Bas vs Dost
2017/18: 15 Jogos / 1184 Minutos / 25 remates / 9 Golos / 1 golo a cada 132 minutos / 36% de aproveitamento
2016/17: 15 Jogos / 1229 Minutos / 35 remates / 8 Golos / 1 golo a cada 154 minutos / 23% de aproveitamento
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2017/18: 15 Jogos / 1184 Minutos / 25 remates / 9 Golos / 1 golo a cada 132 minutos / 36% de aproveitamento
2016/17: 15 Jogos / 1229 Minutos / 35 remates / 8 Golos / 1 golo a cada 154 minutos / 23% de aproveitamento
Na melhor das hipóteses, o Sporting fará este ano 51 jogos, tantos como os que realizou no ano passado. Com a eliminação das provas europeias e apenas as taças e o que resta do campeonato para jogar, só a presença nas duas finais garantirá o mesmo número de jogos.
A margem para errar é reduzida e cada derrota terá a partir de agora um peso gigantesco pois pode significar um atraso ainda maior no campeonato ou a saída de uma das restantes provas, onde nos assumimos como candidatos à vitória final.
Com 22 jogos disputados até ao momento, ganhamos menos e perdemos mais, marcamos menos e sofremos mais golos.
Nem faz sentido separar jogos de diferentes competições pois, se este ano tivemos duplas jornadas com Real Madrid e Borussia Dortmund, no ano passado, nos primeiros 22 jogos, já tínhamos jogado mais dois derbies que este ano e um exigente playoff de acesso à Champions. Diria que as dificuldades entre os primeiros 22 encontros de 2015/16 e 2016/17 andarão ela por ela. Vamos aos números:
A percentagem de vitórias deste ano é semelhante à da pior das últimas três épocas (2014/15, em que Marco Silva era o treinador), com a agravante de juntarmos mais 3 derrotas às averbadas há dois anos.
Relativamente à temporada passada, faz sentido analisar aquilo que foram também as primeiras 13 jornadas da Liga. A maior diferença prende-se com o facto de, na temporada passada, apenas tenhamos jogado o derby até à 13ª jornada (o clássico seria jogado apenas à 15ª). Vejamos as diferenças:
Na época passada, à 13ª jornada, éramos líderes isolados, ainda não tínhamos perdido e sofríamos metade dos golos. Os 69% de pontos conquistados estão muito longe dos 90% de há um ano e já temos tantas derrotas como em todo o campeonato passado.
Sabendo que as coisas não são lineares mas tendo consciência que a competitividade deste ano não difere muito da do ano passado, vou fazer um exercício especulativo, admitindo que o campeão fará pelo menos os 86 pontos que o Sporting fez em 2015/16. Ora, a nossa margem de erro até ao final do campeonato seria de dois empates, 4 pontos (dois no caso da pontuação do Benfica no ano passado ser igualada).
Há que admitir que será dificílimo recuperar estes cinco pontos, mesmo que ainda faltem 21 jogos. O Benfica pouco perde nos jogos frente às ditas equipas pequenas e será imperioso repetir o registo do adversário nesses jogos, para depois recuperar a distância no confronto directo, onde precisaremos da ajuda do Porto num campeonato que, ao contrário do do ano passado, poderá mesmo ser decidido entre três equipas.
Por último e deixando um lastro de esperança, recordo que basta fazermos aquilo que o Benfica fez da 13ª jornada (onde tinha sete pontos de atraso) para a frente. 28 vitórias e 1 derrota nos jogo que faltam...sem colinho.
Começo pelo fim. Nunca fui o maior fã de Slimani. A famosa birra há dois anos acabou por agravar essa ligeira "antipatia" pelo argelino.
Apesar disso, nunca tive nada a apontar-lhe em campo. Desde o primeiro dia, até ontem, verteu cada pingo de suor necessário ao seu sucesso e ao do Sporting.
Na época passada, acabou por me conquistar dentro de campo. Fez aquilo que eu sempre disse que nunca faria e acabou uma temporada com mais de 30 golos, bem longe do potencial demonstrado em épocas anteriores.
Fora isso, empenhou sempre em cada lance semelhante entrega como aquela que sempre demonstrou em melhorar as suas condições salariais.
Será difícil a Bas Dost apresentar semelhante rendimento. Slimani sai de Alvalade com a sua "aura" a pairar por lá. Por lá continuará, enquanto o holandês não mostrar porque foi o "escolhido".
A despedida foi em lágrimas. Não acredito que seja amor mas, não será a gratidão um sentimento tão bonito quanto o amor?
Se tu estás grato, eu também estou. Obrigado Sli - Sli - Slimani!
Vamos ao jogo...
Começámos mal, com o Porto ousado a pressionar no interior do nosso meio-campo e os nossos jogadores a errarem demasiados passes (mesmo os fáceis e sem oposição).
A coisa melhorou assim que sofremos o golo (de uma falta inexistente). O Porto tranquilizou e nós passámos a dominar o jogo.
A vantagem dos dragões durou 6 minutos e, em 18, estava anulada. Aproveito já para analisar as queixas dos azuis-e-brancos (e dos vermelhos, que só devem ver os jogos dos rivais). No lance do primeiro golo a bola nem toca no braço de Gelson e, no segundo golo, embora a bola ressalte no braço de Ruiz, este não se movimenta para interceptar a bola. Aliás, o braço está numa posição natural, encostado ao tronco, e o jogador até esta numa posição algo lateral em relação à zona de onde provém o ressalto. É, todavia, uma questão de critério por parte do árbitro que, a meu ver, decidiu bem.
Quanto aos golos propriamente ditos...No primeiro, o livre é bem cobrado por Bruno César e depois há grande mérito na reacção de Gelson e Slimani. Gelson estava ali para aquilo e tentou fazer o golo. O resto? O resto é algo em que só Slimani acreditava. Ele era o único que "sabia" que a bola não ia entrar e, aparentemente, que ainda estava jogável, pois todos os jogadores do Porto se entretiveram a pedir algo que não existiu. O segundo golo começa em mais uma recuperação de bola de William, seguida de uma grande lição de variação entre jogo interior e exterior, com Bruno César e Bryan Ruiz como principais protagonistas. A bola acaba por sobrar para Ruiz que, após cruzamento do brasileiro e assistiu Gelson para fulminar a baliza do espanhol chorão, que acabou por ver amarelo.
A partir daqui foi um domínio quase total do jogo, com o Porto a viver das bolas directas em André Silva.
Destaque para a forma segura com que gerimos os 10 minutos finais do encontro, sem que a bola não se acercasse sequer da nossa área. Ah...e parem com essa merda dos "olés" sem que estejam 5 golos de diferença. Parece que nunca mais aprendemos.
Mais uma vez, terei de destacar o meu melhor em campo. Rúben Semedo deve ter feito corar de vergonha Fernando Santos. Um dos melhores defesas-centrais a actuar em Portugal e, sem dúvida, um dos quatro melhores Portugueses. Mais uma exibição de encher o olho, quase imaculada, que a juntar à actuação decisiva de Gelson nos golos, faz deles o meu top 2 em campo. Mais houve, que se exibiram a grande nível, mas fico-me por estes dois.
Duas notas finais. Gelson e Campbell, sendo ambos diferentes de João Mário, acredito que farão com que nunca sintamos a falta do nosso "Pantufas". Bruno Paulista tem perfume de grande jogador e, não volte a lesionar-se, e será em breve um jogador muito importante.
Deixo-vos os ratings WhoScored e GoalPoint e os melhores em campo (desta vez as estatísticas não concordam comigo):
Perhaps Portugal’s greatest achievement was that they did it without their key man, that they had the team spirit and the organisation to overcome the loss of a player who had been central to everything they had done in the tournament to that point. But enough about the semi-final – at least William Carvalho was back from suspension for the final.
The theory is that Cristiano Ronaldo has decided to keep playing till at least the next World Cup, by which time he will be 33, partly because he is in excellent physical shape himself but also because he looks at the midfield quartet that provided a platform for him and sees four players aged 24 or under of considerable discipline and talent.
At the heart of them is William Carvalho. His is an ungainly sort of footballer, all telescoping limbs and hunched shoulders, but his effectiveness cannot be denied. For years, it seemed, he has been linked with Arsenal, the final part of the jigsaw to link together their disparate midfield creators. And for just as long, wherever he turned up in the Champions League playing for Sporting against high-class opponents, he looked thoroughly ordinary.
There was an emperor’s new clothes vibe to him, a dawning sense that maybe he wasn’t that good, that he was a player of the social media age, overhyped too soon and vociferously promoted by thousands who’d never seen him play. The scepticism was not unjustified but what was perhaps forgotten was just how young he was - young enough in fact, to give further material to the doubters by missing the decisive penalty in the shoot-out at the European Under-21 championship final last year.
But in France, William Carvalho blossomed. Those long, long limbs kept making tackles. Fifteen times opponents tried to go past him; on 13 occasions he thwarted them. He also made seven interceptions and blocked two crosses and two passes. At least as important was his positional sense, something that is hard to measure with statistics, operating as a breakwater in front of the back four. If opponents did break through Portugal’s pack of three tough-tackling aggressive midfielders, there was Carvalho extending a leg to pinch the ball away. And if they somehow got past him, there were still four defenders. Fernando Santos, the Portugal (cliquem, caso tenham cusriosidade em ver os ratings de cada jogador) coach, said he would rather be ugly and still in the tournament than pretty and at home and William Carvalho was the embodiment of that spirit.
Yet to think of him as just a destroyer would be inaccurate. He completed 28 of 37 attempted long passes and 260 of 287 short ones. He kept the ball moving. He was a facilitator, a lubricator, not flashy but effective. All seven of the free-kicks he took found their target. But among all that there was just one key pass. Creation wasn’t his job. He was there to plug gaps, win the ball and move it on to others.
There will be those who criticise Portugal for their pragmatism and it's true that there seems something amiss when a side can win the tournament having won one and drawn six games in normal time. But those are the rules and the regulations as they stand. Despite the whining every time England fail to skip round opponents like Brazil 82 or Hungary 54, international football is about not losing. It’s not about style it’s about substance. Portugal may, for the neutral, be the least watchable tournament winners in a generation, but that’s what the international game is.
If you don’t concede, you don’t lose, and Portugal leaked only one goal in 420 minutes of knockout football. It’s not thrilling but it is effective, and William Carvalho stood at the heart of that.
Artigo retirado do site de futebol e análise estatística, Who Scored (original, AQUI)
Nota: Deixei o artigo em inglês pois é fácil de compreender para quem tenha as bases. Para os que não têm, o google translator faz o trabalho.
Um Sporting - Benfica é jogo de tripla. Passamos a vida a ouvir isto. A verdade é que não é apenas uma frase feita ou um lugar comum...muito menos no futsal.
No campeonato nacional da 1ª divisão (hoje Liga SportZone) são 60 os jogos entre ambos. 30 deles em playoff, 27 dos quais em finais. 22 vitórias, 14 empates e 22 derrotas. 173 golos marcados para ambos os lados. Não há favoritos em jogo nenhum, nem o factor casa se revela determinante.
Em 8 finais discutidas nos playoff, temos 4 títulos nacionais para cada lado. Nos 30 jogos em playoff (3 em meias-finais e 27 em finais) a sorte sorriu-nos 16 vezes e 14 ao rival (15-12, se contarmos apenas as finais). Perdemos em casa mais do que ganhamos e o oposto acontece fora. É impossível prever o que acontecerá nos próximos 3 jogos, que podem vir a ser 5.
Só por duas vezes a final se discutiu na 'negra' e sempre que isso aconteceu, perdemos. Só uma vez uma final à melhor de 5 jogos acabou ao fim de 3 e fomos nós que vencemos. Desde que há playoff, o Sporting só venceu a fase regular 4 vezes (contabilizando já a deste ano) e nas três anteriores acabou sempre campeão nos playoff.
Há dois jogos que o Sporting não vence o Benfica em playoff (a pior série de sempre, igualada por outras 3 ocasiões). A melhor série leonina foram 5 vitórias consecutivas (4 delas fora de casa).
Seja como for, vencer os 2 jogos em casa será meio caminho andado para recuperar o título nacional, colocando toda a pressão em cima do adversário, mesmo sabendo que nunca a equipa que iniciou em casa a final a 5 jogos, venceu ambos.
Tal como disse Nuno Dias, esta semana, na antevisão aos jogos 1 e 2, não há segredos. As equipas conhecem-se profundamente, tanto em termos colectivos, como individuais. Serão os detalhes e a sorte a resolver o resto. Sobretudo, é importante que os jogadores saibam manter o equilíbrio emocional pois, muitas vezes, são as questões mentais e não as tecnico/tácticas que resolvem este tipo de jogos.
Seguem as estatísticas:
- O Sporting Clube de Portugal foi campeão nacional 18 vezes
- Em 12 dessas 18 vezes, a duas jornadas do final, havia amealhado mais de 80% dos pontos em disputa
- Apenas 17 vezes em toda a nossa história o aproveitamento foi igual ou superior a 80% a duas jornadas do fim
- Nunca isso aconteceu desde que a vitória vale 3 pontos (a última vez foi em 94/95)
- Este ano o aproveitamento é de 83.33%
- Em toda a nossa história, com duas jornadas por disputar, apenas em 8 épocas o aproveitamento foi superior ao desta época (em duas delas não chegou para sermos campeões)
- O registo deste ano é o mais elevado das últimas 36 épocas (em 79/80, a duas jornadas do fim, tínhamos 85.71% dos pontos conquistados)
- Depois da nossa era dourada, nas décadas de 40/50, só em duas épocas se verificou um aproveitamento superior ao actual
- Desde que a vitória vale 3 pontos (95/96), só por três ocasiões disputávamos o título a duas jornadas do final. Em todas elas éramos líderes mas só vencemos dois desses três campeonatos
- Nos últimos 50 anos, apenas em 10 deles o Sporting tinha reais possibilidades de ser campeão a duas jornadas do fim (um desses anos, estamos a vivê-lo)
- Nessas 10 ocasiões (contabilizando a época em curso) fomos campeões em 6 (de 9, visto que esta temporada ainda não terminou)
- Nessas 10 ocasiões, o Sporting era 2º em quatro delas (contabilizando a época em curso). Só numa foi campeão (79/80)
- Em caso de vitória nos dois jogos que restam, o Sporting terá um aproveitamento de 84.31% dos pontos
- Esta marca seria suficiente para vencer 17 dos últimos 20 campeonatos
Entramos este fim-de-semana no último quarto do campeonato e o aproveitamento da nossa equipa decresceu desde a última análise que fiz.
O Sporting tem neste momento um aproveitamento de 79.5% dos pontos.
É o melhor registo nesta fase da época desde 94/95 (ainda a vitória valia 2 pontos), inclusivamente melhor que os dois anos em que entretanto fomos campeões.
Esta é a 21ª temporada em que as vitórias valem 3 pontos e, nas 20 anteriores, esta percentagem de vitórias seria suficiente para levantar o caneco em metade delas (10).
Na verdade, o aproveitamento actual não chegaria para vencer nenhuma das últimas 6 edições do campeonato nacional.
Só fazendo o pleno (8 vitórias nos 8 jogos que faltam) o Sporting apresentará um aproveitamento ao nível do campeão dos últimos 6 campeonatos.
24 pontos nos jogos que faltam cifrarão um aproveitamento final de 84.31% (os últimos 6 campeões andaram entre os 82.22% e os 93.33%) e acho que teremos de andar muito perto disto para sermos bem sucedidos.
CURIOSIDADES
- O registo actual de Jorge Jesus (79.5%) é superior ao aproveitamento final de apenas 2 das suas últimas 6 épocas.
- Só em 5 dos 18 títulos o Sporting teve um aproveitamento inferior a 80% dos pontos.
- O registo actual do Sporting (79.5%) está abaixo da média dos anos em que fomos campeões nacionais (82.09%).
- As médias de aproveitamento dos 3 grandes são semelhantes:
SPORTING - 82.09%
BENFICA - 83.24%
PORTO - 82.96%
- Basta manter o aproveitamento actual para superar a melhor época completa desde que Bruno de Carvalho é Presidente (74.44% há dois anos e 74.5% no ano passado).
- O campeão com melhor aproveitamento é o Benfica de 72/73 (96.66%).
- O campeão com pior aproveitamento é o Benfica de 2004/05 (63.72%).
- O aproveitamento máximo do Sporting enquanto campeão foi em 46/47 (90.38%).
- O aproveitamento mínimo do Sporting enquanto campeão foi em 2001/02 (73.52%).
Depois de ver que em parte alguma tinha uma estatística completa que juntasse os golos e assistências dos jogadores nesta época 2014/2015, resolvi ir ver os resumos de todos os jogos para confirmar quem fez as assistências para os golos, já que os marcadores estão um pouco por toda a parte.
Digo desde já que quanto às assistências, normalmente, as estatísticas oficiais (a nossa LPFP simplesmente não faz estatísticas e os sites de desporto não têm informação coincidente) normalmente só consideram uma assistência um passe directo para golo, ou seja, após o passe, o primeiro toque do jogador que finaliza tem de ser o remate.
Ora, eu acho que isso é redutor. Vejamos: (os nomes são totalmente aleatórios) se o Carrillo fizer um passe para o Nani e este receber e rematar (ou seja, acaba por dar dois toques na bola), o golo conta como se de uma jogada individual se tratasse (sem assistente). Como não concordo com essa avaliação, faço a minha própria interpretação: contam como assistências todos os passes para golo, desde que o marcador do mesmo não dê mais de dois toques na bola (um para receber e outro para rematar).
Parece-me mais justo e lógico!
Aproveitando estes dois dados estatísticos, farei uma terceira tabela para determinar o jogador mais influente. Serão atribuídos 1 ponto por golo marcado e 0,5 pontos por assistência. Claro que a simples junção destes dois dados estatísticos não determina por si sói qual o jogador mais influente do plantel, mas é um exercício engraçado.
MELHOR MARCADOR
1º | Islam Slimani | 9 golos |
2º | Freddy Montero | 8 golos |
3º | Nani | 7 golos |
4º | André Carrillo | 6 golos |
5º | Carlos Mané / Adrien Silva | 5 golos |
6º | João Mário | 4 golos |
7º | Paulo Oliveira | 3 golos |
8º | Jonathan Silva | 2 golos |
9º | Sarr / Jefferson / Tanaka / Capel / A. Martins | 1 golo |
MELHOR ASSISTENTE
1º | André Carrillo | 10 assistências |
2º | Jefferson | 7 assistências |
3º | Nani | 5 assistências |
4º | Slimani / João Mário / Tanaka | 3 assistências |
5º | Montero / Adrien / Capel / Cédric / William | 2 assistências |
6º | Mané / Jonathan / A. Martins / Esgaio | 1 assistência |
O MAIS INFLUENTE
1º | André Carrillo | 11 pontos |
2º | Islam Simani | 10,5 pontos |
3º | Nani | 9,5 pontos |
4º | Freddy Montero | 9 pontos |
5º | Adrien Silva | 6 pontos |
6º | João Mário / Carlos Mané | 5,5 pontos |
7º | Jefferson | 4,5 pontos |
8º | Paulo Oliveira | 3 pontos |
9º | Tanaka / Jonathan Silva | 2,5 pontos |
10º | Diego Capel | 2 pontos |
11º | André Martins | 1,5 pontos |
12º | Cédric / Sarr / William Carvalho | 1 pontos |
13º | Ricardo Esgaio | 0,5 pontos |
A actualização destes dados será feita sempre que necessária e de forma regular.