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Grande Artista e Goleador

Quase dois meses de Pavilhão João Rocha e um balanço da Gamebox Modalidades

Na época 2015/16 a Gamebox Modalidades custava 30€ por modalidade (futsal, andebol e hóquei em patins) e 75€ caso o sócio optasse por adquirir as três em conjunto.

O futsal vinha de uma época em que tinha falhado todos os objectivos mas continuava a ser a nossa modalidade mais competitiva, o andebol sofria mudanças, com a vinda de um treinador ex-campeão europeu, que se esperava que nos levasse ao título e o hóquei vinha de uma época formidável, que culminou com uma conquista europeia no ano de estreia como modalidade oficial.

Vivia-se a época do orgulho restituído. O Sporting recomeçava a reerguer-se.

Nada mais viria a ser "pedido" em troca aos sócios, que prestaram um excelente apoio a todas as modalidades durante a temporada. O preço da Gamebox manteve-se inalterado em relação à época anterior, onde tinha aumentado 5€ por modalidade (em 2013/14, custavam 25€ cada, sendo que não havia para o hóquei, que ainda não competia oficialmente pelo Clube).

Queria contribuir mais para as modalidades e, na impossibilidade de comprar Gamebox para as três, visto que tinha Gamebox para o futebol e as deslocações Porto / Lisboa já eram, por si só, dispendiosas, comprei apenas a do futsal, mesmo sabendo que não veria a maioria dos jogos ao vivo.

Recordo que, no total, e por serem contas muito badaladas agora, cada jogo custaria aos sócios apenas 1.50€.

Acabei por ver um jogo da meia-final e outro da final do futsal enquanto que, no restante da época, a Gamebox rodou por amigos com maior disponibilidade do que eu para ir aos jogos.

 

Com a perspectiva de um novo Pavilhão, então em construção, a época seguinte não trouxe alteração dos preços mas tinha uma particularidade. Com inauguração do Pavilhão João Rocha prevista para Março, os 75€ de custo total das Gamebox davam apenas para pouco mais de metade dos jogos em relação à temporada anterior.

O Pavilhão acabou por demorar mais tempo a ficar pronto e quem adquiriu a Gamebox viu todos os jogos da época sem custos acrescidos, apesar de algumas confusões nas bilheteiras dos mais diversos pavilhões. Acabou,assim, por ficar novamente cada jogo a cerca de 1.50€.

 

Em todo este período, os sócios cresceram de forma sustentada, ao ponto de hoje o Sporting ser um dos 5 clubes do Mundo com mais associados.

 

Não sei quais os custos operacionais do Pavilhão João Rocha e admito até que sejam superiores aos custos suportados anteriormente com os mais variados pavilhões utilizados para as diversas modalidades. Seria lógico que o Sporting tivesse calculado todos esses custos, acrescidos ou não, e confesso que não esperava um aumento desproporcionado do custo da Gamebox, que hoje contempla mais uma modalidade, o voleibol.

Um produto que poderia potencialmente custar 120€ (ignorando o desconto que existia para a compra da Gamebox para todas as modalidades) passou a custar 250€, com uma campanha que parecia apenas destinar-se a novos compradores, apresentando como "benefício" o custo de 3.10€ por jogo.

 

Naturalmente que isto não "premiava" a lealdade de quem, ano após ano, comprou a Gamebox modalidades, independentemente de saber antecipadamente que nem sempre havia um pavilhão certo para cada modalidade, visto que os jogos estavam sujeitos a alterações pontuais de recinto.

Até mesmo para os novos compradores o preço não era aliciante para uma adesão em massa ao produto. 3€ por jogo seria mais ou menos o que se pagava na compra jogo a jogo em temporadas anteriores.

O que pareceu foi que, depois da ajuda na construção do Pavilhão, da ajuda no reforço das modalidades, teríamos também de ajudar a financiar os custos operacionais do Pavilhão João Rocha.

 

Para mim, como para tantos outros, mais este "esforço" pedido era demasiado para a minha capacidade de dizer "presente".

O preço apresentado, mais do que uma falta de respeito para com os 696 sócios portadores de Gamebox Modalidades desde 2009/10, bem como mais alguns que apenas compraram depois e que não foram abrangidos na 1ª fase de vendas, era uma desilusão e um freio no entusiasmo dos Sportinguistas, ansiosos por frequentar o maior número de vezes possíveis o Pavilhão João Rocha.

 

Não sei quais eram as expectativas dos responsáveis do Clube mas sei que, tirando os jogos de estreia em competições oficiais de todas as modalidades, os jogos de maior cartaz ou em dias em que jogou o futebol (apenas aconteceu uma vez, até à data), a assistência terá ficado bastante aquém das expectativas, sobretudo no passado sábado, onde o hóquei em patis e voleibol não terão ido além de um terço da lotação do recinto.

Não sei qual a conclusão retirada deste primeiros tempos mas eu já tirei a minha.

Foi-se com demasiada sede ao pote do entusiasmo leonino e, tendo em conta que há umas centenas de bilhetes oferecidos às claques e mais uns quantos a elementos ligados à direcção, arrisco dizer que a adesão à Gamebox terá ficado abaixo do expectável, bem como a venda jogo a jogo, sobretudo pela (fraca) amostra do passado sábado.

 

Em média, os bilhetes têm sido vendidos a 5€ / jogo. O valor é lógico e justo, tendo em conta a valorização do produto "major". Se a Gamebox Modalidades foi avaliada em 3.10€ por jogo, nenhum jogo poderá, individualmente, custar menos do que isso. Por isso, é lógico que os preços se tenham, até agora, cifrado entre os 4 e os 6€ por forma a não desvalorizar o produto principal.

Não me interessa minimamente qual o valor que os rivais cobram por produtos semelhantes. Não há que ter problemas em assumir que se esticou demais a corda e que os 250€ são um valor abusivo para a nossa realidade, mesmo para um clube que, como o nosso, faz do ecletismo bandeira.

 

Como já disse antes, adicionando o voleibol, o produto anterior teria um custo de 30€ por modalidade, sendo que a Gamebox para todas as modalidades teria um custo hipotético de 120€.

O facto de se centrarem os jogos num único pavilhão, de passar a ser possível conciliar as idas ao futebol com os jogos das modalidades e a comodidade e modernismo do novo espaço valeriam, na minha opinião, nesta fase inicial, 25% de valorização (isto já ignorando o desconto que era aplicado antes à venda em "pacote").

Significaria isto que 150€ me parecia um preço justo a pagar pela Gamebox que, no ano passado, custou metade a quem a comprou (com o tal desconto).

Aplicando uma lógica económica nisto, diria que devia ter sido seguida a linha de actuação da Gamebox do futebol, que tem aumentado gradualmente de preço, seguindo a lei da oferta e da procura, tendo assim estabilizado no número de vendas, aumentado a receita e mantendo uma taxa de ocupação superior a 85%.

A valorização de 25% proposta permitiria futuros aumentos no futuro projectando, por exemplo, uma chegada aos valores actuais em 2020, já com um produto estabelecido no mercado e familiar para a muitos dos sócios do Sporting (algo que não acontece hoje).

 

Assim, será difícil para os responsáveis valorizar o produto futuramente, eventualmente tendo mesmo de o desvalorizar para aumentar a procura. Isto não só vai contra toda a lógica económica como seria um péssimo sinal a dar ao público alvo.

Acho importante que o apoio às modalidades seja reforçado. Atingir os 85% de ocupação média no Pavilhão João Rocha, tal como acontece no Estádio José Alvalade é importante não só para a motivação como também para a responsabilização dos atletas e equipas técnicas.

O apoio massivo potencia a performance desportiva porque aumenta o sentido de compromisso e responsabilidade. Não é normal as modalidades em Portugal jogarem de forma consistente para uma plateia entre as 2500 / 3000 pessoas. Dar esse passo é importante para a evolução da mentalidade vencedora que se quer definitivamente implementada no Sporting mas não vamos lá só com exigências aos adeptos, que tanto têm feito pelo Clube nos últimos anos.

 

Os Sportinguistas estão gratos à actual direcção pelo fantástico trabalho de crescimento do Clube em todas as suas vertentes, sabemos reconhecer mérito e apontar os erros. Admitimos o erro como normal mas gostamos de o ver assumido e corrigido assim que possível. Espero que a Gamebox Modalidades possa ser repensada na próxima época, pensando mais nos adeptos e no apoio aos atletas do que na fonte de receita imediata.

 

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Andebol: Benfica 24-27 SPORTING CP: Na liderança

Numa fase inicial da temporada, os três jogos a mais que o Sporting tem podiam ganhar algum peso. Afectaram a extensão do grupo que, com um calendário apertado e jogos de alta intensidade na Champions se viu privado de Carlos Ruesga e Cláudio Pedroso, para além de Pedro Solha, lesionado há vários meses. Janko Bozovic e Michal Kopco, tocados, tiveram de ser geridos e acabaram por não jogar.

 

Só um plantel extenso em quantidade, qualidade e comprometimento ganharia na Luz e tudo aconteceu com naturalidade, mesmo que o jogo tenha sido mais equilibrado do que os três golos de diferença fazem parecer.

 

Na primeira parte as lideranças no marcador foram alternando e, para manter o Sporting na luta, em muito foram importantes Tiago Rocha e Aljosa Cudic, um a marcar e o outro a defender.

O resultado ao intervalo era 11-12, favorável ao Sporting, com 4 golos do pivot, Tiago Rocha.

 

No segundo tempo foi Pedro Valdés o abono de família. Marcou 7 golos que em muito ajudaram a cavar a diferença de 4 golos, a maior até então na partida.

Estávamos a 6 minutos do final e a vitória não podia escapar. 

Neste momento já Matej Asanin tinha entrado em acção. O croata fez quatro defesas nos últimos 10 minutos e condicionou em muito a qualidade das finalização benfiquistas, que foram perdendo ataques sucessivos.

 

Os últimos 3 minutos foram para gerir a vantagem e um importante golo de Felipe Borges encarregou-se de garantir que os 3 pontos não fugiriam

 

Vitória importante, que nos coloca na liderança com mais um jogo disputado que os principais rivais e nota muito positiva para o rendimento da equipa, liderada por Hugo Canela.

 

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Hoje joga-se o dérbi de todas as paixões

Às 19:30h joga-se, no pavilhão da Luz, o jogo que encerra a 7ª jornada do campeonato andebol 1.

O rival soma vitórias em cada um dos seis jogos disputados, sendo que já venceu em dois pavilhões complicados (Águas Santas e Avanca) e já venceu a casa o Porto e o Madeira SAD (duas equipas que estarão certamente na fase de apuramento do campeão).

A equipa liderada por Carlos Resende venceu todos os jogos por margem igual ou superior a dois golos, sinal de que está confiante, coesa e a praticar um andebol seguro e de qualidade.

 

O Sporting leva neste momento praticamente o dobro dos jogos do rival e tem sofrido com isso, com várias lesões em jogadores importantes.

Mas nada disso serve de desculpa. Dérbi é dérbi e é para ganhar, como já o disseram jogadores e treinador.

 

O jogo de hoje pode quebrar a invencibilidade do rival e deixar o Sporting na liderança do campeonato, mesmo que com um jogo a mais do que a concorrência directa pelo título.

Espero um bom jogo, intenso e com duelos fortes e, claro, que consigamos juntar mais três pontos à nossa conta pessoal.

Força, Sporting!

 

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Andebol do Sporting luta pelo regresso às vitórias

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Se a lógica imperar e os índices anímicos e competitivos estiverem au point, o Sporting confirmará hoje o favoritismo perante os russos do Chekhovskie Medvedi.

Caso o mesmo aconteça nos restantes pavilhões, no próximo domingo, ficaremos com o terceiro lugar à mercê.

Mas não há lirismos. Neste grupo, duas equipas são claramente mais fortes que as restantes e, realisticamente, não me parece que possamos almejar mais do que o terceiro lugar, que não chegará para avançar para a fase seguinte.

A acontecer, não deixará de ser meritório e não sei se, com as cargas competitivas e as lesões que temos sofrido, não seria um milagre alcançar mais do que isso.

 

Não menos importante que uma vitória hoje é o apoio dos Sportinguistas e, numa véspera de feriado, é de esperar um Pavilhão João Rocha bem composto para empurrar a equipa rumo à vitória.

 

Já que falo no Pavilhão, aproveito para falar em algo que detectei no fim-de-semana passado e que acho que deve ser alterado; para as pessoas de Lisboa talvez não seja um problema que as bilheteiras sejam no Estádio José Alvalade mas para quem vem de fora de Lisboa (sobretudo quem vem de longe), caso não chegue com muita antecedência para ver um jogo no Pavilhão, terá uma incómoda ida ao Estádio para comprar bilhete, voltando depois ao Pavilhão.

Ora, as bilheteiras do Estádio não são propriamente ao lado do Pavilhão, obrigando quem necessite de comprar um bilhete à última da hora a contornar metade do Estádio para depois fazer o caminho inverso. Isto facilmente pode demorar uns 20 minutos que, com filas ou apenas uma ligeira demora, certamente inviabiliza quem chegue a menos de meia hora de um jogo de o ver começar.

 

Isto aconteceu-me no jogo de apresentação do hóquei. Cheguei atrasado e a segunda parte já tinha começado. Teria comprado um bilhete e entrado caso houvessem bilheteiras no Pavilhão. Assim não perdi 20 minutos que fariam com que, quando chegasse ao Pavilhão, provavelmente já só visse o apito final do árbitro da partida.

Acho que, sem dúvida, é uma situação a rever e que, a par do modernismo do novo espaço, o Sporting se modernize também e pense em fazer a venda antecipada também através do site já que, com torniquetes, não há qualquer entrave a que isso aconteça.

 

Hoje, cheguem a horas se querem ver uma vitória dos leões de Hugo Canela.

SPOOOOOOOOOOORTING!

 

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Quinta-feira de Sporting

Isto nunca pára.

Ontem o futebol, hoje o ténis de mesa e o andebol.

 

Às 18:30h a equipa de ténis de mesa, liderada por Chen Shi Chao, estreia-se na Liga dos Campeões.

O Sporting desloca-se a França para defrontar o AS Pontoise Cergy, semi-finalista em 2016/17, que conta nas suas fileiras com o português Marcos Freitas, 14º do ranking mundial.

Os leões contam nas suas fileiras com Aruna Quadri, o 35º do ranking mundial, João Monteiro, recém-regressado ao clube e 45º da hierarquia mundial, Diogo Carvalho, também ele regressado, após ter saído para o rival e Bode Abiodun.

Somos uma equipa menos cotada que os nossos adversários mas temos valor individual para contrariar o favoritismo dos franceses.

A estreia poderá ser acompanhada via streaming, no site da ETTU (link).

 

Já a equipa de Hugo Canela recebe o Porto e, em caso de vitória, ascenderá provisoriamente à liderança do campeonato andebol 1.

Benfica e Belenenses estão 100% vitoriosos e, em jornada antecipada, o Sporting pode colocar pressão sobre os dois rivais de Lisboa.

O Porto termina agora um ciclo verdadeiramente terrível no campeonato. Depois da estreia em casa com um empate diante do ABC, os dragões perderam na Madeira e na Luz. Vêm de uma vitória em casa frente ao São Bernardo, último classificado e podem hoje ficar a 6 pontos da liderança, que poderão passar a 8 no fim-de-semana.

Posto isto, apesar da carga enorme de jogos que o Sporting tem enfrentado, em virtude da participação na fase de grupos da Liga dos Campeões, a verdade é que o Porto vem ao João Rocha tremendamente pressionado. Um resultado que atrase os portistas dará um alento importante para novo jogo da Champions, no sábado, na Macedónia.

Será dificílimo para Hugo Canela fazer a gestão física do grupo mas era muito importante não perder pontos, pois este ano não teremos um campeonato a dois.

O jogo começa às 19:30h e tem transmissão em directo, simultaneamente na SportingTV e na TVI24.

 

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Agora sim, jogamos em casa

 

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Festa, o primeiro "O Mundo Sabe Que...", o primeiro golo, a primeira defesa, a primeira vitória...

A partir daqui, tudo será mais um mas não deixará de ser especial. Mais um "O Mundo Sabe Que...", mais um golo, mais uma defesa, mais uma vitória e...mais um título.

É isto que esperamos que o Pavilhão João Rocha nos traga; títulos que advenham de um sentido de responsabilidade igual ou ainda maior que, com esforço, dedicação e devoção tornem a glória algo cada vez mais natural.

Num ano em que três das modalidades de pavilhão disputarão a respectiva Liga dos Campeões, a vontade de mostrar um Sporting ao mais alto nível tem de ser ainda maior.

Viva o Sporting!

 

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"É Sporting, caralho!"

Exclamo-o assim, sem asteriscos, e tal como foi proferido após uma imensa descarga de adrenalina e alegria, em Coimbra. Mas não foi só em Coimbra que fomos felizes neste fim-de-semana e, para ser justo, recuo até 5ª feira.

 

Da África do Sul, Luís Costa trouxe para Portugal uma medalha de bronze nos Mundiais de Paraciclismo. Mas nem tudo correu bem ao paraciclista do Sporting / Tavira; a dois dias da competição, aquando dos treinos oficiais de reconhecimento do percurso do contra-relógio, Luís Costa teve problemas mecânicos. Ainda assim, decidiu terminar o treino, tendo acabado por ver um adversário embater-lhe, num momento em que o ultrapassava. O resultado foi uma queda, com a handbike a capotar e as "devidas" marcas de guerra
O problema mecânico só foi resolvido a um dia da prova, depois de um apelo do Luís nas redes sociais.
O contra-relógio trouxe ao português o doce sabor do bronze, a que juntou uma boa prestação na prova em linha, onde chegou em 4º, num final ao sprint onde, segundo o próprio, terá pagado o esforço despendido durante todo o percurso.

No sábado, em Coimbra, o Sporting entrou na época de futsal a vencer, derrotando o Benfica por 3-2 e, assim, conquistando a Supertaça, triunfo que somámos à Liga SportZone e à Taça da Liga da temporada passada.

A partida foi equilibrada mas, como habitualmente, foi o Sporting a assumir as despesas do jogo, com o adversário na expectativa, à espera de aproveitar os nossos erros. 

Com dois golos, Pany Varela foi o destaque maior do jogo. Pedro Cary também marcou e todo o plantel festejou.

No domingo, em Presov (Eslováquia), a equipa de andebol concluiu a tarefa que lhe permite estar presente entre os melhores clubes da Europa.

Frente ao Alpla HC Hard, da Áustria, o Sporting precisou do prolongamento para vencer o torneio de qualificação e, assim, carimbar o apuramento para a fase de grupos da Liga dos Campeões.

Frankis Carol marcou o golo decisivo e, não menos decisiva foi a defesa de Matej Asanin, com a cabeça, a segurar a magra vantagem de um golo no final do tempo extra.

Depois da derrota na Supertaça, realço a capacidade da equipa se unir e, com entrega e compromisso, ter atingido um dos objectivos da época.

Antes da selecção nacional de futebol vencer mais um jogo de apuramento para o Mundial 2018, haveria de ser a nossa equipa de futebol feminino a fechar o fim-de-semana com chave de ouro, com mais uma conquista épica e histórica.

E Coimbra (mais uma vez), o Sporting entrou a perder na Supertaça feminina, que nos opunha ao rival mais forte internamente, o Sporting de Braga.

Depois de termos falhado o apuramento para a fase final da Liga dos Campeões, um dos objectivos assumidos da temporada, a pressão era ainda maior para a equipa de Nuno Cristóvão, até ao momento 100% hegemónica internamente.

A verdade é que foi necessário pôr toda a "carne no assador" e esperar que o "efeito Capeta" se fizesse sentir.

Ana Capeta não defraudou as expectativas dos adeptos, que tanto crêem nela sempre que é chamada, e demorou dez minutos a repor a igualdade, já em tempo de descontos, garantindo o adiar da decisão para o prolongamento.

No tempo extra, voltou a marcar...por duas vezes. Uma na primeira parte e outra na segunda, fechando o festejo do hat-trick com o tal "É Sporting, caralho!". Não é "Capeta", é Sporting. E isto demonstra muito do espírito colectivo desta equipa de futebol feminino.

A Capeta, essa, há muito que reclama um estatuto mais importante que o de "arma secreta". Agora que a lesão está para trás das costas, veremos o que mais pode acrescentar à equipa e se terá um estatuto mais importante ou não.

Uma palavra para a Ana Borges, para mim, a nossa jogadora mais decisiva e, provavelmente, a melhor jogadora portuguesa da actualidade, não pelo virtuosismo mas pela objectividade e efectividade de todas as suas acções em campo. Uma verdadeira craque!

 

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Agenda Leonina

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A partir de segunda-feira disputa-se o Mundial de Judo, em Budapeste e o Sporting estará representado com 6 atletas: Maria Siderot e Taciana Lima 48kg , Joana Ramos 52kg , Sergiu Oleinic 66kg , Anri Egutidze 81kg e Jorge Fonseca 100kg.

 

Dia 31 de Agosto, quinta-feira, Luís Costa entra em acção nos Mundiais de paraciclismo, disputando neste dia o contra-relógio da classe H5.

 

De ambos os eventos, darei as informações mais relevantes ao longo da semana.

 

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