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Grande Artista e Goleador

Venham de lá os húngaros

Este será o palco da final-four da UEFA Futsal Cup, onde o Sporting procurará o primeiro título europeu da modalidade.

Hoje, em Camp Nou, no intervalo do Barcelona vs Chelsea, a contar para a UEFA Champions League, ficaremos a conhecer o nosso adversário da meia-final e eu desejo que nos calhem os húngaros do Győri ETO FC, deixando assim o duelo espanhol para o outro encontro (Barcelona e Inter FS).

Que a sorte esteja connosco.

 

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Enquanto nos chateamos com o futebol...

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Um orgulho ser sócio do Sporting Clube de Portugal (com quotas pagas até dezembro) e poder contribuir para o sucesso destes profissionais. Obrigado! Que continuem no bom caminho.

E estou apenas a evidenciar as quatro modalidades colectivas mais relevantes mas não esqueço as vitórias do atletismo, judo, ténis de mesa, goalball, râguebi, tiro com arco, entre tantas outras.

Todas as modalidades do Sporting, pelas vitórias mas não só, são um enorme motivo de orgulho para mim e, acredito, para a maioria dos Sportinguistas.

 

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O prato forte é o derby

Já depois de Anri Egutidze mostrar a força do leão na Alemanha (se bater o pé ao nº 3 do Mundo, tudo poderá acontecer...), será a vez do futsal, com quatro campeões da Europa de cada lado, nos oferecer o prato forte do dia; o derby eterno, o jogo de todas as emoções, aquele que todos querem ganhar. 

Depois, o goalball regressará à Sporting TV, o hóquei aquecerá o João Rocha, o voleibol enfrentará o Espinho na Nave (que não é a saudosa), o andebol voltará a preencher as bancadas da nossa "Nave" futurista e as miúdas da bola espalharão magia na quadra e no relvado.

(Este é um bom momento para consultares a Agenda Leonina e veres aquilo que não queres perder num dia tão cheio, que não vais saber para onde te virar - LINK)

 

Voltemos ao petisco do dia, que pode ser gourmet ou até vegan, consoante o gosto de cada um.

Em 30 jogos oficiais esta temporada, o Sporting de Nuno Dias só perdeu um jogo, tendo ganho os outros 29. Essa derrota significou um troféu perdido e por aqui se vê a exigência que reina na secção de futsal. Uma derrota que significou a perda de um título para o rival e um balão de oxigénio para os seus jogadores, à época algo descrentes das suas capacidades.

 

Desde que Nuno Dias chegou ao Sporting, em 2012, temos sido hegemónicos, muitas vezes demolidores. 

A nossa superioridade é de tal maneira evidente (e palpável) que seria de esperar um desnível maior nos embates com o eterno rival, no entanto, desde 2012 o Sporting tem apenas mais cinco vitórias que o Benfica. Dos oito empates, quatro resultaram em vitórias para os encarnados nas grandes penalidades e o Sporting apenas foi feliz por uma vez em ocasião idêntica. As vitórias nas penalidades equilibram a contenda, tendo o Sporting uma vantagem de duas vitórias sobre as águias (16 vs 14).

 

Três destas vitórias foram esta temporada (os encarnados perderam quatro jogos no total) e permitiram a Nuno Dias passar finalmente para a frente de Joel Rocha nos confrontos directos (se contarmos com os desempates nas penalidades, Joel Rocha continua a ter vantagem). Desde que o treinador do Benfica trocou o Fundão por Lisboa que o Sporting de Nuno Dias deixou de ser avassalador nos derbies (6 vitórias, 1 empate e 2 derrotas nas duas épocas anteriores) e tem mostrado algumas dificuldades em ultrapassar o rival, mesmo tendo sempre mais qualidade individual e colectiva.

Os jogos são sempre "taco-a-taco" e geralmente decididos nos detalhes, acabando com um empate ou uma vitória pela margem mínima. Foi assim em 18 dos 24 jogos, sinal do equilíbrio de forças que têm sido os embates com o Benfica desde então.

 

Joel Rocha, tenho de o dizer, é um homem inteligente na abordagem aos jogos connosco. Sabe que é inferior, não arrisca, explora o erro e entrega as despesas do jogo ao Sporting, que se sente confortável a assumir o jogo mas, perante adversários mais capazes que os habituais (como o Benfica), a exposição ao erro que um jogo de domínio constante provoca faz com que o Benfica aproveite melhor os nossos erros, nunca se expondo da mesma forma que nós.

O senhor do pullover é um borrado e nunca saberemos se arriscaria tentar dominar o Sporting durante a maior parte dos 40 minutos. Eu acredito que ele nunca teria essa ousadia, nem que os jogadores de um lado e outro trocassem de camisolas por um dia e, também por isso, acho que Nuno Dias deveria ter um plano B, que deixasse mais a nu as fragilidades dos encarnados, que são bastantes mais e mais evidentes que as nossas.

 

Há muito tempo que defendo a oferta do mesmo veneno ao nosso adversário, em períodos mais largos do jogo e não apenas por força do Benfica, aqui e ali, se conseguir colocar "por cima" no jogo.

Dar a bola aos encarnados é um renegar da nossa matriz de jogo, daquilo que Nuno Dias trouxe desde o início para este Sporting, um verdadeiro contra-senso mas não estará na hora de provocar mais o erro e deixar o Benfica mais desconfortável no jogo? Eu acho que sim.

Se conseguirmos alternar o nosso jogo habitual com períodos de maior iniciativa ofensiva do Benfica, acredito que estaremos mais perto de vincar a nossa superioridade, consubstanciando-a em números mais expressivos.

O Benfica não gosta de assumir o jogo nos encontros com equipas superiores. Não se sente confortável nesse registo. Pelo contrário, nota-se uma certa tranquilidade quando assume uma postura expectante e defensiva, explorando sobretudo o ataque rápido, nos momentos de desequilíbrio do adversário.

É por isto que Nuno Dias, enquanto treinador do Sporting, só tem mais uma vitória que o Benfica de Joel Rocha. Está na hora de os obrigar a, aqui e ali, provar do próprio veneno e isso vai deixá-los tão "atarantados" que estaremos mais próximos de ganhar os jogos folgadamente.

 

Teremos jogadores experientes e mais do que habituados a estes jogos de ambos os lados e aqueles que melhor explorarem os detalhes, as debilidades do conjunto oposto, estarão mais perto de ser felizes.

Hoje espero que volte a cair para o nosso lado e, se querem uma estatística positiva, em sete jogos na Luz desde que é Joel Rocha o treinador, o Sporting ganhou mais vezes do que perdeu (3 vs 2), tendo empatado por duas ocasiões.

Que seja uma boa forma de começar a tarde, que se estenderá até à noite com muitos motivos de interesse no universo leonino. O difícil vai ser acompanhar tudo.

 

SPOOOOOOOOOOOOORTING!

 

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Portugal é campeão da Europa de futsal

Parabéns à nossa selecção e um "obrigado" especial aos nossos leões, presentes em prova.

João Matos, Pedro Cary, André Sousa e Pany Varela foram preponderantes nesta conquista que, tal como aconteceu no futebol, veio à segunda final, no prolongamento e também sem a grande estrela em campo.

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Candidatos em tudo

A tarde de ontem veio mostrar que, desta vez, parece mesmo que seremos candidatos a ganhar tudo, em todas as modalidades.

 

O empate com o Benfica em hóquei em patins soube a pouco mas foi bom de ver a segurança e ambição dos nossos jogadores no controlo do jogo e na vontade de o vencer.

O cenário mudou. Já não vamos como "tomba-gigantes" ou como underdog. Estamos na luta com as mesmas armas e isso viu-se na atitude de ambas as equipas ao abordar o último minuto. O Benfica respeitou-nos e guardou um ponto, adiando o "assalto" ao primeiro lugar para a próxima oportunidade e o Sporting mostrou que estava até disposto a correr riscos para ganhar os três pontos que, de resto, merecia.

Seguimos na liderança, permanecemos invictos e perdemos ontem os primeiros pontos da época. Não há drama e confio que, se dividirmos pontos na maior parte dos confrontos directos, não haverá grande mal nisso.

Disputamos o título com grandes equipas e não tenho dúvidas que, em Portugal, moram quatro dos mais fortes conjuntos europeus. Não será um empate com o actual vencedor da Taça Intercontinental que abalará a nossa união e nos desviará do nosso foco.

Este grupo parece-me fortissímo e com mentalidade e capacidade de sofrimento que só os campeões têm. Segue-se uma visita ao Dragão Caixa, com um Porto que ainda jogará hoje com a Oliveirense.

 

Na Luz, o voleibol começou primeiro mas acabou imediatamente depois do apito final no Pavilhão João Rocha.

Destaco também aqui a ambição e determinação que este grupo revela. Só uma equipa, na verdadeira acepção da palavra sairia do Pavilhão do Benfica com a vitória depois de perder os dois primeiros parciais.

O nosso principal rival venceu os dois primeiros sets de forma segura, demonstrando superioridade na fase decisiva de ambos.

O terceiro set foi equilibrado até final, com incerteza no marcador e chegou a pairar na Luz o espectro de uma vitória tranquila e um regresso à liderança do campeonato. 

Só que não... os pupilos de Hugo Silva (que me parece um excelente líder) mostraram que são verdadeiros leões e agarraram o jogo "pelos tomates". Viraram o texto no final do parcial e mostraram que estavam vivos e de saúde.

Os dois últimos sets foram ganhos com a mesma segurança com que o adversário nos venceu os dois primeiros, sendo que a pressão acrescida de lutar duas vezes contra o final do encontro nunca pesou nas costas dos nossos jogadores.

A vitória mantém-nos líderes, ainda que hoje o Benfica possa passar para a frente, visto que disputará mais um jogo, enquanto que nós descansamos.

 

Hoje à tarde, o futsal tem um teste de fogo que será apenas isso; uma boa oportunidade para pôr à prova o líder invicto da Liga SportZone. A liderança não está em causa e o Benfica, 2º classificado, até perdeu ontem em Belém mas são estes jogos que nos acordam para uma realidade em que queríamos estar mais vezes. Esta equipa precisa de desafios constantes e mais exigentes dos habituais para estar no nível que se pretende nas decisões mais importantes da época.

Inter Movistar e Barcelona, dois dos adversários que teremos pela frente em Abril, na final-four da UEFA Futsal Cup empataram ontem em casa e o Barça não venceu três dos últimos cinco jogos.

Nós temos de nos motivar com pequenos objectivos, algo que nos puxe até um limite que só um adversário verdadeiramente forte e competitivo consegue.

O Braga, finalista do ano passado na nossa Liga, é um bom adversário para colocar à prova a nossa invencibilidade. 

Em mais um dia de casa cheia, antes de mais um jogo de futebol no Estádio José Alvalade, prevê-se um excelente espectáculo de futsal e um bom teste à melhor equipa de Portugal.

Vamos a isso!

 

Aproveitem para consultar a Agenda Leonina, onde podem encontrar muitos motivos de interesse (link).

 

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Sporting com Inter, Barcelona e Győr na fase final

O Sporting vai disputar a fase final da Taça UEFA Futsal com Inter, detentor do troféu, Barcelona, duas vezes vencedor da prova, e Győr, após a conclusão da Ronda de Elite. Já o Braga fica pelo caminho.

 

Duas vezes finalista vencido da competição, o Sporting CP vai disputar em Abril com o Inter FS, actual detentor do troféu, com o Barcelona, duas vezes vencedor da prova, e com o Győr, depois de as quatro formações terem vencido os respectivos grupos da ronda de elite. O outro representante português, o SC Braga/AAUM fica pelo caminho, mas depediu-se da prova com uma vitória.

Um dos quatro finalistas, será escolhido como anfitrião da fase final, a disputar no formato meias-finais / final a 19 ou 20 e 21 ou 22 de Abril; o sorteio dessa fase final terá lugar no início da Primavera.
 

 

Grupo A: Barcelona

 

  • O Barcelona, vencedor da prova em 2012 e 2014, ultrapassou a ronda de elite pela quinta vez em cinco presenças nesta etapa da competição ao derrotar os estreantes Knooppunt, o Ekonomac Kragujevac e o Pescara, semi-finalista em 2016.

 

Grupo B: Sporting CP

 

  • O Sporting, que na temporada passada se viu pela segunda vez na história derrotado na final, selou a sua sexta presença em meias-finais logo ao fim de dois jogos no Pavilhão João Rocha, em Lisboa, ao derrotar o Halle-Gooik por 3-2 e o Nacional Zagreb por 3-1. Na terceira e última jornada somou novo triunfo, ao bater por 4-0 o Dina Moskva. Com a eliminação da turma moscovita não haverá qualquer formação russa na fase final pela primeira vez desde 2011.

 

Grupo C: Győr

 

  • À entrada para a terceira e última jornada, disputada no sábado, o Luparense, semi-finalista da prova em 2010, somava mais três pontos do que o Győr, anfitrião do grupo. Mas o Győr, orientado pelo espanhol Javi Rodriguez, três vezes vencedor da Taça UEFA Futsal, e capitaneado por Juanra, vencedor da prova ao serviço do Inter em 2009, venceu por 6-4 a formação italiana graças a um "hat-trick" de Fábio Aguiar, antigo jogador do Sporting. O Győr tornou-se assim no primeiro clube húngaro a atingir a fase final da competição, ao ultrapassar pela primeira vez a ronda de elite, à sexta tentativa.

 

Grupo D: Inter FS (detentor do troféu)

 

  • No grupo do estreante SC Braga/AAUM, Inter e Kairat Almaty começaram, ambos, por bater a formação minhota e o Deva, deixando a decisão do primeiro lugar para a derradeira jornada, naquela que foi uma reedição de uma das meias-finais de 2017. Quatro vezes venceor da prova, registo que constitui um recorde, o Inter de Ricardinho acabou por levar a melhor ao vencer por 5-3 num jogo em que o Kairat, duas vezes vencedor da prova, conseguiu chegar por três vezes chegar ao empate. No outro encontro da última jornada o Braga despediu-se com nota positiva desta sua campannha de estreia na competição ao bater o Deva.

 

Espero que o Sporting não se cinja à Altice Arena, que Miguel Albuquerque já disse estar indisponível para as datas escaladas para a final-four, e procure uma alternativa com capacidade para cinco milhares de pessoas ou mais (o mínimo exigido para a competição). Onde quer que seja, os Sportinguistas encherão o recinto, até porque o Sporting é de Portugal e não apenas de Lisboa.

 

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A 6ª final-four da nossa história

Há muito que ultrapassámos aquilo que diz o ditado. À terceira não foi de vez, nem à quarta ou à quinta. E não foi porque não já o merecêssemos. Merecíamos. Faltou, talvez, uma pontinha de sorte que, naturalmente, esbarrou na qualidade e competência dos nossos adversários.

 

Sábado vamos cumprir calendário, cientes de que a última imagem é a que fica. Não podem restar dúvidas sobre quem era o favorito e a equipa mais forte do grupo.

Há que ganhar ao Dina, que perdeu ambos os encontros disputados até ao momento.

 

Mais do que a final do ano passado, ficou-me atravessada a de 2010/2011. Foi em Almaty, no Cazaquistão, que o Sporting perdeu as duas finais da sua história. 

 

Não que tenha algo contra, mas tomara que o Kairat não se qualifique para a final-four, ou ainda acabámos outra vez a disputar o título no Cazaquistão.

Barcelona e Pescara disputarão amanhã o apuramento no grupo A, Luparense e Győri farão o mesmo no grupo C, enquanto que no grupo D se prevê uma disputa mais renhida entre o Inter e o Kairat.

Barcelona, Luparense e Inter são os adversários que, prevejo, nos farão frente na ronda final. Veremos quem confirma favoritismo.

 

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Hoje há jogo de campeões a dobrar

Depois de ontem se terem jogado jogos da "Champions" em seniores, juniores e no futsal, hoje é a vez do futsal repetir a dose, com a companhia do ténis de mesa.

 

Às 19 horas, no Multidesportivo do Estádio José Alvalade joga-se a 4ª jornada do grupo A da fase de grupos da Champions de ténis de mesa. Uma vitória sobre os franceses do Pontoise Cergy deixar-nos-á numa posição privilegiada rumo aos quartos-de-final da prova.

A equipa do português Marcos Freitas virá certamente com tudo para manter acesa a chama do apuramento.

Da nossa parte, Aruna Quadri, João Monteiro e Diogo Carvalho vêm com ritmo de competições do World Tour, onde o nigeriano se apresentou num excelente nível, vencendo Marcos Freitas, ao contrário dos portugueses, que não alcançaram as fases mais avançadas dos torneios em que participaram.

O jogo tem transmissão online, em Laola1.tv (link).

 

Pelas 20:30h é a vez do Pavilhão João Rocha encher para mais um jogo decisivo da UEFA Futsal Cup, frente aos croatas do Nacional Zagreb.

O Nacional venceu ontem os russos do Dina Moskva por 3-2 e, como tal, o jogo de hoje tem carácter decisivo. Uma vitória escancara-nos as portas da final-four e duvido que a equipa de Nuno Dias deixe escapar esta oportunidade.

Somos melhores e vamos mostrá-lo. Sem sobranceria, como ontem evidenciou o comentador da Sporting TV, que assegurava, por todos os motivos e mais alguns, que nunca sofreríamos um golo em 5x4.

Sofremos dois e acabámos por vencer pela margem mínima. Alguém diga a esse senhor que isto é o mais alto nível europeu. Não há jogos fáceis nem equipas infalíveis. O nosso lema é esforço, dedicação, devoção e glória. Não cabe no nosso vocabulário a sobranceria, desprezo, desrespeito ou desvalorização de qualquer adversário.

Felizmente sei que isto nada tem a ver com a nossa equipa técnica e jogadores, que entrarão focados em garantir mais uma vitória que nos deixará próximos de mais uma presença entre as quatro melhores equipas da Europa.

O jogo é transmitido pela Sporting TV.

 

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SPORTING CP 3-1 Olympiacos: Está garantido o mal menor

"A Liga Europa, para nós, é um mal menor."

 

As palavras são de Jorge Jesus, no final do encontro de ontem e, ao contrário do que muitos possam pensar, não exprimem qualquer desânimo ou desilusão.

Esta frase exprime uma ambição que há mais tempo eu esperava ter visto no Sporting de Jorge Jesus. Já havíamos jogado antes olhos nos olhos com outros tubarões mas nunca se tinha vislumbrado em Jesus esta ambição.

Talvez o tenha dito porque conseguimos ontem o que falhámos no passado. Porque fizemos a nossa obrigação ao garantir seis pontos com a equipa "do nosso campeonato", coisa que não havíamos feito no passado e nos acabou por custar caro. Talvez o tenha dito porque não havia nada a desculpar e porque daqui para a frente o que vier é ganho mas, não posso negar, esta ambição agrada-me. É isto que eu quero continuar a ver no meu Sporting.

Cumprimos o nosso dever com entrega, rigor, determinação e qualidade. Tal como em Atenas foi com naturalidade que chegámos ao 3-0, resultado depois nivelado pelos gregos para números mais coincidentes com aquilo que é a real diferença entre os dois conjuntos.

O Sporting é melhor equipa e mostrou-o ontem, como já havia feito em Atenas. Os três pontos (seis, no confronto directo) são merecidos e, no mínimo, continuaremos a competir na Liga Europa, onde poderemos restituir algum do nosso prestígio e, tão ou mais importante, refazer o nosso ranking, recolocando-nos onde merecemos e queremos estar.

Só assim se evitam equipas como as que temos apanhado nos últimos anos e que tanto nos complicam a vida.

Inevitavelmente é Bas Dost o homem do jogo mas, no geral, todos se exibiram a um nível interessante. Curiosamente, um dos que mais me tem feito suspirar pelo seu regresso terá sido um dos menos bons. William não teve a noite mais feliz, mas não deixou de dar, aqui e ali, um cheirinho da sua qualidade.

Piccini, por tudo o que acrescenta ao nosso jogo na ala e pela segurança que transmite (tal como Coentrão) mas sobretudo por ter iniciado o lance que desbloqueia o jogo, merece-me uma atenção especial, tal como Bruno César, que surpreende nestes jogos europeus pela sua fiabilidade e efectividade que, curiosamente nem sempre revela nos jogos das competições internas.

Gelson e Bruno Fernandes voltaram a assistir colegas para os golos e continuam a ser os principais municiadores da equipa. Com maior eficácia, os números de ambos podiam até ter sido mais relevantes.

O 12º jogador voltou a dizer "presente" e foram mais de 42500 os espectadores no Estádio José Alvalade, num dia cheio e em cheio para o Sporting, que assegurou a presença no playoff de acesso aos oitavos-de-final da Youth League, venceu o primeiro encontro da ronda de elite da UEFA Futsal Cup e acabou o dia a regressar ao primeiro lugar do campeonato nacional de andebol, após vitória tranquila em Águas Santas, com o regresso de Pedro Solha à competição.

 

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O futsal do Sporting em busca do sonho

Mais que um sonho, assumidamente um objectivo.

O Sporting é uma das melhores equipas da Europa e jogará a ronda de elite desta UEFA Futsal Cup em casa, no novo Pavilhão João Rocha.

Os adversários serão o Dina Moskva (Rússia), o Halle-Gooik (Bélgica) e o Nacional Zagreb (Croácia) e, mesmo que o mais importante seja o nível a que nos consigamos apresentar, vou fazer uma pequena apresentação dos adversários.

 

Começo pelo adversário de hoje (16 horas), os belgas do Halle-Gooik. Campeões do seu país vêm, como nós, da fase principal da prova, onde fizeram nove pontos com 16 golos marcados e nenhum sofrido. Há duas épocas ficaram pelo caminho na ronda de elite e no ano passado não passaram da ronda principal.

Treinados por um espanhol (Juan Zamora), apostaram num plantel maioritariamente formado por belgas e italianos (a maior parte deles de origem brasileira), com o português Leitão a assumir-se como o melhor marcador nesta prova (5 golos).

O Halle-Gooik lidera o seu campeonato com apenas uma derrota e tem passeado nas competições internas no último mês. São 43 golos marcados e 9 sofridos, facto que atesta a fraca réplica dos adversários, certamente mais fracos do que os da Liga SportZone.

 

O Nacional Zagreb, tri-campeão croata e adversário de amanhã (20:30 horas), também evitou a fase preliminar. Fizeram uma fase principal tranquila, com três vitórias, 18 golos marcados e 6 sofridos. É a quarta vez nos últimos seis anos que estarão presentes nesta fase da prova, da qual nunca passaram.

O treinador é croata (Robert Grdovic), bem como a maior parte do plantel, pincelado com um sotaque português. Três brasileiros e o português André Gomes compõem o plantel e conferem-lhe mais qualidade. O português, ex-Pinheirense e Futsal Azeméis (também já jogou no Braga) é o melhor marcador dos croatas na prova, com 5 golos.

A campanha na liga interna tem sido intermitente, sobretudo depois da passagem à ronda de elite da UEFA Futsal Cup, tendo averbado três derrotas e outras tantas vitórias nos últimos três jogos. São quartos na sua Liga e, parecem-me, o adversário mais acessível desta ronda de elite.

 

Por último, o Dina. Adversários do próximo sábado (17 horas), os russos têm uma equipa quase 100% oriunda do seu país a que se juntam dois ucranianos, liderados por Temur Alekberov, também ele russo.

São a única das equipas presentes neste grupo que não é campeã do seu país e que não venceu o seu grupo na ronda principal, com a atenuante de terem disputado essa fase com o campeão europeu (Inter FS - Espanha) e o Braga (vice-campeão português), a quem ganharam com muitas dificuldades.

São uma equipa com valor mas a fazer uma época muito abaixo das expectativas. Ganharam mais jogos na ronda principal da UEFA Futsal Cup (2) do que em toda a Superliga russa, onde só venceram uma vez, na primeira jornada, estando há dez jogos sem vencer (um empate e nove derrotas, seis delas consecutivas). Na taça russa foram também eliminados, numa eliminatória a duas mãos onde empataram mas não passaram, pelos golos marcados fora de casa. O momento anímico não deve ser o melhor mas esta competição tem um carácter especial.

Recordo ainda que esta equipa russa foi goleada pelo Sporting na Meo Arena, no jogo de 3º/4º lugar, em 2014/2015.

 

De todos os plantéis o do Sporting é claramente o mais forte e mais equilibrado.

Nuno Dias assumiu favoritismo e acho bem que o tenha feito. Somos a melhor equipa do grupo e tentaremos prová-lo dentro das quatro linhas.

O Sporting conta por vitórias todos os 18 jogos oficiais desta temporada, apresentando um "score" de 90 golos marcados e 24 sofridos e tem um plantel com várias soluções de qualidade para todas as posições.

 

Neste momento, os belgas parecem-me o adversário mais forte e consistente e a minha previsão, como não podia deixar de ser, é que o Sporting vença os três jogos de forma empenhada, competente e mostrando a qualidade do seu grupo.

Se tudo correr dentro da normalidade, voltaremos a perseguir o sonho na fase decisiva.

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Hoje joga o Sporting

Diz que é um dia de Sporting à antiga. Infelizmente temos de usar esta expressão, tal é a distância no tempo que temos de recuar para nos lembrar-mos destes dias de Sporting, da Nave ao velhinho José Alvalade. Já o sentimos este ano, mas queremos mais.

Hoje a nave é mais moderna e o José Alvalade diferente. Ambos procuram construir a aura de sucesso dos antecessores.

Muitos dos que viveram, em tempos, esses dias de Sporting vão hoje com filhos e netos e vislumbram o regresso do Sporting pujante dos anos 80 e início dos anos 90, que ganhava em todas as modalidades, cá e lá fora.

O "crónico", como lhe chamam alguns, disputará partidas em voleibol e futsal, antes do futebol. Ontem já o hóquei entrou a vencer na Liga Europeia e o voleibol venceu mais um jogo do campeonato, num dia em que Montpellier sentiu um "cheirinho" do poder e valor do Sporting.

Passo a passo, retomamos o nosso lugar entre os melhores da Europa, sabendo que o topo não nos é facilmente acessível mas sentindo que aos poucos nos aproximamos dele.

Precisamos de todos para sermos ainda mais fortes.

 

Esperam-se vitórias fáceis em ambos os jogos no João Rocha. O voleibol recebe o Clube K e o futsal o Burinhosa. 

Um bom aperitivo para o prato forte do dia. No Estádio José Alvalade o Sporting recebe o Sporting de Braga e só os três pontos interessam, num momento em que o Porto se distanciou, fruto de dois golos marcados e dois penaltis não assinalados a favor dos azuis do Restelo. Caso para perguntar: "Onde estava o VAR?"

 

Jorge Jesus confirmou o regresso de Alan Ruiz aos convocados mas espera-se que seja Podence a voltar a fazer companhia a Bas Dost na frente de ataque.

Jogue quem jogar, o foco nos três pontos tem de ser total, num dia de regressos a Alvalade da parte dos bracarenses.

O treinador, Abel Ferreira, regressa após ter jogado no Clube e ter treinado os juniores e a equipa B, João Carlos Teixeira regressa após ter saído antes de tempo e Ricardo Esgaio virá matar saudades de tempos recentes. Desejo sorte para as carreiras de todos, sobretudo os dois últimos, mas hoje só pode dar Sporting, só vai dar Sporting.

 

Depois do jogo de hoje, o campeonato só regressará lá para o final do mês e, também por isso, manter distâncias é imperativo, por forma a facilitar o foco nos próximos objectivos: a fase seguinte da Taça de Portugal e a continuidade na Europa do futebol.

Espera-se Alvalade a rebentar pelas costuras e um ambiente efervescente, num jogo em que normalmente somos felizes.

Apesar da derrota no ano passado, já com Abel no comando técnico dos bracarenses, são apenas sete as derrotas do Sporting em casa em 61 jogos para o campeonato.

Bas Dost ainda não se estreou a marcar ao Braga em Alvalade mas já mostrou na cidade dos arcebispos que é temível. Está a chegar aquela fase da época em que o holandês não passará mais de um jogo sem marcar. Hoje vai voltar a "picar o ponto".

 

Ganhar, ganhar, ganhar e depois preparar bem os jogos com o Famalicão (em casa para a Taça) e com o Olympiacos (também em casa, para a Champions).

A eles, leões!

 

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Quase dois meses de Pavilhão João Rocha e um balanço da Gamebox Modalidades

Na época 2015/16 a Gamebox Modalidades custava 30€ por modalidade (futsal, andebol e hóquei em patins) e 75€ caso o sócio optasse por adquirir as três em conjunto.

O futsal vinha de uma época em que tinha falhado todos os objectivos mas continuava a ser a nossa modalidade mais competitiva, o andebol sofria mudanças, com a vinda de um treinador ex-campeão europeu, que se esperava que nos levasse ao título e o hóquei vinha de uma época formidável, que culminou com uma conquista europeia no ano de estreia como modalidade oficial.

Vivia-se a época do orgulho restituído. O Sporting recomeçava a reerguer-se.

Nada mais viria a ser "pedido" em troca aos sócios, que prestaram um excelente apoio a todas as modalidades durante a temporada. O preço da Gamebox manteve-se inalterado em relação à época anterior, onde tinha aumentado 5€ por modalidade (em 2013/14, custavam 25€ cada, sendo que não havia para o hóquei, que ainda não competia oficialmente pelo Clube).

Queria contribuir mais para as modalidades e, na impossibilidade de comprar Gamebox para as três, visto que tinha Gamebox para o futebol e as deslocações Porto / Lisboa já eram, por si só, dispendiosas, comprei apenas a do futsal, mesmo sabendo que não veria a maioria dos jogos ao vivo.

Recordo que, no total, e por serem contas muito badaladas agora, cada jogo custaria aos sócios apenas 1.50€.

Acabei por ver um jogo da meia-final e outro da final do futsal enquanto que, no restante da época, a Gamebox rodou por amigos com maior disponibilidade do que eu para ir aos jogos.

 

Com a perspectiva de um novo Pavilhão, então em construção, a época seguinte não trouxe alteração dos preços mas tinha uma particularidade. Com inauguração do Pavilhão João Rocha prevista para Março, os 75€ de custo total das Gamebox davam apenas para pouco mais de metade dos jogos em relação à temporada anterior.

O Pavilhão acabou por demorar mais tempo a ficar pronto e quem adquiriu a Gamebox viu todos os jogos da época sem custos acrescidos, apesar de algumas confusões nas bilheteiras dos mais diversos pavilhões. Acabou,assim, por ficar novamente cada jogo a cerca de 1.50€.

 

Em todo este período, os sócios cresceram de forma sustentada, ao ponto de hoje o Sporting ser um dos 5 clubes do Mundo com mais associados.

 

Não sei quais os custos operacionais do Pavilhão João Rocha e admito até que sejam superiores aos custos suportados anteriormente com os mais variados pavilhões utilizados para as diversas modalidades. Seria lógico que o Sporting tivesse calculado todos esses custos, acrescidos ou não, e confesso que não esperava um aumento desproporcionado do custo da Gamebox, que hoje contempla mais uma modalidade, o voleibol.

Um produto que poderia potencialmente custar 120€ (ignorando o desconto que existia para a compra da Gamebox para todas as modalidades) passou a custar 250€, com uma campanha que parecia apenas destinar-se a novos compradores, apresentando como "benefício" o custo de 3.10€ por jogo.

 

Naturalmente que isto não "premiava" a lealdade de quem, ano após ano, comprou a Gamebox modalidades, independentemente de saber antecipadamente que nem sempre havia um pavilhão certo para cada modalidade, visto que os jogos estavam sujeitos a alterações pontuais de recinto.

Até mesmo para os novos compradores o preço não era aliciante para uma adesão em massa ao produto. 3€ por jogo seria mais ou menos o que se pagava na compra jogo a jogo em temporadas anteriores.

O que pareceu foi que, depois da ajuda na construção do Pavilhão, da ajuda no reforço das modalidades, teríamos também de ajudar a financiar os custos operacionais do Pavilhão João Rocha.

 

Para mim, como para tantos outros, mais este "esforço" pedido era demasiado para a minha capacidade de dizer "presente".

O preço apresentado, mais do que uma falta de respeito para com os 696 sócios portadores de Gamebox Modalidades desde 2009/10, bem como mais alguns que apenas compraram depois e que não foram abrangidos na 1ª fase de vendas, era uma desilusão e um freio no entusiasmo dos Sportinguistas, ansiosos por frequentar o maior número de vezes possíveis o Pavilhão João Rocha.

 

Não sei quais eram as expectativas dos responsáveis do Clube mas sei que, tirando os jogos de estreia em competições oficiais de todas as modalidades, os jogos de maior cartaz ou em dias em que jogou o futebol (apenas aconteceu uma vez, até à data), a assistência terá ficado bastante aquém das expectativas, sobretudo no passado sábado, onde o hóquei em patis e voleibol não terão ido além de um terço da lotação do recinto.

Não sei qual a conclusão retirada deste primeiros tempos mas eu já tirei a minha.

Foi-se com demasiada sede ao pote do entusiasmo leonino e, tendo em conta que há umas centenas de bilhetes oferecidos às claques e mais uns quantos a elementos ligados à direcção, arrisco dizer que a adesão à Gamebox terá ficado abaixo do expectável, bem como a venda jogo a jogo, sobretudo pela (fraca) amostra do passado sábado.

 

Em média, os bilhetes têm sido vendidos a 5€ / jogo. O valor é lógico e justo, tendo em conta a valorização do produto "major". Se a Gamebox Modalidades foi avaliada em 3.10€ por jogo, nenhum jogo poderá, individualmente, custar menos do que isso. Por isso, é lógico que os preços se tenham, até agora, cifrado entre os 4 e os 6€ por forma a não desvalorizar o produto principal.

Não me interessa minimamente qual o valor que os rivais cobram por produtos semelhantes. Não há que ter problemas em assumir que se esticou demais a corda e que os 250€ são um valor abusivo para a nossa realidade, mesmo para um clube que, como o nosso, faz do ecletismo bandeira.

 

Como já disse antes, adicionando o voleibol, o produto anterior teria um custo de 30€ por modalidade, sendo que a Gamebox para todas as modalidades teria um custo hipotético de 120€.

O facto de se centrarem os jogos num único pavilhão, de passar a ser possível conciliar as idas ao futebol com os jogos das modalidades e a comodidade e modernismo do novo espaço valeriam, na minha opinião, nesta fase inicial, 25% de valorização (isto já ignorando o desconto que era aplicado antes à venda em "pacote").

Significaria isto que 150€ me parecia um preço justo a pagar pela Gamebox que, no ano passado, custou metade a quem a comprou (com o tal desconto).

Aplicando uma lógica económica nisto, diria que devia ter sido seguida a linha de actuação da Gamebox do futebol, que tem aumentado gradualmente de preço, seguindo a lei da oferta e da procura, tendo assim estabilizado no número de vendas, aumentado a receita e mantendo uma taxa de ocupação superior a 85%.

A valorização de 25% proposta permitiria futuros aumentos no futuro projectando, por exemplo, uma chegada aos valores actuais em 2020, já com um produto estabelecido no mercado e familiar para a muitos dos sócios do Sporting (algo que não acontece hoje).

 

Assim, será difícil para os responsáveis valorizar o produto futuramente, eventualmente tendo mesmo de o desvalorizar para aumentar a procura. Isto não só vai contra toda a lógica económica como seria um péssimo sinal a dar ao público alvo.

Acho importante que o apoio às modalidades seja reforçado. Atingir os 85% de ocupação média no Pavilhão João Rocha, tal como acontece no Estádio José Alvalade é importante não só para a motivação como também para a responsabilização dos atletas e equipas técnicas.

O apoio massivo potencia a performance desportiva porque aumenta o sentido de compromisso e responsabilidade. Não é normal as modalidades em Portugal jogarem de forma consistente para uma plateia entre as 2500 / 3000 pessoas. Dar esse passo é importante para a evolução da mentalidade vencedora que se quer definitivamente implementada no Sporting mas não vamos lá só com exigências aos adeptos, que tanto têm feito pelo Clube nos últimos anos.

 

Os Sportinguistas estão gratos à actual direcção pelo fantástico trabalho de crescimento do Clube em todas as suas vertentes, sabemos reconhecer mérito e apontar os erros. Admitimos o erro como normal mas gostamos de o ver assumido e corrigido assim que possível. Espero que a Gamebox Modalidades possa ser repensada na próxima época, pensando mais nos adeptos e no apoio aos atletas do que na fonte de receita imediata.

 

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Hoje joga o Sporting

Hoje, pela primeira vez desde a construção do Pavilhão João Rocha, teremos um dia de Sporting à antiga.

Um dia de Sportinguismo, de união, de solidariedade e de prevenção.

Dia de ajudar os bombeiros...

...e dia de relembrar o quão importante é a prevenção do cancro da mama.

 

Ah...e tão importante quanto as causas solidárias ou de prevenção são as vitórias nos jogos a disputar, tanto no Pavilhão João Rocha, onde o futsal recebe o Desportivo das Aves, como no Estádio José Alvalade, onde o futebol recebe o Desportivo de Chaves.

Vamos, grande Sporting! Vence por nós!

 

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Hoje joga o Sporting: Entre a Europa e a festa da Taça

Antes de Oleiros receber a festa da Taça, o futsal e o ténis de mesa terão a honra de disputar mais um jogo europeu cada, por forma a prestigiar o Sporting internacionalmente, claro está, mostrando que somos dos melhores da Europa.

 

No futsal, depois da vitória contundente de ontem por 5-1, diante do campeão ucraniano e estreante na competição, segue-se hoje o crónico campeão letão, que no ano passado esteve presente na ronda de elite.

Mesmo que seja um adversário habituado a estas andanças, é evidente a diferença de forças entre ambos os conjuntos. O Nikars perdeu ontem frente à equipa da casa, o Ekonomacs, por 2-1 e joga hoje a cartada final na luta pelo apuramento.

Há que ter isso em conta mas o mais natural é que o Sporting se imponha e por números expressivos, até porque a época na Letónia começou há bem pouco tempo e o Nikars, depois de vencer a Supertaça apenas fez ainda um jogo para o campeonato.

O jogo é às 17 horas e tem transmissão em directo na IP Sports Media (Link).

 

Da Sérvia para Portugal, mais concretamente para a estreia do Sporting e do Pavilhão João Rocha em jogos em casa para a Liga dos Campeões de ténis de mesa.

O adversário é o Darton Bogoria, da Polónia, 3º classificado do seu campeonato no ano passado. Os polacos vêm de uma derrota na ronda inaugural frente aos russos do Fakel Gazprom, por 3-0 e têm uma vitória e uma derrota no campeonato polaco. 

Os perigos maiores virão do japonês Yoshida, actual nº 22 mundial. No entanto, o polaco Gorak e o checo Sirucek têm capacidade para, num dia bom, complicar a vida aos nossos atletas. A surpresa dos polacos pode vir da parte do chinês Han Chuanxi, de apenas 22 anos, que não foi utilizado na primeira jornada mas tem dado boa conta de si no campeonato polaco.

Todo o apoio é pouco e espero que possa estar uma boa moldura humana no Pavilhão João Rocha, mesmo sabendo que a hora do encontro (19 horas) acabará por coincidir com a hora do futebol (malta de Lisboa e arredores, é o Oleiros e isto é a Champions!!). A transmissão estará a cargo da Sporting TV mas também online, em Laola1 TV (link).

 

Para o final do dia fica então guardada a festa da Taça, que se espera que aconteça apenas fora de campo.

Oleiros vestiu-se de gala para receber o Sporting e prometeu às suas gentes um dia inesquecível. O espírito da Taça já se vive no distrito de Castelo Branco há pelo menos uma semana e este promete ser um dia que perdurará por muito tempo na memória dos habitantes de Oleiros, sobretudo os Sportinguistas.

Depois das polémicas, alimentadas de fora, o Sporting confirmou que iria a Oleiros com todo o prazer, rejeitando condições diferentes das que teria qualquer adversário menos categorizado. Para além disso, em vez de, como outros, oferecer a receita ao adversário, optou-se por ajudar os bombeiros locais, tão massacrados com os incêndios deste verão.

O jogo? O jogo será aquilo que o Sporting quiser fazer dele. Espero que o encaremos com seriedade e atitude, por forma a mostrar ao Oleiros que, mesmo com uma equipa secundária, somos de outro campeonato. 

O encontro tem início marcado para as 20:15 horas e a transmissão será responsabilidade da Sport TV 1.

 

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FUTSAL / SPORTING CP 5-2 Benfica: Superioridade total

Desde há muitos anos para cá que o Sporting é claramente superior ao Benfica em futsal. Nas últimas oito edições do campeonato nacional, o Sporting venceu seis e, mesmo nas duas em que não venceu, foi sempre a equipa dominante, que assumiu o jogo sem abdicar daquilo que são as suas ideias e o tipo de futsal praticado.

 

Hoje, pese embora o facto do Benfica ser uma equipa em construção, com um treinador que me parece cada vez mais "espremido", o Sporting voltou a ser superior ao eterno rival e somou a terceira vitória de temporada em três jogos, dois deles com direito a festejos na Supertaça e na Taça de Honra.

 

Finalmente o Sporting conseguiu materializar em campo a diferença entre os dois conjuntos, que já não vem de hoje e que muitas vezes, mesmo vencendo, não conseguimos traduzir na quadra.

Foram três golos de diferença mas podiam (e deviam) ter sido mais, tal foi a superioridade leonina em todos os parâmetros do jogo.

 

Entrámos a perder, demos a volta antes do intervalo e avolumámos no segundo tempo. Tudo normal, como se de um jogo com qualquer outra equipa candidata ao playoff da nossa Liga se tratasse.

Isto, como é evidente, com todo o lado emocional que um dérbi acarreta e que o Sporting dominou muito melhor que o Benfica.

 

Quem não soube controlar as emoções do jogo foi a equipa de arbitragem que, pese embora a sua experiência, deixou que os jogadores do Benfica, no primeiro tempo, abusassem do jogo faltoso, nem sempre sancionado, fruto de um critério "largo" (como diria o outro).

Robinho, claramente o jogador tecnicamente mais evoluído dos encarnados, depois de um bom golo que abriu as hostilidades, levou um amarelo mas escapou a, pelo menos, mais duas sanções ainda na primeira parte. Depois de já ter podido ter visto o segundo amarelo, conseguiu evitá-lo mais uma vez, num lance em que até podia ter visto o vermelho directo. Repito; tudo isto nos primeiros 20 minutos. A verdade é que não voltou a ser sancionado e voltaria a marcar no segundo tempo, novamente numa boa finalização.

 

Da nossa parte, Dieguinho marcou o 1-1 aos 11 minutos e parece estar este ano muito mais entrosado e confiante das suas capacidades. Ele e Pany Varela, sendo que vão para a segunda época de leão ao peito, mais parecem dois bons reforços para a nossa equipa, tal a superioridade das suas performances relativamente às da temporada passada.

Antes do intervalo Cary colocou o Sporting em vantagem para depois, no segundo tempo e de baliza a baliza, Merlim colocar o resultado em dois golos de diferença (3-1).

Robinho reduziu mas rapidamente o Sporting voltou à carga e Caio Japa fez o 4-2, num momento em que o adversário jogava com menos um, fruto da expulsão (acertada) do guarda-redes encarnado, após falta dura sobre Déo, que seguia isolado.

João Matos viria a fechar as contas, com um verdadeiro festejo de leão.

 

Atmosfera incrível num João Rocha quase lotado, que foi enchendo aos poucos, terminando num vulcão tremendo que impressionou Nuno Dias.

 

Quanto ao senhor do pullover, voltou a elogiar o carácter dos seus jogadores e a entrega dos mesmos. Mais uma vez não foi suficiente e quem dá o que tem, a mais não é obrigado. Que assim continue...

 

Segue-se a fase principal da UEFA Futsal Cup, onde o Sporting é favorito a carimbar a presença na ronda de elite. Para já, apesar das lesões (hoje foi Divanei), estamos em grande forma e temos um plantel recheado de qualidade e soluções para suprir as ausências.

 

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