!

Faltam (ou sobram, embora prefira não as proferir) palavras para esta (falta de) estratégia de comunicação.

 

Quanto ao jogo, verei com atenção mas sem a emoção habitual. Estou demasiado triste com isto tudo. Vamos acabar a temporada com a dignidade possível e, no fim, acertem-se as contas.

O Sporting é nosso e espero que os sócios sejam chamados, no final, como parte integrante da solução.

 

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Atlético de Madrid 2-0 SPORTING CP: Foi pior o rescaldo do que o jogo

Rodrigo Battaglia

A verdade é que nem tinha ficado muito "aziado" depois da derrota de ontem.

Claro que fiquei fulo com o Coates e mandei à "merde" o Mathieu. Óbvio que achei a entrada do Dost desnecessária e a do Coentrão despropositada. Evidente que desesperei com o falhanço do meu querido Montero mas, foda-se, se até eu já fui acusado de desestabilizador por fazer criticas a jogadores, será que fica bem ao Presidente fazê-lo publicamente? Mais ainda da forma que se leu, viu e ouviu?

 

Enfim...perdemos um jogo que podia bem ter acabado com um bom resultado para nós mas muitos houve antes deste em que uma atitude ríspida seria mais justificada, após o jogo.

Não faz sentido abrir uma guerra contra os jogadores quando, por enquanto, ainda há objectivos a atingir. Na verdade, em nenhum estilo de comunicação isso faz sentido, em momento algum. Pior ainda, se considerarmos a importância dos elementos em questão.

 

Aquilo que Bruno de Carvalho fez é inadmissível. Exigência não implica humilhações públicas. Não é desafiando alguém, apontando o dedo, que se demonstra a tão propalada união de aço. Muito menos quando se está a falar do líder máximo do "grupo".

A exigência é para todos e só deve ser avaliada em momento e local próprios. Treinador e jogadores têm o seu futuro em equação a cada época, ou a cada janela de transferências. O Presidente saberá em 2021 se há uma maioria que se identifique ou tolere este comportamento.

 

Voltando ao jogo, foi uma derrota normal, em casa de um adversário mais poderoso. Não saímos envergonhados nem completamente fora da luta. Não estamos com vida fácil mas acredito que não viraremos a cara à luta. A passagem é difícil mas há que tentar fazer o melhor, esperando que o melhor da próxima quinta-feira não contenha os erros de ontem. Acontecendo, tudo é possível.

Em situação normal, talvez fosse mais duro com os jogadores. Eu posso. Sou só um sócio normal, sem expressão. A minha opinião pode ser lida mas não tem impacto, muito menos nos jogadores.

Desta vez, sinto-me no dever de os defender. Não desanimem nem desmotivem. Não se revoltem sem mostrar essa revolta em campo. Domingo queremos três pontos e na quinta-feira ainda temos uma palavra a dizer.

 

No final, para o bem e para o mal, a responsabilidade será sempre maior para quem tem mais poder.

 

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Hoje joga o Sporting

Ultrapassada que está a Assembleia Geral, a questão dos estatutos, do regulamento disciplinar e da continuidade de Bruno de Carvalho, podemos novamente centrar as nossas atenções apenas na competição das nossas equipas.

A aprovação esmagadora dos pontos não surpreendeu. Os Sportinguistas foram chamados a votar, com a continuidade do Presidente em pano de fundo e a amostra presente revelou não ser, em nada, idêntica à dos cerca de 800 Sportinguistas que haviam estado na AG de dia 3.

O desconforto generalizado inicial com parte das propostas deu lugar a uma cedência e aprovação das mesmas com a chantagem (continuo a não encontrar um termo mais correcto) feita pelo Presidente, que sai assim com poderes reforçados e ainda mais legitimado do que nas eleições do ano passado (como se isso fosse necessário). As propostas aprovadas passaram claramente para segundo plano, em detrimento de um voto de confiança ao Conselho Directivo.

Fiz questão de estar presente na AG, votei em consciência e saí com sentimento de dever cumprido. Foi, de facto, um dia de grande fervor e onde, mais do que o Sporting Clube de Portugal, foi Bruno de Carvalho o grande vencedor.

 

Imune a tudo isto, acredito eu, esteve sempre o grupo de trabalho que hoje estará em Tondela para discutir três pontos muito importantes, após vitórias contundentes de Benfica e Porto.

Não podemos perder pontos, sob pena de deixarmos de depender apenas de nós para sermos campeões nacionais.

 

Pepa apresentou o seu Tondela como uma equipa "hardcore, de pé na chapa". Agressiva e intensa, depreendo eu. Foi isso que mostraram em Alvalade, com linhas muito juntas, saídas afoitas para o contra-ataque e agressividade consubstanciada em 20 faltas cometidas.

Infelizmente não foi este Tondela que se apresentou na recepção ao Benfica, onde foi o antagonismo daquilo que Pepa pretende, sendo permissiva e cometendo apenas 8 faltas em mais de 90 minutos. Mas isso agora não interessa nada...

 

Jesus incluiu Bas Dost na lista de convocados, que não contará com Fábio Coentrão, castigado à posteriori por acontecimentos no Estádio do Dragão, no jogo da Taça de Portugal.

O Sporting estará assim perto da máxima força. Após uma excelente vitória no Cazaquistão, resta saber se os efeitos da viagem ainda se farão sentir e se o cansaço dos jogadores-chave não é impeditivo de uma exibição suficiente para alcançar a vitória.

Jesus cometeu um erro (a meu ver) ao não levar um lateral para o banco de suplentes. Apenas Piccini está convocado e serão Acuña ou Bruno César a ocupar a lateral esquerda. Espero que as contingências do jogo não nos retirem Piccini do relvado.

Wendel está convocado e, se a lógica imperar e Bas Dost estiver apto, será o relegado para a bancada. Rafael Leão volta a estar entre os eleitos.

Ganhar hoje manterá as distâncias e deixará em aberto a possibilidade de descansar alguns elementos mais utilizados na quinta-feira.

 

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Na falta do "avé", teremos nova AG

É inegável a "obra" de Bruno de Carvalho ao serviço do Sporting. Reequilibrou o Clube financeiramente, colocou-o na disputa dos títulos em todas as modalidades, mandou construir o Pavilhão João Rocha e dotou todas as principais modalidades de plantéis do topo, altamente competitivos.

Outros méritos haverão, uns idênticos, outros menores mas há um, em especial, que deve ser dado ao Presidente do Sporting; a mobilização dos Sportinguistas e a sua dedicação ao Clube.

Foi esta mobilização (no início, com um discurso totalmente agregador) que permitiu ao Sporting aumentar exponencialmente o número de associados e que, por exemplo, fez das últimas eleições as mais participadas de sempre.

Foi também esta mobilização e atenção redobrada dos sócios que fez com que, no passado dia 3, não aparecessem apenas os 144 sócios da AG anterior mas sim cerca de 800, que não se coibiram de mostrar descontentamento face a alguns dos pontos da AG mas sobretudo à forma como decorreu a votação aos mesmos.

Não sei como será no próximo dia 17 mas esta tentativa de ganhar tempo não me agrada. As propostas dos pontos 6 e 7, referentes aos estatutos do Clube e regulamento disciplinar do mesmo são absurdas e reveladoras de absoluto e inadequado totalitarismo, mais ainda após uma vitória esclarecedora nas últimas eleições.

No final de contas, poderá ser um dos méritos de Bruno de Carvalho o seu maior adversário, neste momento em que insite em adoptar um discurso desagregador no seio da nossa família.

O recente ultimato aos associados não faz qualquer sentido e agudiza (a meu ver) a situação de fragilidade do Presidente, que provocou toda esta situação desnecessariamente, num momento em que não havia contestação ou oposição alguma.

Têm a palavra os sócios, que devem marcar presença e votar em consciência.

 

Nota final: Há anos que ouço críticas aos adeptos do Benfica por terem permitido que Luís Filipe Vieira alterasse os estatutos, com a argumentação (válida) de que apenas pretendia perpetuar-se no poder. Vamos lá ver se é só do outro lado que se comem gelados com a testa.

 

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Os melhores adeptos do Mundo

Somos nós! Os mais fiéis, os que mais apoiam, os que estão sempre lá.

Não há nada que pare um leão determinado.

Prova disso são as assistências no nosso estádio. Média de 44300 espectadores e a melhor taxa média de ocupação da Liga NOS (88.51%).

Jogos fora?

O Sporting nunca joga fora. 92.62% de ocupação nas Aves, 76.43% em Guimarães, 100% na Feira e 64.62% em Moreira de Cónegos. Isto com bilhetes que chegaram aos 45 euros nas duas últimas deslocações.

Os Sportinguistas sacrificam-se e abdicam de tempo com as suas famílias para acompanhar a apoiar um amor que, na maior parte dos casos vem do berço.

 

Berço que se encarregou de não deixar esmorecer o Sportinguismo de gerações e gerações que pouco ou nada viram o Sporting ganhar.

"Um caso de estudo", disse Jorge Jesus sobre os adeptos do Sporting, acrescentando que, mesmo sem títulos "cada vez há mais Sportinguistas".

Verdade. Cada vez somos mais mas sempre fomos muitos. 

Os últimos anos trouxeram os Sportinguistas de volta mas, só por si, não formaram a massa adepta de mais de três milhões de pessoas. Os três milhões já existiam, formados a alimentados por si próprios e pelo amor ao Sporting que tem passado de geração em geração, de amigo para amigo.

Um amor que não se alimenta de títulos mas sim de valores, que nos unem a um Clube com o qual nos identificamos pela forma como foi "edificado".

 

Foi o respeito pela instituição que vimos nestes últimos anos, o amor à causa que fizeram com que o número de sócios aumentasse em 60%, para os actuais mais de 160 mil, recorde absoluto do Clube, que nem nos tempos áureos de João Rocha ultrapassou os 130 mil.

Os Sportinguistas são gratos, reconhecem valor mas não são cegos.

É isso que nos distingue dos demais. Somos fiéis, presentes, participativos, atentos e críticos. 

Hoje mais do que ontem, fruto da atitude de um Presidente que, quando eleito nos pediu exactamente isso; exigência e espírito crítico, para que o Sporting nunca mais caísse no buraco em que o encontrou.

 

Ora, posto isto, não entendo o porquê de, de há uns meses para cá, serem os adeptos do Sporting um dos alvos das críticas de Bruno de Carvalho.

Adeptos que não são militantes, que fazem o trabalho dos rivais, porque criticam esta ou aquela atitude e que podem ser responsáveis por um futuro desinvestimento nas modalidades, segundo palavras do próprio.

Isto deixa-me perplexo, triste, desiludido e até um pouco irritado.

 

Mas não são os adeptos do Sporting que enchem estádios por todo o país? 

Não são os adeptos do Sporting que nunca abandonaram as modalidades, das quais sempre brotou gratidão pelo apoio em casas espalhadas um pouco por toda a Lisboa e arredores?

Não foi aos adeptos do Sporting que foi pedido espírito crítico?

Não foram os adeptos do Sporting que possibilitaram o aumento do investimento nas modalidades, fazendo-se sócios?

Então, se tudo isto é verdade, porquê estas criticas?

 

Nós fazemos tudo pelo nosso Sporting, como diz na canção. Por amor e dedicação.

Não pedimos nada em troca para além de respeito por nós e pelos ideais sempre preconizados pelos nossos fundadores. Ideais nem sempre respeitados por direcções seguintes, sobretudo algumas do passado recente.

Sim, eu sei que esta conversa dos fundadores se pode virar contra mim:

"Mandamento 6º: Nunca em público amesquinhes os actos de quem represente o teu Clube; roupa suja lava-se em família e o teu dever é criar em toda a parte, pelas tuas palavras e pelos teus actos, um ambiente favorável ao Sporting, enaltecendo-o."

Acontece que os dias de hoje não são como eram há 100 anos. Os directores não são só sete e os sócios não são apenas centenas ou parcos milhares.

Os tempos são outros. Temos adeptos em todos os cantos do Mundo e, para muitos, a internet é dos poucos pontos de encontro para viver, sentir e discutir o dia-a-dia do Sporting.

Nem toda a gente se pode deslocar a uma Assembleia Geral, a uma sexta-feira, para enaltecer ou criticar e, acredito, muitos gostariam de o poder fazer.

 

Pode o Presidente do nosso Clube criticar quem critica em público, sobretudo quem o faz nas redes sociais?

Pode, mas não deve. E não deve sobretudo porque essa tem sido uma ferramenta bastante utilizada pelo próprio para se defender, defender o Sporting mas também para atacar jogadores e adeptos. E ambas as coisas já aconteceram mais que uma vez.

Assim sendo, regresso aos recentes bloqueios de utilizadores no facebook oficial do Clube. Como já aqui referi, muitos (senão todos) foram levantados e as pessoas voltarão, se assim o entenderem, a poder manifestar-se na página oficial do Sporting.

Aquilo que espero é que, daqui para a frente, essas criticas sejam acatadas mas, mais do que isso, sejam respeitadas e equacionadas como sugestões de melhoria, dentro daquilo que cada um entende ser o comportamento ou medidas correctas para a gestão do nosso Clube.

 

Da nossa parte, continuaremos a ser os melhores adeptos do Mundo, Seguiremos fiéis, presentes, participativos, atentos e críticos, sempre que se justifique, seja a critica positiva ou negativa, desde que construtiva.

O Sporting é nosso e, no que depender de nós, continuará a crescer e estará, sem margem para dúvidas, entre os maiores da Europa, como assim foi desejado.

 

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SPORTING CP 1-3 Belenenses: Dass!!!

Faltam-me palavras para descrever o que vi ontem de manhã... Melhor, o problema nem é bem a dificuldade em adjectivar mas sim alguma indecisão na escolha das palavras.

O melhor é não complicar. Aquilo que se viu foi uma merda, uma valente merda e uma enorme falta de respeito.

Num jogo em que se podia alimentar uma ténue esperança no segundo lugar (mesmo que eu não fosse um dos crentes), o que fizeram jogadores e equipa técnica?!

Merda! Da grossa! Dormiram na forma durante mais de hora e meia, num jogo em que tínhamos obrigação e necessidade de vencer, mais não fosse para agradecer às mais de 45 mil almas que, numa manhã de domingo perfeita para um passeio na praia ou no parque, foram a Alvalade por amor, por paixão.

 

Ora, 45 mil apaixonados vão a um encontro com a sua cara metade e o que acontece?! Ele(s) borram a pintura toda!

Futebol constrangedor, sem chama, sem alma, sem entrega, sem empenho, sem qualidade (afinal o melhor é nem escolher os adjectivos mas sim largá-los todos)...

 

Até o nosso golo foi meio oferecido. 

 

Não há muito mais a dizer. Eu estou chateado, Bruno de Carvalho está chateado mas o treinador e muitos dos jogadores não parecem. Isso preocupa-me mas, quem sabe se não foi bom que acontecesse, para que o Presidente abrisse os olhos para algo que me parece evidente há meses aos olhos de muitos Sportinguistas.

 

Jorge Jesus nunca assumirá nada que não seja positivo ou para lhe encher o ego. Jorge Jesus trabalha para se afirmar pessoalmente e, num desporto colectivo, ainda para mais onde são os jogadores o foco maior do espectáculo, mais dia, menos dia, isso acaba por ser fatal.

Ontem foi mais uma vez desonesto e deselegante, tanto na flash interview quanto na conferência de imprensa. Todos têm a culpa de tudo, desde o jogador ao tratador da relva. Só ele sai sempre isento de culpas, num mar de erros que parecem juntar-se a conspirar contra ele, para boicotar a sua bela e perfeita obra, que nunca falha por incompetência própria.

 

Assumo que, sem ser a gota de água, a minha paciência está no limite. Jorge Jesus tem contrato e despedi-lo não custa "três tostões". Isso preocupa-me pois, neste momento, ele parece-me mais parte do problema do que da solução. Tendo-me parecido que Bruno de Carvalho chamou a si novamente a "pasta" do futebol, sabendo que Jesus gosta de ter carta branca nessa mesma "pasta" e tendo presente a ressalva da elevada indemnização em caso de despedimento...

 

Jesus é bom treinador e, mesmo não tendo o perfil que me pareça o mais adequado para o nosso clube, só vejo uma hipótese deste "casamento" dar certo para o ano. Bruno impõe 90/95% do plantel a Jesus, deixa-o contratar um daqueles bombons que ele tanto gosta mas que só se sabe se são bons depois de abrir (com o risco de saber que podem custar 1 milhão ou 10) e fecha-se a loja, apostando no que temos de bom e reinvestindo o dinheiro que fizermos com as vendas, seja de excedentários ou não, em posições verdadeiramente deficitárias (como as laterais defensivas, por exemplo).

Na verdade há outra solução. Despedir Jesus, com os riscos orçamentais que isso implicaria. Sim, porque despedir Jesus implicaria desinvestir no plantel, diminuindo a massa salarial e, quem sabe, voltando ao mais com menos (bem mais adequado a nós, diga-se).

 

Confesso que balanço entre ambas as opções mas já tenho uma inclinação. Para já, a única coisa que é certa é que Jesus passou de uma das melhores épocas de sempre (em termos de aproveitamento e não de resultados, embora com interferência clara de terceiros) para uma época abaixo da de Marco Silva, que foi fraca mas ainda assim melhor que esta a todos os níveis.

Tal como não gostei de ver Marco Silva, aquando da sua "estadia" no Sporting, desrespeitar quem lhe pagava o ordenado, também não me agrada ver hoje Jorge Jesus a fazer-nos passar por parvos. Sim, porque hoje apostar nos jovens era um risco mas, se a melhor segunda volta da sua carreira se concretizasse (como podia ter acontecido), ele estaria aí prontinho para colher todos os louros da aposta na juventude que ele nem queria que estivesse no plantel.

 

Sim, isto está a ir de rajada. Provavelmente já divaguei por aí e talvez já tenham percebido que, no fundo, a minha vontade é mandar um valente biqueiro no cu ao "Mestre da Táctica". Que "sa" foda!

 

Presidente, votei em si e no seu projecto. O seu projecto não está nem nunca estará refém de um treinador, por muito bom e caro que ele seja. Você já demonstrou que não tem dificuldades em escolher alguém competente para o cargo mas, atenção, também a si lhe falta alguma capacidade auto-critica e tento na língua (ou será na escrita). Estamos a duas jornadas de terminar a nossa época. Pense bem no que quer fazer para a próxima porque, não determinando nada (nós estaremos sempre aqui para o Sporting e ele é nosso outra vez), a próxima temporada pode ser decisiva para si. Da minha parte, tem carta branca para fazer com Jesus o que entender que seja melhor para o Sporting, custe isso o que custar. Pense bem e não desbarate a confiança que os Sportinguistas têm em si. Eu acredito que, com as directrizes certas, é para o ano, e nem é preciso mexer muito.

Para terminar, e porque isto vai longo, deixe lá o futsal. Perder uma final por 7-0 é mau, terrível, mas tomara o nosso futebol ter metade do sucesso e da competência que têm tido os nossos leões do futsal, desde os jogadores ao director da secção. 

 

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Esmagador

Bruno de Carvalho - 86,13%;
Pedro Madeira Rodrigues - 9,49%;
Brancos - 4,38%

 

Escolhemos inequivocamente o caminho que queremos seguir. A vitória de Bruno de Carvalho foi esmagadora e Madeira Rodrigues nem 10% do eleitorado conseguiu captar.

Estes números dão confiança ao Presidente mas devem também trazer uma responsabilidade acrescida. O Clube está em boas mãos mas continua a ser nosso.

Que sejam quatro anos de glória, mas sobretudo quatro anos em que nunca abandonemos e nosso ADN e os nossos valores.

Se assim for, daqui a quatro anos Bruno de Carvalho terá mais quatro pela frente.

 

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A campanha chegou ao fim

Tenho evitado o assunto eleições, por querer comentar apenas com a big picture em pano de fundo. Aqui vão as minhas considerações sobre a campanha eleitoral, o balanço do mandato de Bruno de Carvalho e a projecção das votações de amanhã.

 

Pedro Madeira Rodrigues, candidato adversário do actual Presidente Bruno de Carvalho, teve a sorte de se apresentar a eleições precisamente no momento de maior fraqueza do Presidente em fim de mandato.

Podia e devia ter aproveitado para fazer campanha para os Sportinguistas e devia ter centrado as suas intervenções nisso mesmo.

Pelo contrário, desde o início que centrou a sua campanha num ataque a Bruno de Carvalho, ao Presidente e ao cidadão.

Isto seria "normal" se esse ataque não tivesse tido por base algumas mentiras facilmente desmentíveis e isso contribuiu, a meu ver, em muito, para o descrédito do candidato.

Como já disse, Bruno de Carvalho apresenta-se a eleições na pior altura. Com uma época desportiva para esquecer no futebol profissional, com uma política de comunicação inexistente em que, inclusive, se trocou de director de comunicação como quem muda de cuecas e com uma ou outra situação menos esclarecida por onde pegar, Madeira Rodrigues nem nestas pontas soltas soube agarrar para ganhar a atenção dos Sportinguistas, sobretudo dos indecisos.

Para além da péssima campanha, o debate (única oportunidade do candidato para confrontar Bruno de Carvalho) foi pessimamente estudado e "conduzido" por Madeira Rodrigues, aflorando ao de leve um ou outro ponto negativo do mandato do actual Presidente mas nunca ao ponto de o colocar em cheque ou em posição delicada.

Bruno de Carvalho esquivou-se sem dificuldades, graças a um oponente cego e de discurso disperso, fruto do aparente ódio ao Presidente do Sporting.

Uma campanha carregada de tiros nos pés onde, a meu ver, se assistiu a um declínio e ridicularização da sua pessoa a cada dia que passou. Nem os anúncios de Bolöni ou Juande Ramos para a estrutura do futebol causaram impacto, tal o vazio de ideias e de conteúdo relevante para os sócios do Sporting. Tirando pessoas, não há praticamente nada em que votar na Lista A e isso é triste.

 

Nunca tive dúvidas da minha intenção de voto. Bruno de Carvalho, por tudo o que fez nos últimos quatro anos, merece um segundo mandato.

Conseguiu negociar e assinar o acordo de reestruturação financeira com a banca. 

Devolveu a esperança e mobilizou os Sportinguistas.

Dinamizou, potenciou e aumentou o número de modalidades, com ênfase no movimento Olímpico e na criação de um gabinete de apoio próprio.

A mobilização dos Sportinguistas significou um aumento de sócios em 60 mil (mesmo com uma recontagem pelo meio).

As receitas mais do que duplicaram e a competitividade e grau de profissionalismo de todas as nossas modalidades subiu exponencialmente, ao ponto do Sporting ter voltado às conquistas europeias em duas modalidades, sendo que obteve resultados relevantes noutras.

Finalmente o Sporting conseguiu realizar mais valias financeiras com jogadores, quer da formação, quer contratados.

A saúde financeira do Clube é hoje incomparável à de 2013 e o equilíbrio financeiro um facto.

Teremos finalmente um Pavilhão e temos uma Academia ainda mais moderna e apetrechada, bem como um Multidesportivo renovado.

 

Claro que houve pontos negativos, essencialmente alocados a questões do foro comunicacional. A política de comunicação foi sempre errática e sem aparente estratégia de longo prazo. Demasiado centrada na luta contra o sistema implementado pelo Benfica mas nem sempre combatendo da melhor forma. Nem me alongarei mais neste ponto, pois o próprio Bruno de Carvalho assumiu os erros ao nível da comunicação e as necessidades de melhoria deste departamento.

Depois, a má planificação da época do futebol profissional 2016/17 (equipa principal e B), que foi fundamental para que cheguemos a este ponto com grandes possibilidades de não vencer nada nem de garantir os mínimos (o apuramento directo para a Champions). O excesso de investimento (ainda por cima mau, como se veio a verificar) no plantel principal, desajustado com as directrizes comunicadas anteriormente pelo próprio Bruno de Carvalho.

No centro destes erros está o erro maior; dar a Jorge Jesus o poder de construir a tal estrutura, quando este foi contratado para ser treinador, em vez de acumular a função com a de manager, observador e director desportivo, entre outras. 

Há mais um ou outro ponto sensível, como o negócio Bruno Paulista que, a bem da habitual transparência nos negócios, devia ter sido esclarecido mas continua um mistério.

 

A campanha é, a meu ver, claramente favorável a Bruno de Carvalho, já que o próprio Madeira Rodrigues não se soube promover nem capitalizar a seu favor o pior ano do futebol no mandato do actual Presidente.

Numa perspectiva muito optimista, creio que Madeira Rodrigues não ultrapassará os 15/20% de votos, sendo que o maior adversário de Bruno de Carvalho será a abstenção, que pode até ter um papel importante, na medida em que enviará a Bruno de Carvalho uma mensagem importante acerca da satisfação dos sócios com o seu mandato.

 

Em 2021, espero que concorrência à altura, o meu escrutínio e exigência para com todos os actos e medidas implementadas por Bruno de Carvalho será necessariamente maior.

Para já, confiança em quem reergueu o Sporting e nos devolveu a esperança, na expectativa que o próximo mandato supere o actual em larga escala.

 

Uma nota final para o "ar fresco" que se respira por mérito da Lista C, que me parece ter um projecto bem interessante para remodelar e dar relevo e responsabilidade ao Conselho Leonino. O facto de se proporem a alterar ou extinguir o órgão consultivo diz bem daquilo que ele representa hoje e que tem representado nos últimos anos.

 

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Sobre o encontro de ontem...

A relação com o nosso Clube permite-nos algo que na nossa vida privada não é bem aceite pela sociedade.

A cada quadriénio, é-nos permitido escolher uma "miúda" (a partir daqui será apresentado sem aspas) com quem namoraremos e enfrentaremos os quatro anos seguintes, na esperança que ela ajude a fortalecer o nosso amor, sempre com o receio e a incerteza que cada relação acarreta.

Se a minha mulher ler isto, que fique sabendo que só neste contexto me dá para a libertinagem. Talvez este escape faça com que atitudes condenáveis como a de ontem nunca aconteçam na minha vida privada.

 

Confesso, não tinha grandes expectativas quanto à miúda nova e tinha a certeza que não me envolveria com ela mas, mesmo assim, quis ver o que tinha ela para oferecer. Vai na volta e tinha "trunfos" para me convencer e, a verdade, é que os quase 4 anos de namoro actual têm causado algum desgaste e nem tudo é perfeito. Tem sido difícil lidar com alguns defeitos dela mas, a verdade, é que temos tido bons momentos, também.

 

Para me convencer a terminar esta relação, a miúda tinha de ser mesmo boa. Muito melhor que a minha. 

Percebendo que era algo brejeira, como a actual, esperei que mostrasse algo que verdadeiramente a distinguisse pela positiva.

A miúda há semanas que se insinua. Veste um top decotado decotado e umas calças push-up e anda ali a aliciar-me. Pena que as mamas sejam pequenas e falta-lhe mais anca.

A minha esperança é que mostre inteligência, alguma cultura e, para testar isso, resolvi marcar um encontro a três. Disse à actual que seria como um teste à nossa relação. Seria melhor fazer as coisas às claras do que pelas costas. Assim como assim, ela sabia que já tinha feito merda e que, mesmo assim, eu me havia dedicado a cem por cento ao nosso amor.

 

A miúda nova veio em trajes decentes. Sabia que tinha poucos atributos para mostrar. E eu à espera que ela mostrasse que me podia fazer feliz de outra forma. A nossa procura pela perfeição nunca acaba e nunca se sabe onde encontramos a felicidade plena.

Sabendo que a perfeição não existe, pois os namoros recentes pouco feliz me fizeram, segui expectante mas sempre desconfiado, até porque a actual me fazia, de certa forma, feliz. Não a trocaria por qualquer uma, mesmo que tivesse ali uns defeitos que me irritam com'ó caraças.

 

Os trajes decentes não lhe travaram a língua. Em vez de me galar, tratou de atacar a minha miúda e isso não me caiu bem. Claro que a minha não se ficou, pois também lhe falta tento na língua e, como diz o ditado, "quem não se sente...". Aquilo deixou-me ainda mais de pé atrás mas esperei que me surpreendesse. Disse-me que era excelente dona de casa, que cozinhava lindamente, que era boa na cama...enfim...nada havia que não fizesse bem mas insistia em dizer que fazia melhor que a minha. Como se fazer melhor que a minha bastasse para me fazer feliz...

Continuei reticente. Tudo aquilo me havia dito a minha há quatro anos e eu bem sabia que era para impressionar.

Tentei perceber se todo aquele show-off tinha ponta por onde pegar. Seria bom que fosse aquilo tudo mas faltava realismo no discurso. Impressionava mas não cativava.

 

Embora goste de ir aos chineses comprar bugigangas, a minha até é poupada. Já não me impressiona como antes mas ainda me satisfaz. Descobri-lhe defeitos que ela havia inicialmente mascarado mas ainda é mais o que nos une do que os que nos separa. É trabalhadora e ainda temos bons momentos juntos. Além disso mantenho a esperança que as coisas melhorem e quatro anos mais ou menos felizes não se deitam fora por promessas ocas.

Assim como assim, para ir para pior, fico com a minha e, no próximo dia 4 lá estarei, no nosso templo, para renovar os votos.

 

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Presidente e candidato

Bruno de Carvalho confirmou ontem que se candidataria a um novo mandato como Presidente do Sporting Clube de Portugal.

"Muito há ainda por fazer. E, neste tempo de reflexão, fui capaz de identificar não apenas o que correu bem, mas também aquilo que fizemos menos bem e que carece, naturalmente, de ser melhorado", disse Bruno de Carvalho.

Muito foi feito, acrescento eu e, mais do que continuar a olhar para o passado e a comparar o antes e pós Bruno de Carvalho é tempo de olhar em frente e construir obra desportiva.

 

O segundo mandato que, acredito, será uma realidade terá o importante aliciante de cimentar os projectos desportivos de todas as modalidades, com vista ao efectivo enriquecimento do nosso palmarés.

É isso que falta ao Sporting pós-Bruno de Carvalho, mais títulos no Museu que permitam a reafirmação do Sporting como um dos maiores da Europa, algo que efectivamente somos em algumas modalidades.

Deste modo, como apoiante de Bruno de Carvalho e da sua continuidade, mais do que saber quais são as propostas da oposição e do que podem aportar ao debate pré-eleições, é o programa do próprio Bruno de Carvalho que mais curiosidade me suscita. Sabendo da sua ambição e da sua constante insatisfação, é nas suas medidas para o novo mandato que deposito toda a minha curiosidade, sabendo que temos alguns objectivos a atingir do mandato em curso.

 

Não esqueço a reestruturação financeira, a reposição do orgulho, o regresso aos títulos no futebol, o aumento exponencial do número de sócios, o Pavilhão João Rocha, entre muitas outras coisas positivas mas, como adeptos atentos, participativos, exigentes e focados que devemos ser (nas palavras do próprio Bruno de Carvalho), é no presente e no futuro que estão o meu foco e as minhas expectativas.

Espero sinceramente que as arestas a limar o sejam e que, no futuro, haja ainda mais ambição, mais trabalho e mais alegrias para todos nós.

Força, Presidente Bruno de Carvalho!

 

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Sobre as eleições e a candidatura de PMR

Bruno de Carvalho esteve excelente ao colocar o Sporting à disposição de todos os que venham a candidatar-se às próximas eleições.

Pedro Madeira Rodrigues apresentou ontem a sua candidatura e o que posso dizer é que não foi minimamente entusiasmante.

Garantiu elevação mas baseou a sua intervenção em ataques à gestão da actual presidência cometendo o erro de, imagine-se, a colar aos sucessos do rival.

Com esta intervenção, Pedro Madeira Rodrigues fez diminuir em mim a curiosidade sobre o seu programa eleitoral.

 

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Está nas vossas mãos

Continua a apetecer-me "ensinar" o treinador, desancar nos jogadores e até apontar o dedo ao Presidente.

Continuo com vontade de dizer, vezes sem conta, que tão cedo não ponho lá os pés, mesmo sabendo-me ávido de lá voltar. Que não merecem a minha atenção, mesmo que desesperando por quarta-feira.

Isto tem uma explicação: o Sporting!

Porque é por ele que sou eterno apaixonado, porque é por ele que sofro e dele que espero alegrias.

Mas, porém, dependendo o bem-estar do Sporting de quem o representa, não posso deixar de me declarar (muito) insatisfeito com aquilo que a equipa de futebol e Jorge Jesus têm feito desde a fatalidade de Madrid.

 

Acabou-se a "chama", foi-se o coração, ficaram os fogachos e o amor e paixão dos que não jogam.

Não querendo ser demasiado duro, é preciso saber quais são os que vão para casa com vontade de desfazer a parede ao murro e diferenciá-los daqueles que chegam após mais um dia de trabalho.

Sim, é um trabalho, mas mexe com emoções. Com as minhas (nossas) e, alguns jogadores, sabem o que isso significa.

É a esses que peço que reúnam o grupo e expliquem, em definitivo, aos que chegaram e aos que já estavam (mas a quem ainda não caiu a ficha); isto é um Clube desportivo que, no futebol, arrasta multidões que amam verdadeira e loucamente o Rampante. Muitos colocam-no mesmo à frente de tudo nas suas vidas e o mínimo que merecemos é empenho, entrega, concentração e competência. Isso deve ser mais fácil quando, objectiva e comprovadamente temos qualidade para cumprir com estes quatro requisitos.

 

Bruno de Carvalho confiou em Jorge Jesus e deu-lhe carta branca para delinear a estrutura e grande parte da estratégia da mesma. Não interessa agora se esta atitude foi correcta ou errada.

Jesus é um dos mais bem pagos do Mundo na sua função e foi contratado para fazer do Sporting campeão. Para isso, viu poderes reforçados e pedidos satisfeitos.

Não há desculpas. As alternativas estão lá, as que ele escolheu, bem como as debilidades, que aparentemente este não identificou/valorizou.

Só peço que voltem a focar-se em nos orgulhar, ganhando sempre ou não. Saibam que nós, querendo vitórias, não exigimos mais que o brio profissional que vos é obrigatório, sabendo que nem sempre o vosso esforço e dedicação supera o do adversário. Trabalhem na devoção que, distintamente, falta a alguns e é essencial para que o vosso trabalho seja bem-sucedido aos nossos olhos. A glória virá por acréscimo e fará de vocês eternos, como bem viram com André Cruz na semana passada,

 

"A pressa é inimiga da perfeição"; "Depressa e bem, não há quem"; Nada mais errado. Está nas vossas mãos (e pés) provar que a sabedoria popular está errada, que se pode fazer bem e depressa, que se pode melhorar, obter resultados e manter o nível.

Sim, só "acordando" depressa e com um percurso bem próximo, mesmo a roçar a perfeição, a glória estará ao nosso alcance.

Falta muito. São 25 jogos em que a exigência estará no limite. Limite que vocês já estouraram na nossa tolerância. Se formos perfeitos, venceremos. Se vocês perceberem e interiorizarem o que isto significa para nós, é possível.

Não vou dizer que acredito mas, espero mudanças...para ontem. No final, pesaremos os lados da balança e ditaremos (cada um com a sua verdade) quem merece absolvição e quem é condenado no banco dos réus, sabendo que, antes disso, o destino do Presidente já estará traçado.

 

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Isto é ser Sporting

Porque o Sporting Clube de Portugal​ é muito mais que um Clube. O trabalho da Fundação Sporting​ e a sua responsabilidade social são sempre de enaltecer, sobretudo pela frequência e emotividade das experiências que proporciona. Isto é ser Sporting! Obrigado à Sporting TV​, por estar sempre lá!

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Finalmente as merecidas palavras a todos quantos as merecem

"Esta foto do André Martins, do meu André, do nosso André, faz-me encher a alma de alegria de servir este Clube!

Enorme Clube com enormes profissionais!

Lembro-me bem aquando da conquista da Taça de Portugal da comemoração com ele aos meus ombros. Que orgulho tenho nesse dia, nesse momento, nessa foto.

Um Presidente não tem de ser alguém distante, eu prefiro o calor da proximidade e o afecto de se ser família!

E o André sabe que esta é a sua casa, que esta é a sua família!

Um excelente exemplo de paixão, entrega e profissionalismo que serve de mote a um agradecimento eterno a todos aqueles que com brio e devoção defendem ou defenderam a camisola do Grande Sporting Clube de Portugal!

E são tantos e tantos que seria quase impossível enumerar todos.

Talvez aproveitar esta ocasião para voltar a referir grandes nomes que acabaram este ano as suas carreiras, mas cuja ligação ao Clube será eterna:
Francis Obikwelu e João Benedito! Que atletas, que carreiras, que elite que temos o prazer de fazer parte da nossa família!

Muito obrigado por tudo o que nos deram e por tudo o que sempre irão representar para o Sporting Clube de Portugal!

A homenagem que tiveram na III Gala Honoris Sporting demonstra bem o quanto são importantes e um exemplo para as novas gerações de atletas.

Ou para nos lembrarmos dos que já partiram mas viverão sempre na nossa história e no nosso coração como por exemplo:
Fernando Mendes, Joaquim Campos e Camilo de Oliveira.

Mas o André também me fez pensar com muito carinho e reconhecimento nos atletas cujos projectos neste momento cessaram mas que nunca deixarão de fazer parte da história do nosso Clube e serão para sempre parte da nossa família:
as atletas do basquetebol sénior feminino, equipa técnica, staff e dirigentes e os atletas da equipa sénior masculina de rugby, equipa técnica, staff e dirigentes.

Este não foi um adeus, foi um muito obrigado por tudo, os votos de grande sucesso e
um até breve, pois uma vez da família, para sempre da família!

Por todos estes sentimentos, por poder viver todos os dias a grandeza deste Clube, por poder lembrar-me de todos os que diariamente nos servem e representam com Esforço, Dedicação, Devoção e Glória o nosso Grande Sporting Clube de Portugal!

Obrigado André!"

 

Presidente Bruno de Carvalho na sua página oficial do facebook

 

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