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Grande Artista e Goleador

As pernas ainda pesam muito

Como era esperado, nestes primeiros dois jogos, as pernas ainda pesam muito devido às elevadas cargas físicas. Tanto no jogo frente ao Mónaco como no jogo com o Nyonnais a 1ª parte foi aceitável. Na 2ª, sentiram-se em demasia as alterações e o desgaste físico.

 

Não são jogos para tirar conclusões. Nem os frangos de Jug permitem dizer que não serve, nem os erros defensivos devem colocar algo em causa e muito menos os falhanços em frente à baliza nos devem preocupar. Não agora.

 

Olhando aos pormenores, esses sim que podem dar indicadores, ressalto as exibições bem conseguidas de Podence (com o Mónaco), de Alan Ruiz (com o Nyonnais) e de Iuri Medeiros (com o Nyonnais). Do primeiro jogo vi a 1ª parte e pouco mais e saltou à vista Podence. No segundo jogo foram Alan Ruiz e Iuri Medeiros a deixar os melhores indicadores, embora João Pereira se tenha mostrado em boa forma pela direita.

 

Nesta fase nota-se ainda um desfasamento entre os momentos de forma de cada um e, por isso, houve quem não beneficiasse com o ritmo pausado de outros. Gelson, por exemplo, parecia sempre uma ou duas velocidades acima dos outros e o desfasamento de ritmos tornou-o mais inconsequente que o habitual.

 

Manifesto alguma tristeza por Ryan Gauld não ter jogado ainda qualquer minuto e tenho pena que Jorge Jesus nem o deixe mostrar-se aos adeptos. Espero que seja no sábado, mesmo que seja previsível a sua ausência do lote final de escolhidos para atacar a época 2016/17.

 

Sobretudo a partir da próxima semana, os indicadores já se tornarão mais elucidativos e, mesmo o próximo jogo (sábado, com o Zenit), não dará ainda para tirar grandes conclusões.

 

Enquanto isso, deliciemo-nos com a possibilidade de ir vendo a verde-e-branca e os jogadores que, certamente, não irão dar muitas alegrias.

 

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