Será este o melhor modelo para a equipa B?
Vejo habitualmente os jogos da equipa B e este fim-de-semana voltei a fazê-lo.
Há quem critique ou apoie a inclusão de jogadores do plantel principal e, neste jogo, foram Paulo Oliveira, Tobias Figueiredo, André Martins e Matheus Pereira os escolhidos para ajudar a cumprir os objectivos da equipa comandada por João de Deus.
Já foram várias as vezes que aqui abordei a temática da nossa equipa secundária, na maioria das vezes apenas para elogiar ou criticar momentos específicos.
No entanto, acho que nunca fiz uma análise àquilo que entendo ser o melhor para estruturalmente, servir ambos os conjuntos e os jogadores mais especificamente.
Não o fiz pois não havia ainda chegado a uma conclusão sobre o tema e, neste momento, encontro-me em condições de assumir uma posição.
Os objectivos da equipa B parecem-me óbvios. Fazer evoluir os jovens jogadores, preparando-os para atingir o plantel principal e atingir objectivos competitivos, vencendo o máximo de jogos possíveis.
Assim sendo, parece-me óbvio que os mais jovens evoluem mais rápida e consistentemente se tiverem ao seu lado jogadores mais experientes.
Basta analisar a exibição deste fim-de-semana de Rúben Ribeiro e compará-la com as anteriores, por exemplo.
Acabam por, como se costuma dizer, matar-se dois coelhos com uma só cajadada. Os jogadores da equipa principal que não são utilizados não perdem ritmo e os da equipa B evoluem de forma mais célere e sólida.
Assim sendo, proponho um plantel curto às ordens de João de Deus mas suficiente para que semanalmente possa fazer-se um trabalho de qualidade. Talvez 18 jogadores + 3 guarda-redes, admitindo a inclusão nos trabalhos de 2/3 juniores que demonstrem encontrar-se num patamar superior aos restantes colegas de escalão.
Não vou para já elaborar esboços para a próxima época mas arriscarei o exercício assim que esta acabe.
Qual a vossa opinião?